Um cruzeiro no Alasca, Alaskan Way

Cruzeiro no Alasca
Cruzeiro no Alasca

A cauda de uma baleia a desaparecer no oceano ou a visão de um urso a alimentar-se de salmões, são imagens que remetemos para os documentários televisivos. Mas que se tornam realidade quando embarcamos num cruzeiro com destino ao Alasca, onde o conforto se alia à descoberta de magníficas paisagens.

Seattle não podia estar melhor localizada. Os perfis esguios dos arranha-céus da baixa estão voltados às águas do Puget Sound (um braço de mar) e a uma intricada rede formada por ilhas densamente florestadas e canais ligados ao Pacífico. Como se não bastasse, as costas dão para o Lago Washington e alguns quilómetros a sul ergue-se o majestoso cume nevado do Monte Rainier. Mar, florestas, lago, montanhas – e a proximidade do Canadá.

A geografia foi generosa com os habitantes e a economia ajudou, por isso não é de estranhar que a cidade traduza uma certa harmonia entre trabalho e lazer, com a sede de empresas como a Boeing, Microsoft, Amazon, UPS e Starbucks a partilharem o terreno com uma infinidade de restaurantes, salas de espetáculos, galerias de arte e, claro, parques e jardins.

Glacier Bay, Alasca
Glacier Bay, Alasca

Outro ponto eleito pelos locais é a zona de Pike Place, um dos mercados mais antigos dos Estados Unidos, onde uma diversidade de lojinhas se funde com as bancadas de salmões, bivalves e desmesurados caranguejos do Alasca, naquilo que melhor representa a realidade do “Pacífico Noroeste”.

As águas da baía de Elliott começam logo ali, do outro lado da rua, e não é raro ver as pessoas saírem diretamente de Pike Place para um passeio ao longo da frente marítima, conhecida como Alaskan Way. Muitos acabam por ficar até ao pôr do sol, ou mesmo depois disso jantando nas esplanadas; outros levam o nome do sítio à letra e embarcam num dos cruzeiros que saem regularmente de Seattle em direção ao (quase) vizinho Alasca.

Alasca: Um mar de gelo, 58º42’N 136º07’W

Com cerca de 300 metros de comprimento, 11 pisos de altura e capacidade para mais de 2500 pessoas, entre passageiros e tripulação, não me foi difícil dar com o MS Westerdam. É um navio com um desenho elegante, dos mais recentes da frota da Holland America, e é nele que passarei a próxima semana em viagem ao maior e mais remoto estado norte-americano. A partida é feita a meio da tarde, a tempo de gozar uma impressionante panorâmica de Seattle, à medida que este monstro dos mares se afasta numa suavidade e rapidez desconcertantes. O destino desta primeira etapa é uma longa baía com várias línguas glaciares, mas para lá chegar teremos de percorrer 1.600 quilómetros para norte, ou seja, um bom dia e meio de mar aberto.

Juneau, Alasca
Juneau, Alasca

Tratando-se de uma verdadeira cidade flutuante, não é difícil encontrar ocupações a bordo e, atendendo à elevada “população”, chega a ser surpreendente o aspeto desimpedido das áreas comuns. Creio que os passageiros passam este período dispersos a descobrir todos os recantos do navio, das piscinas às lojas, do casino à sala de internet, dos restaurantes ao deck superior – para correr e até jogar vólei, sem risco da bola se transformar em boia; ou então na varanda privativa de cada cabina, tentando adivinhar pelos contornos longínquos da costa a entrada em águas canadianas.

No conforto do quarto, as noites são tão serenas quanto o próprio mar e ao segundo amanhecer apenas as baixas temperaturas nos despertam para o facto de já nos encontrarmos no Alasca. O nevoeiro deixa perceber as silhuetas indefinidas de ilhéus rochosos e alguns bosques, mas à medida que se levanta o véu, boa parte dos viajantes acorre aos decks superiores para observar focas e as ocasionais baleias, cujas caudas fazem soar um coro de espanto pelo convés fora.

A embarcação deu já entrada na Baía dos Glaciares, uma espécie de fiorde muito longo que começou a formar-se há tão-só 200 anos, com o recuo do gelo que até aí o cobria por completo. Em 1794, O capitão George Vancouver descrevia esta baía como “uma massa compacta de gelo que se prolonga até onde a vista alcança”; menos de um século depois, a frente do glaciar tinha recuado 77 quilómetros em relação à desembocadura da baía, deixando um canal navegável que foi percorrido e documentado pelo naturalista John Muir; hoje, a distância a navegar até ao mesmo Grand Pacific Glacier ultrapassa já os 100 quilómetros.

Quando a água começa a adquirir uma claríssima tonalidade azul e uma textura quase leitosa, sei que não falta muito para esse momento. Pouco depois aparecem pedaços de gelo a flutuar na superfície plácida e, um após outro, os primeiros glaciares encaixados entre encostas gigantes: Reid, Lamplugh, Margerie e, finalmente, o Grand Pacific, frente ao qual o navio permanecerá cerca de uma hora para deleite dos fotógrafos.

Nestas latitudes, os dias longos de julho permitem desfrutar da luz para além da hora do jantar, por isso não estranho ver pessoas esquecerem os prazeres do estômago para alimentar a alma com fiordes, montanhas nevadas e incessantes jogos de nuvens, enquanto mergulham o corpo no borbulhante jacuzzi do convés. São nove da noite e estamos em rota para Juneau, capital do Alasca.

Alasca: Terra firme, 58º18’N 134º25’W

A manhã cinzenta e chuvosa revela uma cidadezinha profundamente colorida para lá do cais onde o navio atracou. É uma série de casas baixas, revestidas a madeira de cima a baixo, em longas tábuas pintadas de amarelo vivo, azul, laranja… Há saloons e hotéis com fachadas pouco alteradas desde os primeiros anos do século XX, e as ruas estão desenhadas numa escala humana para que a escola esteja a um saltinho da livraria e os correios nunca fiquem longe do banco. Parece tirada do velho Far West ou, numa análise mais realista, do cenário da corrida ao ouro que aqui ocorreu entre 1897 e 1900.

Glacier Bay, Alasca
Glacier Bay, Alasca

No entanto, não deixa de ser estranho que a capital do maior estado americano tenha apenas 30.000 habitantes e que os edifícios mais altos sejam os navios de cruzeiro, quando estão na cidade – como gostam de brincar os residentes. A ironia parece ser uma das principais virtudes destas pessoas; mesmo quando um estranho os interroga se está sempre a chover, não hesitam em negar, contrapondo de imediato que “às vezes também neva”.

De qualquer forma, quando descubro que em Juneau chove em média 220 dias por ano, sei que não vale a pena ficar à espera que passe; além disso, quase todos os habitantes ignoram o facto, preferindo galochas e um bom oleado ao guarda chuva com que os turistas se atrapalham mutuamente quando entram nas confinadas joalharias e lojas de artesanato da baixa.

Uma volta fora do circuito mais batido, ao longo da estreita faixa de terra, dá a conhecer outras personagens que a conversa vem revelar de uma simpatia rara, no caso, alguns pescadores que descarregam com esforço halibutes de metro e meio, e funcionários do porto cuja tez morena denuncia a sua ascendência Tlingit – a tribo índia dominante no Sudeste do Alasca.

Para ver de cima toda esta área, bem como os canais e ilhas que se sucedem a oeste, não há como apanhar o teleférico do Monte Roberts, mas num dia como o de hoje os visitantes ficam bem melhor servidos se rumarem ao impressionante Glaciar de Mendenhall, praticamente nas traseiras da cidade e alcançável no conforto de um táxi.

A maior parte, contudo, parece mais interessada nas compras do que na paisagem ou nas próprias origens da localidade, descobertas em edifícios pouco chamativos das zonas menos transitadas do centro. Como a modesta capela de S. Nicolau, construída na Sibéria e mais tarde montada neste pequeno relvado, bem perto da esquina com a Gold Street. O seu interior exibe uma surpreendente coleção de ícones ortodoxos recordando o quase desconhecido passado russo do Alasca, que em 1867 foi vendido aos americanos num acordo celebrado em Sitka – para onde o Westerdam está prestes a partir… ironicamente, debaixo de sol.

Alasca: Boa Estrela, 57º03’N 135º20’W

Ketchikan, Alasca
Ketchikan, Alasca

Sitka é uma mera contração de shee’ atika, que significa “lugar na costa da ilha” na linguagem dos índios Tlingit. Muito antes dos russos e americanos, os únicos humanos que habitavam as remotas paragens deste braço do Pacífico, atualmente conhecido como Sitka Sound, pertenciam ao clã Kiksadi dessa etnia.

Com a chegada de Alexander Baranof, no virar do século XVIII, dava-se início à mais lucrativa companhia de comércio de peles de sempre e a uma série de confrontos com a comunidade indígena, que acabaria por se afastar temporariamente do seu solo natal.

Hoje, quando desembarcamos frente a Castle Hill, local do antigo forte de Baranof, reparamos que os totems Tlingit e a cúpula ortodoxa da catedral de S. Miguel partilham pacificamente a identidade da povoação, em boa parte constituída por descendentes de um e outro lado.

A costa é muito recortada e pedregosa, conferindo-lhe um charme especial, traduzido nos pitorescos faróis erguidos na ponta de penínsulas ou no intenso cheiro a maresia, quando as águas do Pacífico dão lugar a um mar de algas adormecidas sobre as rochas. Desta vez o tempo está a ajudar e dizem-me que não chove há três dias; podemos mesmo ver generosas aberturas nas nuvens por onde o sol vai tentando dar um renovado ânimo à paisagem coisa tão rara que num programa de rádio ousa-se já falar em “período de seca”.

Urso a alimentar-se de salmões
A visão de um urso a alimentar-se de salmões é algo que remetemos para os documentários televisivos

A família Allen, desde 1970 a operar os seus catamarãs em várias localidades da região é, provavelmente, a melhor aposta para uma visita guiada às enseadas e ilhéus em frente. Não levou muito até encontrarmos duas lontras marinhas, boiando de costas e tentando partir a todo o custo algo que apanharam no fundo; um pouco adiante distinguem-se mais doze, semissubmersas sobre uma grande jangada de algas.

É bom vê-las recuperar do limiar da extinção após mais de um século como principal motor do comércio de peles inaugurado por Baranof. Entretanto, o jato de uma baleia-de-bossas fez-nos mudar de rota e o capitão manobra o barco para todos poderem assistir quando esta mergulha, o que acontece logo depois do nosso olhar ter vagueado pelo céu no encalço de duas águias.

A lista de observações vai engrossando com focas refasteladas ao sol de pouca dura, salmões em saltos acrobáticos assinalando a época de reprodução, veados a espreitar nos bosques das margens.

Mas o mais invulgar estava reservado para um breve desembarque. Dezenas de estrelas do mar cobrem os seixos de uma praia que a maré deixou a nu; são enormes e em garridos tons de amarelo, laranja ou lilás, e quando achamos que já vimos tudo, aparece sempre uma nova espécie – em forma de sol com 11 braços a fazer de raios, ou algo ainda mais exuberante.

Alasca: Mealtime! 55º20’N 131º38’W

Esta noite o jantar a bordo vai ser formal, o que quer dizer que os homens devem vestir fato escuro e as senhoras vestido de noite para dar entrada no requintado Vista Dining Room. Existem muitas outras opções, porque não faltam restaurantes no Westerdam, mas o glamour está desde sempre associado à história destes grandes navios e boa parte dos passageiros não dispensa viver esse momento, nem que seja por umas horas.

Cintilam, pois, os botões de punho e as sedas das gravatas, os lábios púrpura e os brincos de diamante; reluz a prata dos talheres Christofle e a cerâmica fina das louças Rosenthal numa coleção especial assinada pela Bulgari; e servem-se pratos com nomes longos, pomposos e, confesso, de sabor divinal: Roasted Pheasant with Cranberry Compote ou Steamed Alaskan King Crab Legs. Com um branco Bouchard Père et Fils Pouilly Fuisse para acompanhar. Nem mais.

Localidade de Ketchikan, Alasca
Localidade de Ketchikan, Alasca

Após uma etapa noturna de 200 milhas náuticas, às 6.30 da manhã lançam-se as amarras ao último cais em terras do Alasca. Não é por ser o último porto, nem pela peculiaridade onomatopaica do nome, mas o seu reduzido tamanho e as casas de madeira penduradas sobre o rio de Creek Street fazem de Ketchikan a minha preferida. Desde os bares às casas dos pescadores, tudo parece um pouco mais genuíno, no seu ritmo normal, de quem está seguro que a invasão temporária de turistas não vai trazer mais sol do que o costume. Talvez porque foi o salmão e não o ouro a motivar a sua fundação as pessoas sejam aqui diferentes.

Contudo, tal como Juneau e Sitka, também Ketchikan não se encontra ligada por estrada ao resto do estado, nem tão-pouco ao vizinho Canadá: quem quiser cá vir só o poderá fazer por barco ou avião, o que lhe acentua ainda mais o caráter remoto. A cidade não é pequena por acaso; as montanhas que se levantam a quase toda a volta (as mesmas que não deixam cá chegar as estradas) empurraram-na contra o estreito de Tongass onde parte das construções se mantém de pé graças aos pilares de madeira em que estão apoiadas.

Numa tentativa de juntar algumas peças que ainda me faltam no imaginário do Alasca, decidi tentar uma atividade que pode ser justamente considerada um “três em um”: ver um urso, presenciar a desova dos salmões e voar de hidroavião. A saída está marcada para um cais específico a partir do qual estas aeronaves descolam incessantemente sempre que há um cruzeiro na cidade.

Vinte minutos de voo sobre rios, lagos e espantosas florestas de cedros levam-nos até à baía de Neets, onde um imenso espelho de água acolhe com suavidade os flutuadores. Depois seguimos o jovem guia ao longo de um trilho que desemboca subitamente numa corrente que desce das montanhas; para espanto (ou susto) do pequeno grupo, apenas a uns 20 metros de distância um possante urso negro sai naquele momento da vegetação.

Entra na água, escolhe um salmão, manda-lhe uma patada e regressa com ele na boca para o resguardo da floresta. Eis uma daquelas coisas que imaginamos sir David Attenborough a relatar. Ainda mal refeito da sensação, vejo mais abaixo outros dois, no meio de um rio literalmente a fervilhar de salmões em que nem sequer faltam as emblemáticas águias de cabeça branca, à espera de poder depenicar os restos.

Alasca: e Londres aqui tão perto, 48º25′ 123º21’W

Na ponta Sudeste da ilha de Vancouver, já em território canadiano, Victoria não é mais do que uma curta escala ao final da tarde. É muito bonita e bem diferente de qualquer outra ao longo desta viagem, incluindo a própria Seattle, da qual distamos agora apenas 140 quilómetros.

Chegada a Seattle. EUA
Chegada a Seattle

Os edifícios clássicos do Empress Hotel e do parlamento conferem à cidade uma atmosfera declaradamente britânica, complementada pelos chás e pacotinhos de scones ou porcelanas e artigos de lã que marcam uma certa tendência nos estabelecimentos da pedonal Government Street. E se isto não chegar para ficarmos sintonizados com o sangue londrino que corre nas artérias do centro, existem ainda autocarros de dois andares e charretes conduzidas por “sinistros” homens de cartola, à boa maneira de Dickens.

Mas Victoria tem também uma outra face – a dos modernos spas, internet cafes e restaurantes de design arrojado, ou não fosse esta a capital da British Columbia. O clima ameno, mesmo durante o inverno, as belas paisagens e um ritmo de vida mais pacato tem trazido novos residentes nos últimos anos, principalmente reformados e casais novos em busca do cenário ideal para o seu futuro; por isso se diz que Victoria é para os “newly wed and nearly dead”.

O barco parte à meia-noite, a tempo de um passeio tranquilo por estas ruas e um jantar animado num pub irlandês – para variar, um pouco, é certo, do ambiente britânico.

De regresso a bordo, há quem aproveite para uma derradeira ronda pelos bares, um copo de despedida ou até um pé de dança na discoteca Northern Lights enquanto muitos outros fazem as malas ou mergulham num sono profundo, no embalo marítimo das suas cabinas.

Amanhã, quando acordar, terei de novo Seattle à vista, aninhada no Puget Sound, envolta num belo cenário de florestas e ilhas que me fará relembrar o Alasca. A viagem pode ter acabado, mas nesse aspeto não ficarei a ver navios.

Guia de viagens ao Alasca

Este é um guia prático para viagens de cruzeiro ao Alasca, a partir de Seattle, nos Estados Unidos da América, com informações sobre a melhor época para visitar, como chegar e sugestões de actividades na região.

Clima / Quando ir

O cruzeiro descrito realiza-se entre os meses de maio e setembro. A precipitação no Sudeste do Alasca é bastante elevada, sendo abril, maio e junho os meses mais secos e setembro e outubro os mais húmidos. Em Juneau, as temperaturas de verão podem chegar aos 27ºC e no inverno variam entre -4ºC e +2ºC.

Como chegar ao Alasca

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Hotéis em Seattle

Não faltam hotéis em Seattle, para todos os gostos e bolsas, para se alojar à partida ou no final do cruzeiro ao Alasca. Consulte a lista abaixo.

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Atividades

Em todas as escalas existe a possibilidade de realizar um variado leque de atividades, desde que previamente reservadas no próprio navio, através de um balcão específico. A lista de propostas é vasta e os preços, horários e duração variam consoante o tipo de saída escolhida. A meteorologia nem sempre permite a realização daquelas que impliquem voos.

Vestuário

Recomenda-se roupa informal e confortável para a maior parte das situações. Nos desembarques no Alasca é aconselhável vestir por camadas, prevendo uma camisola quente ou polar para manter a temperatura corporal e um casaco impermeável, preferencialmente com capuz. O calçado deve ser confortável e resistente. Não esquecer fato de banho nem vestuário de ginástica, caso se pretenda fazer exercício físico. Para jantar a bordo nalguns restaurantes, em dias selecionados, é necessário vestuário formal. Durante os jantares, em qualquer das salas, não são permitidos jeans, t-shirts, nem calções.

Informações

Para obter detalhes específicos sobre a região do Alasca, visite o site oficial do Turismo do Alasca.

Seguro de viagem

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António Sá e Ana Pedrosa

1 comentário em “Um cruzeiro no Alasca, Alaskan Way”

  1. Boa noite

    Estando a prever efetuar uma viagem ao Alaska para 2018, pelo que colocava algumas questões, caso tenha oportunidade para responder:
    – Da viagem que descreve os passeios efetuados nos pontos de paragem, foram opção no barco, ou por sua exclusiva iniciativa?
    – A excursão foi organizada a partir de Portugal ou em Seatle?
    – Será possivel ter uma ordem de grandeza, do valor de uma viagem destas?
    – Para um periodo de ~20 dias, que opções complementares sugere.

    Muito obrigada

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