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Alojamento Web: a minha experiência na Siteground

Por Filipe Morato Gomes | Atualizado em 21 Mai 2020 | Blogging Deixe um comentário
Tempo de leitura: 7 minutos

Onde alojar o blog: Siteground

Não há volta a dar. Todos os que decidem criar um blog em domínio próprio, mais cedo ou mais tarde terão de contratar o alojamento web – e pagar pelo serviço. Mas, com tantas opções no mercado, onde hospedar o blog? Recomendo, como é natural, que pondere bem a sua escolha e opte por empresas de confiança, com servidores rápidos e seguros e bom serviço de apoio ao cliente.

Note que há milhares de possíveis empresas de alojamento web. Incluindo alguns gigantes muito populares como a BlueHost – que, para mim, nunca foi opção (tenho uma embirração com eles, mas muita gente aprecia).

Note também que é importante não escolher uma empresa apenas porque o serviço é muito barato. No dia em que tiver algum problema sério, o seu blog estiver em baixo horas a fio, o suporte técnico não o conseguir ajudar a responder às suas dúvidas ou, pior, se os servidores não forem seguros e algum hacker destruir meses ou anos de trabalho, vai arrepender-se dessa opção.

Num artigo sobre como criar um blog de viagens faço referência a duas empresas com boa reputação. Uma é a WP Engine, que oferece um serviço de alta performance especificamente desenhado para ambientes WordPress. Dele dizem maravilhas mas, infelizmente, é muito caro para a maioria dos utilizadores.

A outra é a Siteground, para onde mudei o Alma de Viajante em 2015, por recomendação de um amigo especialista em tecnologia, depois de vários anos como cliente de uma pequena empresa portuguesa. Cinco anos depois, não poderia estar mais satisfeito com a mudança. É, com toda a certeza, uma das melhores do mundo.

Este artigo fala, pois, da minha experiência (muito positiva!) com a Siteground.

Onde hospedar um blog: aspetos a ter em conta no alojamento web

Para mim, há pelo menos cinco coisas imprescindíveis num serviço de alojamento web – e que todos deveriam considerar ao decidir onde hospedar um blog. A saber:

1. Desempenho dos servidores (velocidade)

O desempenho dos servidores é um dos aspetos fundamentais do alojamento web. Quanto melhor o desempenho do servidor, mais rápido será o carregamento das páginas do blog. E isso é crucial para uma boa experiência dos leitores – especialmente em dispositivos móveis.

Ora, apesar da Siteground não ser, regra geral, a empresa com melhores resultados em testes de desempenho comparativo, julgo que oferece uma excelente relação qualidade/preço. Especialmente se optar por planos Cloud Hosting, mais robustos em termos de desempenho – é num desses planos, dos que utilizam a tecnologia Google Cloud, que tenho hospedado o Alma de Viajante.

Além disso, a Siteground disponibiliza um plugin gratuito de otimização de desempenho, chamado SG Optimizer – que, em muitos casos, substitui plugins comerciais pagos.

2. Fiabilidade (downtime)

De nada adianta hospedar o blog num servidor rapidíssimo se, de tempos a tempos, o servidor estiver offline por motivos técnicos. Ou, pior, caso havendo problemas, o retorno à normalidade depender de mão humana.

Na Siteground, nos raros momentos em que tenho problemas do género, ainda que causados por deficiências do WordPress ou de plugins que sobrecarregam a utilização de recursos, o Alma de Viajante nunca fica em baixo mais do que alguns segundos (poucos minutos, no máximo). Tudo é automaticamente reposto, e isso para mim é um conforto impagável.

3. Segurança e backups

Tão importante como o desempenho do alojamento web é a segurança do mesmo. De nada adianta um serviço rapidíssimo se for vulnerável a todo o tipo de ataques que comprometam a segurança do seu trabalho.

No caso da Siteground, e depois de esporádicos problemas ocorridos há uns anos, creio estarem agora ao nível das melhores empresas de alojamento web no que toca à segurança. Além disso, com backups diários automáticos e todos os procedimentos de segurança implementados pela empresa, dificilmente algo corre mal.

4. Eficiência do serviço de apoio ao cliente

Sendo certo que nenhum serviço é perfeito e os problemas acontecem, nada mais frustrante do que tentar resolver uma dificuldade técnica e demorar horas – ou dias – até que alguém da empresa de hospedagem se digne responder e ajudar a resolver. Era o que me acontecia, por vezes, na empresa portuguesa que usei antes de migrar para a Siteground.

Felizmente, na Siteground há um sistema chat que, pela minha experiência, funciona na perfeição – e a qualquer hora do dia (24/7). O primeiro contacto é feito quase sempre com um elemento júnior da equipa, que faz uma espécie de triagem, resolve alguns dos problemas básicos e, não sendo possível, cria um ticket que, em pouco tempo (minutos), é respondido por técnicos seniores. Rápido e eficiente!

O serviço de apoio ao cliente é, na verdade, uma das principais razões para recomendar a Siteground para alojamento web do seu blog com tanto entusiasmo.

5. Preço

Como disse, gosto da relação custo/benefício dos serviços da Siteground. Não é o serviço de alojamento web mais barato do mercado; da mesma forma que está longe de ser dos mais caros. No que toca aos planos mais básicos, os preços vão dos 3,95€ aos 11,95€ por mês (+IVA) – veja abaixo.

O que gostaria de ter na Siteground

Nenhum serviço é perfeito. No caso da Siteground, e uma vez que, por opção, não uso uma Content Delivery Network (CDN), gostaria de ter a possibilidade de escolher um servidor em Portugal para alojar o blog e, com isso, aumentar ainda mais a performance do blog.

Infelizmente, tal não é possível, uma vez que a empresa não tem data centers em Portugal. Este blog, por exemplo, está fisicamente hospedado nos Países Baixos.

Passos para alojar o blog na Siteground

1. Escolher o plano de alojamento web

Planos de alojamento web

Para a maioria das pessoas, talvez não se justifique a utilização dos mais dispendiosos planos Cloud Hosting. Assim, no contexto deste artigo, vou-me focar nos três planos “básicos” da SiteGround:

  • O plano StartUp é perfeito para quem tem apenas um site e está a começar.
  • O plano GrowBig oferece excelente relação qualidade/preço, incluindo a possibilidade de hospedar vários sites e o uso da tecnologia SuperCacher – que melhora significativamente o desempenho.
  • O plano GoGeek é ideal para quem tenha projetos e-commerce e sites maiores, ou projetos mais complexos que precisam de servidores mais robustos.

Escolha aquele que se adequa ao seu caso.

Nota: caso tenha projetos maiores, mais complexos ou que precisam de servidores mais pujantes, veja as opções de Cloud Hosting (os preços, neste caso, começam nos 64€ por mês).

2. Escolher o domínio

Escolher um domínio

O segundo passo para registar o alojamento web na Siteground é escolher um domínio principal. Pode usar um domínio já registado (exemplo: www.almadeviajante.com) ou pode aproveitar e registar um novo domínio.

3. Confirmar os dados e completar a encomenda

Comprar alojamento web

Como pode ver, a Siteground oferece um desconto significativo no primeiro ano de alojamento – e não exige que se comprometa por períodos mais longos. Como é natural, isto permite experimentar o serviço com baixo risco e, após esse primeiro ano, avaliar se se justifica permanecer como seu cliente.

Pela minha parte, tenho os meus projetos online – nomeadamente o Alma de Viajante e a Hotelandia – hospedados na Siteground desde 2015. E isso é o melhor que posso dizer sobre a qualidade do alojamento web da empresa. É, por isso, onde recomendo hospedar um blog.

Mais informações sobre o alojamento da Siteground

Saiba mais sobre: Blogging

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E não se esqueça de fazer um seguro de viagem na IATI Seguros (5% de desconto usando este link) ou, em alternativa, na World Nomads (5% de desconto usando o código FMGOME5). Eu nunca viajo sem seguro.

Por fim, poupe centenas de euros em taxas bancárias usando um cartão Revolut ou Wise. Eu uso ambos nas minhas viagens.

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Sobre o autor

Filipe Morato Gomes, blogger de viagens

Olá! O meu nome é Filipe Morato Gomes, vivo em Matosinhos, Portugal, sou blogger de viagens, co-autor do projeto Hotelandia e Presidente da ABVP - Associação de Bloggers de Viagem Portugueses.

Tenho 50 anos e muita experiência de viagem acumulada. Já dei duas voltas ao mundo, fiz dezenas de viagens independentes e fui líder de viagens de aventura.

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