Desde que cheguei a Entebbe, onde se situa o aeroporto internacional que serve Kampala, a capital do Uganda, não tenho parado muito tempo para relaxar e escrever.
Passei em Kampala 3 dias. Já saí entretanto, e voltei hoje por uma breve noite, antes de prosseguir viagem. Tempo de vos falar ao de leve da cidade.
Não se pode dizer que haja muitas “atrações turísticas” em Kampala: a Mesquita Nacional, um templo hindu, o Museu do Uganda, o Palácio Mengo, um ou outro mercado e mais alguns (poucos) pontos de interesse.
Como em boa parte das cidades africanas, há pó, muito pó, enormes bairros de lata e gente que sobrevive vendendo pequenas coisas aos transeuntes. Não é confortável o confronto com a falta de coisas básicas que temos por essenciais nas nossas vidas ocidentais, especialmente nos bairros periféricos da capital.
O trânsito é absolutamente caótico, porque alguém se lembrou de instalar em pleno centro da cidade dois parques de matatus (táxis partilhados) e dois parques para autocarros – o que significa que todos os transportes afluem ao coração de Kampala -, além de um popular mercado de frescos ao ar livre.
Kampala apresenta evidentes contrastes entre a pobreza da generalidade das pessoas e os muzungus (homem branco) e ugandeses abastados que vivem em Kololo, zona nobre onde a maioria das embaixadas estrangeiras se instalou.
Mas as pessoas são amáveis e, para os padrões africanos, Kampala é uma capital incrivelmente segura. Talvez seja por isso que o Uganda é apelidado de “Pérola de África”.
Enquanto não dou mais notícias sobre o Uganda, deixo-vos com algumas fotografias de Kampala.
Mais fotos de Kampala
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