Chego a Kuala Lumpur, capital da Malásia, e surpreendo-me com a visão nocturna das torres Petronas. E sigo depois para Malaca onde, pese embora os abundantes vestígios da presença lusitana, encontro a língua de Camões totalmente moribunda. As chuvadas tropicais em Cameron não deixavam espaço para grandes passeatas e enxotaram muitos dos forasteiros que lá se tinham deslocado ... Ler artigo →