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Onde ficar em Riga (os melhores hotéis)

Por Filipe Morato Gomes | Hotelaria Europa Letónia Riga
Atualizado em 14.07.2023 | Tempo de leitura: 5 minutos

Onde ficar em Riga: Hotel Grand Poet
Interior do Grand Poet Hotel, um dos melhores hotéis de Riga ©Grand Poet

Procura onde ficar em Riga, a capital da Letónia? Pois bem, o alojamento é vasto e variado e, de pousadas baratas a hotéis de luxo, há um pouco de tudo na cidade de Riga. E o melhor é que a cidade tem inúmeras atrações e pontos de interesse, pelo que há mesmo muito o que fazer em Riga. Ou seja, vale bem a pena visitar Riga durante três ou quatro dias. Quanto aos preços dos hotéis de Riga, esses, são médios-altos – provavelmente mais elevados do que imaginaria. Mas ainda há alguns hotéis baratos em Riga.

Assim, na sequência de uma recente viagem à Letónia, eis as minhas recomendações sobre onde se hospedar em Riga. Em resumo, na minha opinião, opte sem qualquer dúvida por dormir num hotel no centro histórico de Riga, algures entre a Catedral e o Mercado Central, por exemplo. Ou nas proximidades do monumento da Liberdade.

Eu, por exemplo, fiquei hospedado no Metropole Hotel, que fica perto da central de camionagem, e gostei bastante. Não é de todo o estilo de hotel onde costumo ficar, mas tem boa relação preço/qualidade e inclui um pequeno-almoço muito aceitável. Claro que, se o orçamento não for problema, há extraordinários hotéis de luxo em Riga, como o Grand Hotel Kempinski (provavelmente o melhor hotel de Riga) ou o Grand Poet Hotel and SPA, um dos hotéis de luxo mais populares da capital letã. Na verdade, há alojamentos de todo o tipo e para todas as bolsas.

Vou então tentar ajudar a escolher onde dormir em Riga durante um par de noites, com especial destaque para unidades hoteleiras de qualidade. Encontra todos os detalhes abaixo.

A minha escolha. Se não tiver tempo para ler e quiser apenas um nome, sugiro que fique a dormir no Neiburgs Hotel. Fica no coração da cidade (localização imbatível) e é mesmo muito bom!

Onde ficar em Riga

Os melhores hotéis de Riga

Como referido, a melhor zona onde ficar em Riga é o centro histórico. Ou, tomando como referência o Monumento da Liberdade, opte por ficar a sul (entre a Catedral e o Mercado Central) para proximidade com as principais atrações de Riga; ou, se preferir conhecer melhor o quotidiano local, com menos turismo, opte por ficar a norte. São ambas excelentes e dá para fazer quase tudo a pé.

Eu, por exemplo, fiquei hospedado no Metropole Hotel, que fica perto da central de camionagem, e gostei bastante. Como disse, não é o tipo de hotel onde normalmente fique (prefiro unidades hoteleiras mais pequenas) mas reconheço que foi uma boa escolha.

Alternativamente, e para lá da minha escolha chamada Neiburgs Hotel, deixo aqui outros quatro hotéis de grande qualidade Riga neste segmento médio-alto. São todos muito bons e com excelente localização, como pode ver no mapa acima. A saber: o Hestia Hotel Draugi, o Wellton Riverside SPA Hotel, o Aston Hotel Riga (meu preferido entre eles) e o Radisson Blu Elizabete Hotel. São todos de quatro estrelas.

Caso queira poupar no alojamento, a Valdemara Residence é uma das mais elogiadas pousadas baratas de Riga. É uma opção de hospedagem muito simples, mas cumpre a sua função.

Por fim, falemos de estúdios e apartamentos. Eu tenho evitado ao máximo ficar em apartamentos, pelo impacto nefasto que o alojamento local tem tido na escassez de habitação e no aumento do custo das rendas para os habitantes locais. Dito isto, caso seja essa a sua escolha, considere os magníficos Revelton Suites Riga. São mesmo muito bons!

Para outras alternativas hoteleiras em Riga, pesquise no link abaixo.

Pesquise hotéis em Riga

Caso tenha um voo muito cedo e prefira ficar perto do aeroporto antes do voo de regresso, o três estrelas Hampton by Hilton Riga Airport é, provavelmente, a escolha mais consensual.

Perguntas frequentes

Qual a melhor época para visitar Riga?

A capital da Letónia está instalada numa latitude bastante elevada, muito a norte, pelo que eu escolheria sem qualquer dúvida os meses de verão para a viagem. Ou seja, a melhor época para visitar Riga é de meados de maio ao final de setembro. É nessa altura que as temperaturas são mais agradáveis e os dias longos e luminosos.

Qual a melhor região para se hospedar em Riga?

Na minha opinião, para o viajante independente com vontade de sentir o pulsar da capital da Letónia, a zona central da cidade, a meio caminho entre a Catedral e o Mercado Central, é a melhor região onde ficar em Riga.

Qual o preço médio de um hotel em Riga?

Ainda que longe dos preços praticados noutros países do Norte da Europa, nomeadamente na Escandinávia, os preços da hotelaria da Letónia não são assim tão baixos quanto poderia pensar. Felizmente, tal como no que diz respeito ao alojamento em Tallinn, ainda é possível encontrar apartamentos e alguns hotéis baratos em Riga – ou, pelo menos, com boa relação qualidade/preço.

Assim, para um casal de exigência média, o custo médio de um hotel em Riga rondará os 50€-80€, porventura um pouco mais em épocas festivas (eu paguei 75€ por noite, num quarto duplo com pequeno-almoço, no referido Metropole Hotel, sendo que a estadia ocorreu no fim de junho); ao passo que uma noite num hotel de maior luxo e conforto fica por volta de 120€. Mas há alguns mais baratos.

Quantos dias são necessários para visitar Riga?

Talvez se surpreende se eu disser que, entre museus, igrejas, espaços verdes, ruas bonitas, arte urbana, música ao vivo e bons restaurantes, não falta o que visitar em Riga. É uma cidade estimulante. Por tudo isso, recomendo pelo menos três dias completos em Riga para conseguir sentir a cidade e conhecer as suas principais atrações.

Se a sua viagem juntar Tallinn e Riga, recomendo que dedique mais tempo a Riga do que a Tallinn.

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Sobre o autor

Filipe Morato Gomes, blogger de viagens

Olá! O meu nome é Filipe Morato Gomes, vivo em Matosinhos, Portugal, sou blogger de viagens, co-autor do projeto Hotelandia e Presidente da ABVP - Associação de Bloggers de Viagem Portugueses.

Tenho 52 anos e muita experiência de viagem acumulada. Já dei duas voltas ao mundo, fiz dezenas de viagens independentes e fui líder de viagens de aventura.

Mais recentemente, abracei um novo desafio chamado Rostos da Aldeia, onde se contam histórias positivas sobre as aldeias de Portugal e quem nelas habita.

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