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Graz por quem lá vive: Mariana Batista

Por Filipe Morato Gomes
Mariana Batista num restaurante em Graz
A Mariana numa das mil e uma esplanadas de Graz preparada para jantar numa noite de verão

Hoje, na série de portugueses pelo mundo, vamos até Graz, na Áustria, pela mão da Mariana Batista. A Mariana é nutricionista e está a viver em Graz há um ano e meio. Convidei-a a partilhar connosco as suas impressões e dicas únicas com o melhor da “sua” Graz.

É um olhar diferente e muito interessante para quem pretende visitar Graz – o de quem vive por dentro o dia-a-dia da segunda maior cidade austríaca, estando simultaneamente fora da sua “zona de conforto”, deslocado, como acontece a todos os viajantes. Este é o 33º post de uma série inspirada no programa de televisão “Portugueses pelo Mundo”.

Em Graz com a Mariana Batista (entrevista)

Define Graz numa palavra.

Multicultural

Graz é uma cidade boa para viver? Fala-nos das expectativas que tinhas antes de chegar, e se a realidade que encontraste bateu certo com a ideia preconcebida que trazias.

Graz é, sem dúvida, uma cidade ótima para se viver. Não é demasiado grande nem demasiado pequena – tem o tamanho ideal para se poder fazer tudo de bicicleta! Não fazia ideia da existência de Graz até o meu marido ter sido chamado para uma entrevista de emprego numa empresa da cidade. Ele veio primeiro e fui vendo a cidade através de fotografias.

Quando cheguei, em março de 2013, com um frio imenso e com a cidade toda coberta de branco, fiquei maravilhada, superou realmente todas as minhas expectativas. Linda! Graz é uma cidade onde se distinguem perfeitamente as quatro estações do ano, sendo a minha preferida a primavera; onde se pode começar a desfrutar de uma tarde de sol no parque da cidade, um almoço ou um jantar nas mil e uma esplanadas ou até um piquenique nos vários lagos dos arredores. Só falta mesmo a praia e o mar, mas não se pode ter tudo!

E o que mais te marcou em Graz?

Sem dúvida, a multiculturalidade! Encontras pessoas de todo o mundo. Facilmente nos sentamos com um grupo de amigos no parque da cidade, ou saímos para jantar e podemos contar cinco ou seis nacionalidades diferentes. Adoro!

Desde que cheguei a Graz já conheci pessoas de Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Alemanha, Hungria, Itália, Bósnia, Macedónia, Grécia, Turquia, Irão, Índia, China, Taiwan, Cabo Verde, Brasil, México e, claro, Áustria. Para além de estar no centro da Europa, Graz é uma cidade de estudantes, atrai muita gente que vem em Erasmus ou outros intercâmbios e muitos acabam por ficar a trabalhar e viver em Graz. A facilidade com que se conhece alguém de um país diferente é realmente o que mais me fascina em Graz.

Como caracterizas os austríacos?

Na verdade, conheço muito mais pessoas de outros países do que propriamente austríacos mas, de uma maneira geral, vejo-os como pessoas simpáticas, que gostam de aproveitar o sol e uma cerveja numa esplanada ao fim da tarde, que adoram os parques, os lagos, o desporto de montanha e adoram cães.

Recentemente, trouxe o meu amigo de quatro patas para viver connosco aqui em Graz e dei conta do quão fácil é ter um cão nesta cidade. Podem entrar em todo o lado, desde shoppings e lojas a cafés e restaurantes, onde até são servidos primeiro que nós (antes mesmo de nos perguntarem o que queremos beber já vem um pratinho com água para o cão: o Beny até já teve direito a uns biscoitinhos para cão numa esplanada num dos parques da cidade!).

Claro que apesar da simpatia, os austríacos são sempre mais frios, diferentes daquilo a que estamos habituados em Portugal e nos países do sul da Europa. O convívio com os austríacos acontece mais na rua, não convidam outras pessoas para casa com a facilidade com que nós o fazemos. Outro aspeto menos positivo é o facto de viverem com demasiadas regras, costumo dizer que aqui “alles ist verboten” (tudo é proibido) – regras que, na maior parte das vezes, considero exageradas ou até mesmo desnecessárias. Nota-se claro uma grande diferença entre gerações, as pessoas mais jovens são muito mais abertas e tolerantes do que as mais velhas. Mas tudo isto é cultural e penso que normal nos países mais a norte.

Como terminarias esta frase: “Não podem sair de Graz sem…”

… passear pelo centro histórico de Graz, um dos mais bem conservados da Europa Central e Património Mundial da UNESCO.

… sem subir ao Schloßberg, ver a Torre do Relógio (um dos símbolos da cidade) e aproveitar a vista fantástica.

… sem provar Käsespätzle (um prato típico).

Quanto ao turismo, vamos tentar fazer um roteiro de 3 dias em Graz. Indica-nos as coisas que, na tua opinião, sejam “obrigatórias” ver ou fazer.

Dia 1 – Um passeio pelo centro histórico

Começar uma visita a Graz pela Hauptplatz (praça principal) é um bom ponto de partida. Daí vemos logo a Rathaus (Câmara Municipal) e alguns edifícios com belíssimas fachadas. Pode também observar-se a torre do Relógio, no Schlossberg, que é um dos símbolos da cidade. Se seguirmos pela Herrengasse, rua principal que liga Hauptplatz a Jakominiplatz (praça onde se cruzam as várias linhas de elétricos e autocarros), encontramos a Landhaus, considerado um dos mais bonitos edifícios renascentistas da Estíria (região da Áustria da qual Graz é capital). Vale a pena entrar e ver o pátio interior. Ainda na Herrengasse está também o Posto de Turismo de Graz que partilha a entrada com um dos museus da cidade, o Landeszeughaus (maior arsenal do mundo conservado intacto).

Perto está a Schmiedgasse, rua com lojas de trajes típicos e também restaurantes. A Franziskanerplatz, praça cheia de barzinhos e restaurantes e onde se encontram quiosques e barraquinhas de rua onde podemos fazer uma pausa e provar uma dos muitos tipos de salsichas, não fica longe. Aqui encontramos também a Franziskanerkirche (uma igreja franciscana) e um mosteiro.

Saindo da igreja, estamos junto ao rio Mur e atravessando a ponte chegamos ao Kunsthaus, outro museu da cidade de Graz, construído para a Capital Europeia da Cultura 2003 e que, pela sua forma peculiar, é também chamado de Friendly Alien.

Seguindo pela Mariahilferstraße que passa nas traseiras do Kunsthaus, chegamos a uma praça onde está Mariahilferskirche, mais uma igreja da cidade. Pela Lendkai, subindo a margem direita do rio vamos encontrar uma passagem que nos permite atravessar o rio para a margem esquerda de uma forma especial – passando pelo Murinsel Café, uma estrutura também construída para a Capital Europeia da Cultura 2003, que tem no interior um café/restaurante. Que tal um cafezinho num meio do rio Mur?

Hauptplatz, centro histórico de Graz
Hauptplatz, centro histórico de Graz

Dia 2 – Parque da Cidade e Subida ao Schossberg

Uma sugestão para um segundo dia em Graz pode começar pela Ópera (onde podemos espreitar a programação) que dá início ao Stadtpark (Parque da Cidade). Percorrendo o parque vamos encontrar a Hofgasse que nos vai levar de volta ao centro histórico. Após passar pelos arcos (antigas portas da cidade) encontramos o Burg, uma escadaria em espiral que é dupla, o Dom (catedral) e o Mausoléu. De Karmeliterplatz o acesso ao Schlossberg faz-se numa caminhada de 20 minutos. Aí podemos ver de perto a Torre do Relógio e desfrutar das vistas fantásticas sobre a cidade. Uma boa altura para fazer uma pausa para uma cervejinha e um Brezel no Biergarten Schlossberg.

Após um passeio pelos jardins do Schlossberg podemos descer até Schlossbergplatz. A Färbergasse, rua com lojas e restaurantes, está a 5 minutos de distância e leva-nos a Glockenspielplatz onde um carrilhão toca três vezes por dia (11:00/15:00/18:00) acompanhado por um espetáculo de bonecos dançarinos. Por aqui podemos também jantar no restaurante Glöcklbräu e provar os pratos típicos da Áustria! Se a noite estiver agradável, porque não ir até ao Parkhaus, mesmo no centro do Stadtpark?

Ópera de Graz
Ópera de Graz

Dia 3 – Um passeio fora do centro: Schloss Eggenberg

O terceiro dia em Graz pode ser passado no Schloss Eggenberg, onde fica a conhecer um pouco da história da família Eggenberg e da cidade. Em Jakominiplatz, apanhamos a linha 1 no sentido Eggenberg e facilmente chegamos ao nosso destino (aproximadamente 20 minutos). Dos jardins ao interior do palácio tudo merece ser visto! As visitas ao interior do palácio são guiadas e acontecem de hora a hora entre as 10:00 e as 16:00, de abril a outubro. Para quem gostar, há também nos jardins do Schloss Eggenberg um museu de arqueologia.

No final, podemos voltar ao centro de Graz pela mesma linha 1, desfrutar de uma boa esplanada e até visitar algumas das lojas da cidade (deixo em baixo algumas sugestões).

A Áustria é um destino de viagem barato. Tens algumas dicas para poupar dinheiro em Graz?

Sim é verdade a Áustria é um país caro e uma ida ao supermercado faz-me sempre desejar ter um Continente ou um Pingo Doce por perto. Mas, por incrível que pareça, comer na rua não é nada que não se possa fazer. Janta-se num restaurante normal por 12€ por pessoa. Os pratos andam sempre à volta dos 8€-10€, o mais caro são as bebidas. Mas, por exemplo, quem costuma beber água pode pedir água da torneira (leitungswasser) que normalmente é gratuita!

Há também imensos quiosques e barraquinhas de comida espalhados pelas diferentes praças da cidade, onde se pode provar os vários tipos de salsichas, ou outros pequenos pratos, e aí os preços são ainda mais baixos.

O que não compensa mesmo é lanchar fora (um hábito português que adoro). Aqui um café ou cappuccino anda à volta dos 2€-3€ e qualquer coisa para comer ronda os 4€. Não vale mesmo a pena, até porque de pão e pastelaria sabemos nós, portugueses!

Outra dica, e esta para quem gosta de visitar museus, no dia 26 de outubro, feriado nacional, as entradas são gratuitas para todos os museus! Para quem não poder vir nesse dia, há sempre a possibilidade de comprar bilhetes de 24h/48h com acesso a todos os museus por preços bem mais em conta do que comprar um bilhete individual para cada museu.

Falemos de comida. Que especialidades gastronómicas temos mesmo de provar?

Os pratos típicos austríacos incluem ingredientes como a carne, batata, sauerkraut (couve branca fermentada) e kürbiskernöl (óleo de sementes de abóbora). Sugiro alguns que na minha opinião vale a pena provar:

Käsespätzle (o meu preferido, é uma espécie de massa de ovo com queijo e cebola frita normalmente acompanhado por Sauerkraut)

Wiener Schnitzel (um panado enorme servido com salada de batata, que pode ser feito só com pão ralado ou com uma mistura de pão ralado e sementes de abóbora que fica uma delícia)

Schweinsbraten (que não é mais do que carne de porco assada com um tempero próprio, normalmente é servida com Semmelknödel (umas bolas de pão) e Sauerkraut

– Backhendlsalat (pedacinhos de frango panado com salada de alface temperada com óleo de sementes de abóbora)

Rindsgulasch (vitela estufada com um molho espesso de tomate e paprika que pode ser servida com batata cozida ou Semmelknödel)

Ficam a faltar a mil e uma salsichas que se podem provar tanto nos restaurantes como nos tais quiosques e barraquinhas de rua! Aqui recomendo provar a Currywurst que é uma delícia!

Como sobremesa, vale a pena experimentar o Apfelstrudel ou, para os amantes de chocolate, a Sachertorte!

Imagina que queremos experimentar comidas locais. Gostamos de tascas, botecos, lugares tradicionais com boa comida e se possível barato. Onde vamos jantar?

O meu restaurante preferido fica mesmo no centro, na Glockenspielplatz 2-3 e chama-se Glöcklbräu. Quando recebo visitas de Portugal é ponto de paragem obrigatória para jantar. A localização é perfeita, não é caro, a comida é boa e os empregados estão vestidos com os trajes típicos!

Outra opção que permite entrar ainda mais na cultura austríaca é visitar um Buschenschank. É uma espécie de restaurante mas com características especiais. Ficam fora da cidade, em zonas agrícolas, onde se servem comidas (pratos frios como saladas, tábuas de carnes ou queijos) e bebidas de produção própria. Há vários Buschenschank à volta de Graz mas deve consultar-se o site antes para confirmar quais estão abertos nesse dia, pois funcionam num período limitado no ano e só em alguns dias da semana.

Uma das decisões críticas para quem viaja é escolher onde dormir. Em que bairro nos aconselhas a procurar hotel em Graz?

Graz é uma cidade segura e onde se anda bem a pé, por isso qualquer hotel no centro terá um bom acesso a todos os pontos de interesse. Na minha opinião, qualquer hotel junto ao rio Mur ou no centro histórico, na margem esquerda do rio, estará sempre bem localizado para desfrutar de uma visita pela cidade.

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Escolhe um café e um museu.

O café Schwalbennest é perfeito para um cafezinho de fim de tarde. No primeiro andar tem uma mini-esplanada com quatro mesinhas ideal para aproveitar o pôr-do-sol com vista para o rio e para o Kunsthaus.

Graz tem vários museus interessantes, é difícil escolher, mas vou destacar dois para além do Kunsthaus referido acima. O Joanneumsviertel é especial! Começa na rua, a entrada é no subsolo e engloba 3 museus (Multimediale Sammlungen, Naturkundemuseum e Neue Galerie Graz) e uma biblioteca (Seitermärkische Landsbibliotek).

Antes mesmo de entrarmos damos de caras com diferentes instalações artísticas colocadas na praça onde se encontra o museu, algumas delas interativas. O design e a arquitetura do museu são peculiares e só por isso já merece uma visita. Os museus no interior também são interessantes, o Museu de História Natural – Naturkundemuseu, embora não tendo a grandiosidade do de Viena, foi o meu preferido pela forma como está organizado. Muito bonito!

Um pouco mais afastado do centro, mas facilmente acessível através da linha 1 do elétrico, está o Schloss Eggenberg. Um palácio lindo rodeado de jardins e cujo interior merece uma visita. As visitas são guiadas mas só é possível visitar o interior do palácio de abril a outubro; durante o inverno está fechado por terem optado por não instalar luz elétrica mantendo as características originais. Os jardins estão abertos o ano inteiro mas no inverno fecham mais cedo.

Museu Kunsthaus, em Graz
Museu Kunsthaus, em Graz

Falemos de diversão. O que sugeres a quem queira sair à noite em Graz?

Uma boa noite de sexta ou sábado começa sempre com um jantar entre amigos. Depois costumamos ir tomar café a um barzinho. Normalmente escolhemos um dos cafés da Sporgasse, o Condor (um bar colombiano) que fica em Karmeliterplatz ou o Torona (um bar espanhol), na Prokopigasse 2 – sítios agradáveis onde se pode estar a conversar.

Se estivermos numa de ritmos latinos, podemos ir até à La Bodega na Richard-Wagner-Gasse 1 onde à sexta-feira há música ao vivo. Às terças há noites de salsa no Kottulinsky na Beethovenstraße 9.

Em noites de verão, podemos começar no Parkhaus no Stadtpark (Parque da Cidade) onde há música e uma esplanada que, apesar de ser enorme, fica sempre cheia e acabamos por nos sentar na relva ou nos bancos de jardim que a rodeiam.

A noite pode continuar em Elisabethstrasse, onde existem mais bares e discotecas como o Monkeys (antigo Three Monkeys) no número 31.

Tens alguma sugestão para quem quiser fazer compras em Graz?

Os centros comerciais ficam nos arredores, mas as ruas do centro histórico estão cheias de lojas onde vale a pena entrar. Deixo algumas dicas:

A K&O – kastner-oehler, na Sackstraße 7 – 13, é uma espécie de Corte Inglês mais pequeno, mas o edifício vale a pena conhecer por fora e por dentro. No último andar há um café com esplanada e uma vista da praça principal (Hauptplatz) e da Torre do Relógio.

Esta loja tem ligação com outra que também recomendo a visita, principalmente para quem gosta de desporto: a Gigasport. Tem quatro andares e uma variedade imensa, e tem também um café com uma esplanada, desta vez com vista para o rio que atravessa a cidade – o rio Mur.

Por falar em Mur, recomendo a visita à loja com este nome, que fica na Enge Gasse 3 e está cheia de peças de design muito originais.

Vale a pena também entrar na Kunsthaus Shop Graz que fica na Mariahilferstraße 2-4 e se houver tempo aproveitar para espreitar as exposições do Kunsthaus!

Na Orange and Green na Färbergasse 3, encontram-se presentes engraçados e não muito caros e, por fim, ainda durante um passeio pelo centro de Graz vale a pena entrar na Steirisches Heimatwerk na Sporgasse 23 e ficar a conhecer os trajes tradicionais da região (há várias lojas que vendem os trajes típicos e acessórios mas esta é a minha preferida).

Uma nota importante, as lojas abrem normalmente às 9:00 e fecham entre as 18:00 e as 19:00 durante a semana, e entre as 17:00 e as 18:00 ao sábado. Ao domingo está praticamente tudo fechado – shoppings, lojas e supermercados.

Viver em Graz: visitar Torre do Relógio
Torre do Relógio

Antes de te despedires, partilha o maior “segredo” de Graz; pode ser uma loja, um barzinho, um restaurante, um parque, uma galeria de arte, algo que seja mesmo “a tua cara”.

Um passeio de bicicleta a dois pelas margens do rio Mur, onde rapidamente passamos da cidade ao campo quase sem darmos conta.

Obrigado, Mariana. Encontramo-nos numa próxima viagem a Graz, cidade que ainda não tive oportunidade de conhecer. E até já fiquei com umas ideias sobre o que fazer em Graz.

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Filipe Morato Gomes
Autor do blog de viagens Alma de Viajante e fundador da ABVP - Associação de Bloggers de Viagem Portugueses, já deu duas voltas ao mundo - uma das quais em família -, fez centenas de viagens independentes e tem, por tudo isso, muita experiência de viagem acumulada. Gosta de pessoas, vinho tinto e açaí.

7 comentários em “Graz por quem lá vive: Mariana Batista”

  1. Halo! Por acaso encontraste alguma loja portuguesa por Graz? Ando há algum tempo à procura mas não encontro nada até agora.
    Adorei o post!
    Beijinhos

    Responder
    • Infelizmente não há. Mas servem pasteis de nata no Tribeka! :)

      Responder
  2. Boa noite

    Onde posso comprar bicicleta baratinha em Graz? Obrg

    Responder
  3. Olá Mariana, tudo bem? Meu marido está trabalhando em Graz e já visitei a cidade por 2 vezes, e em Maio me mudo para lá! Amei a cidade e concordo com você com a multiculturalidade. Você ainda mora aí? Onde fazer unhas e cortar o cabelo? Obrigada, beijos Fernanda Joslin

    Responder
    • Olá, o meu marido foi trabalhar para Graz. Tenho uma filha na primária, existem aí escolas portuguesas?

      Responder
  4. Bom dia. Li o artigo e gostei do que li. Para quem pretende visitar a cidade, encontra neste post uma ajuda enorme. Gostaria de ter visto aqui algumas dicas para quem pretende ir viver e trabalhar para Graz, tais como o preço médio do aluguer de habitação, o custo de vida, da electricidade, da água, do gás, da alimentação, etc.
    O meu filho está a pensar em ir para Graz trabalhar e eu gostaria muito se alguém me pudesse dar uma ideia do custo de vida mensal nessa cidade.
    Obrigada.

    Responder
  5. Olá,
    O meu filho tem uma competição europeia de escalada em Agosto em Graz.
    Será que algum português local pode prestar algum apoio?
    Informações sobre voos, deslocações, alojamento?
    Obrigado.

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