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Cidade do Cabo por quem lá vive: Raquel Gramaço

Por Filipe Morato Gomes | Atualizado em 19 Fev 2020 | Portugueses pelo Mundo África África do Sul Cidade do Cabo 2 Comentários

Hoje, na série de portugueses pelo mundo, vamos até à Cidade do Cabo pela mão da Raquel Gramaço. A Raquel tem 37 anos, é Business Analyst e está a viver na Cidade do Cabo há meio ano. Desafiei-a a partilhar connosco as suas experiências na mais bela cidade da África do Sul, bem como sugestões e dicas para quem quiser visitar a Cidade do Cabo e conhecer um pouco melhor a cidade.

É um olhar diferente e mais rico sobre a Cidade do Cabo – o de quem vive por dentro o dia-a-dia da cidade sul-africana, estando simultaneamente fora da sua “zona de conforto”, deslocado, como acontece a todos os viajantes. Este é o 45º post de uma série inspirada no programa de televisão “Portugueses pelo Mundo”.

Na Cidade do Cabo com a Raquel Gramaço

Viver em Cape Town
A Raquel Gramaço em Camps Bay, Cidade do Cabo

Define Cidade do Cabo numa palavra.

Cativante.

A Cidade do Cabo é uma cidade boa para viver? Fala-nos das expectativas que tinhas antes de chegar, e se a realidade que encontraste bateu certo com a ideia preconcebida que trazias.

Antes de visitar a Cidade do Cabo pela primeira vez, a realidade que eu conhecia de África era Angola e Cabo Verde, logo a minha ideia era sobretudo baseada nesses locais (apesar de bem diferentes um do outro). Já vários amigos me tinham dito que o Cabo era a Europa de África; e efetivamente é.

Antes de vir viver na Cidade do Cabo, eu já a tinha visitado várias vezes, umas em trabalho outras em turismo e, desde a minha primeira visita, apaixonei-me pela cidade. É uma cidade ótima para se viver, com uma qualidade de vida muito acima do que a maioria das pessoas imagina. É viver numa cidade grande o suficiente para ter tudo o que é necessário, mas pequena o suficiente para não ter os problemas das grandes metrópoles. É estar numa cidade em frente ao mar e com a montanha nas costas; é ter o melhor dos três mundos – só falta a montanha ter neve.

A comida é fantástica e barata. Esse tem sido o meu calcanhar de Aquiles. Eu sou bastante fit, ou pelo menos costumava ser. Nunca tive de me preocupar muito com o que como, até agora; é uma perdição e estou a senti-la a todo o ritmo.

E o que mais te marcou na Cidade do Cabo?

Vista sobre a Table Mountain a partir da praia de Table View
Vista sobre a Table Mountain a partir da praia de Table View

Enquanto turista, a qualidade da grande maioria dos sítios; maioritariamente arranjados, limpos, organizados, com uma qualidade de apresentação e atendimento notáveis. E a simpatia do atendimento; há sempre um “como está?” ou “o dia está a correr bem?”, “tenha uma ótima noite”.

Já enquanto residente, o estilo de vida das pessoas. É muito direcionado para o outdoor e para a família. Na Cidade do Cabo não oiço falar de miúdos hiperativos; acho que os pais é que o são! Levam as crianças a todo o lado, estão sempre a mexer, até durante a semana. Os valores passam muito por aproveitar a família e a vida social.

Não há a sobreproteção que nós temos agora em Portugal (e que pessoalmente acho que roça o doentio), mas também não é o desleixo que vi em países menos desenvolvidos. Lembra-me os tempos da minha infância em que caíamos, esfolávamo-nos e metíamos os pés na lama, sem a bolha protetora que existe nos nossos dias.

Já não tanto pela positiva, marcou-me a quantidade de pedintes na rua, e a questão da desigualdade de oportunidades (racial) ser bem visível.

Enquanto turista, achei também a cidade muitíssimo segura; enquanto residente, apesar de não ter assistido a nada, nem de nunca ter tido qualquer tipo de problema ou sequer susto, apercebi-me que é um pouco menos do que aparenta. No entanto, será talvez ao nível de cidades como Madrid ou Paris.

Como caracterizas os sul-africanos?

Estão sempre a queixar-se. Quando não é do salário (é sobretudo do salário), é da desorganização, da falta de tempo. Muitos vivem nesta redoma sem se aperceberem muito bem da sorte que têm. Nem tudo funciona, é um facto, mas isso é transversal a todos os países.

Apesar da Cidade do Cabo ser excecionalmente segura comparativamente com Joanesburgo, a questão da segurança é frequentemente focada.

Adoro a descontração das pessoas. Encontro aqui uma simplicidade desconcertante. Cada um anda como quer, ninguém quer saber, vale tudo. Desde o visual mais atrevido, àquele que teve vontade de sair de casa em pantufas. Desde que esteja confortável, absolutamente ninguém liga. Vejo gente descalça em aeroportos, pessoal a aparecer de chinelos de praia no escritório; e, se por alguma razão os tiverem tirado a meio do dia, andam pelo escritório descalços, e isso é transversal a toda a hierarquia.

São simpáticos e muito comunicativos (herança anglo-saxónica), mas depois muito fechados socialmente. É fácil falar com toda a gente, é difícil ser integrado em eventos ou convidado para casa de alguém. Também acho que está relacionado com a minha idade. Quanto mais estruturada a vida familiar, menos abertura para estranhos, e isso é universal.

Como é um dia “normal” na Cidade do Cabo?

Camps Bay, Cidade do Cabo
Camps Bay, Cidade do Cabo

Quando vim para a Cidade do Cabo em trabalho, tinha-me apercebido que os capetownians são muito descontraídos e que saem a horas decentes do trabalho, o que lhes permite ainda aproveitar o dia depois do trabalho; e eu aproveito bem esse lado da cultura local. A grande maioria dos dias, quando saio do trabalho vou caminhar à beira-mar ou vou fazer escalada, vou a um concerto, teatro, ópera… há tanta escolha.

Um dia normal é pegar no carro e sair para o trabalho – no meu caso sem grande confusão porque ando ao contrário do trânsito. Não há o hábito da hora de almoço; aqui come-se uma sandes ou um snack rapidinho e algumas vezes em frente ao computador. No entanto, sai-se à hora certa do trabalho e aí a maior parte das pessoas vai praticar algum tipo de desporto ou beber um copo de vinho numa esplanada.

Janta-se muito cedo comparativamente com Portugal (19:00 já os restaurantes estão cheios) e ir às compras é um desafio. Quase todas as lojas fecham às 17:00, muitas às 16:30. Há menos de meia dúzia de sítios que ficam abertos até às 20:00, e o centro comercial que fecha mais tarde (Canal Walk), fecha às 21:00.

Como terminarias esta frase: “Não podem sair da Cidade do Cabo sem…”

Ui, difícil esta…

  • Sem percorrerem a estrada da costa até ao Cabo da Boa Esperança.
  • Sem fazerem uma caminhada ao fim do dia na Lion Head e ficar lá a ver o pôr-do-sol.
  • Sem ir a um concerto de jazz.
  • Sem se perderem nas ruas da baixa e entrarem em todos os cafés, lojas e botecos.

Cada um que escolha o que mais tem a ver consigo, eu não consigo escolher.

Quanto ao turismo, vamos tentar fazer um roteiro de 3 dias na Cidade do Cabo. Indica-nos as coisas que, na tua opinião, sejam “obrigatórias” ver ou fazer.

Table Mountains, Cape Town
Ao fundo, as omnipresentes Table Mountains

Três dias no Cabo. Eu sou muito ativa e gosto de exercício, por isso a minha sugestão é direcionada para os adeptos de outdoor. Mas a parte boa da Cidade do Cabo é que há atividades para todos os gostos.

Dia 1

De manhã, andar pela baixa da cidade, fazer uma visita guiada grátis à Cidade do Cabo (não é bem grátis, paga-se o que se achar justo no final). Acabar o dia com uma caminhada na Lion Head e ficar até ao pôr-do-sol (reservar o passeio a Roben Island para o dia seguinte).

Dia 2

Ir até ao Waterfront ver as lojas, o artesanato e, no verão, provavelmente um concerto na rua. Fazer a visita a Roben Island a partir daí. No regresso, ir ver o pôr-do-sol a Camps Bay e jantar por lá.

Dia 3

Ir a Kirstenbosch, o Jardim Botânico de Cape Town; e fazer uma caminhada até à Table Mountain. No final, descer pelo teleférico no regresso à cidade.

Veja a reportagem Cidade do Cabo, the special one

Tens algumas dicas para poupar dinheiro na Cidade do Cabo? Conta-nos.

Não comer no Waterfront é logo a primeira dica para poupar dinheiro. Andar de Uber em vez de táxi é outra coisa que faz alguma diferença. É muito mais barato, seguro e pode-se pagar com dinheiro.

Sou grande apreciador da gastronomia em viagem. Na tua opinião, que especialidades gastronómicas temos mesmo de provar na Cidade do Cabo? Pode ser um petisco, um prato típico, ou algo mais “estranho”…

Não vi nada de muito estranho na Cidade do Cabo. A coisa mais tradicional é um snack chamado Biltong, que é basicamente carne seca.

Restaurantes são às centenas e quase todos bons. Desde setembro, ainda só repeti as idas ao Codfather porque é realmente bom e serve até mais tarde.

Na cidade, há um sitio mítico de comida oriental chamado Eastern Food Bazar (96 Longmarket Street) e, de resto, em termos de comida, há para todos os gostos e bolsos.

Existe um restaurante da cadeia Nobu (sushi) que é o meu favorito (mas $$$). Servem um bacalhau preto cozinhado em folha de palmeira e uma salada de espinafres que são de chorar por mais (e eu nem gosto de espinafres…). Peixe e marisco é no Codfather (37 The Dr, Camps Bay). Carne, no restaurante Carne na Cidade (153 Kloof Street).

Mas o que eu gosto mesmo é de passear meio perdida na Cidade do Cabo e de ir entrando em todo o lado. A maior parte dos restaurantes pergunta se queremos ver o menu antes de decidir, dá os contactos, faz sugestões.

Há, no entanto, uma coisa meio chata. Em muitos lugares, especialmente nos mais badalados, é preciso reservar, alguns com duas ou três semanas de antecedência (por exemplo, no The Test Kitchen).

Imagina que queremos experimentar comidas locais. Gostamos de tascas, botecos, lugares tradicionais com boa comida e se possível barato. Onde vamos jantar?

Tradicional mesmo é ir a um brai (churrasco) em casa de alguém. Aqui o brai é quase uma instituição. Eu não sei se já voltei duas vezes ao mesmo restaurante. A escolha é mesmo muita e há para todos os gostos e carteiras.

Há também um restaurante muito “local” dentro do porto de abrigo; chama-se Panama Jack e é um boteco bem à moda sul-africana, mas de marisco e peixe. Tem um senão: é difícil de dar com o sítio.

Tradicional é a ida aos mercados de comida, que normalmente têm comida, música ao vivo e venda de produtos regionais. Os mais conhecidos são o Bay Harbour Market, sexta-feira à noite em Hout Bay; e o de sábado de manhã no Old Biscuit Mill, em Woodstock. São um must go.

Uma das decisões críticas para quem viaja é escolher onde ficar – lugares centrais que permitam andar a pé, acesso a transportes públicos, segurança. Em que zona nos aconselhas a procurar hotel na Cidade do Cabo?

Mais uma vez depende do que se procura. Há a muito badalada Long Street, perfeita para backpackers em busca de alojamento barato, agitação, bares e noites longas. É um pouco à moda do Bairro Alto de Lisboa. Para quem procura um hotel central mas mais calmo, sugiro a Bree Street, a Loop Street ou algo perto da Kloof. Os preços são razoáveis e é de fácil acesso a pé.

Não tão central mas em zonas giras, aconselho Green Point, Sea Point e Mouille Point. Para as carteiras mais folgadas, o Waterfront ou a zona de Waterkant.

Não sendo na cidade mas perto, de fácil acesso e muito giro sugiro ainda Camps Bay. Actualmente, as pessoas que conheço que visitam a Cidade do Cabo (não pela primeira vez) escolhem ficar em Camps Bay.

Dentro de um estilo mais alternativo / indie, então sugeria Woodstock ou District 6. Para quem não viaje muito ou seja a primeira vez que vem a África, é capaz de se sentir meio desconfortável e a segurança é capaz de ser um problema. Especialmente à noite quando há menos gente na rua.

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Escolhe um café e um museu.

O meu spot favorito para um cappuccino é o Yours Truly (é um franchising) e são todos giros. Quanto a museus, diria Robben Island, a cadeia onde esteve preso Nelson Mandela. A visita é guiada por ex-prisioneiros. O tour em si não é dos melhores que já fiz, mas ainda assim é interessante.

Falemos de diversão. O que sugeres a quem queira sair à noite na Cidade do Cabo?

Bo Kap, Cidade do Cabo
Vista sobre o bairro Bo-Kaap

Eu não sou pessoa de discotecas e, por isso, não consigo recomendar nenhuma. Quanto aos bares, há por todo o lado. Eu gosto de andar pela rua e de descobrir sítios novos. Há recantos e entradas em prédios que vão dar a bares, basta ver gente a entrar e sair para entender o que lá se passa. Regra geral, a qualidade do serviço é boa.

Há o muito conhecido La Parada na Bree Street, e alguns muito giros na Kloof Street. Há pubs com bom ambiente na zona da Long e Loop Street – o Tigers Milk, The Village Idiot, Aces and Spades (Rock), por exemplo.

Há também os muito badalados sunsets do Café Caprice em Camps Bay (aos domingos).

A Cidade do Cabo tem uma particularidade que já vi em alguns sítios mas não é muito comum em Portugal. Muitos sítios aceitam fazer “corking”. A pessoa leva a sua bebida (normalmente vinho) e é-lhe cobrada apenas uma taxa de serviço.

Tens alguma sugestão para quem pretender fazer compras na Cidade do Cabo? O que trazer?

Uma lanterna! Para fazer uma caminhada na Lion Head ao pôr-do-sol e ter luz para descer às escuras.

Antes de te despedires, partilha o maior “segredo” da Cidade do Cabo; pode ser um barzinho, um restaurante, um parque, uma galeria de arte, algo que seja mesmo “a tua cara”.

Há tantos! Adoro perder-me e entrar em todos os buracos. Talvez o Kloof House, é um sítio que acho muito giro. Ou então o belíssimo Dapper Coffee, que fica na esquina entre a Bree Street e a Strand Street e permite tomar o pequeno-almoço rodeado de carros clássicos.

Veja o álbum com 38 fotos da Cidade do Cabo

Obrigado, Raquel. Vemo-nos na próxima vez que visitar a Cidade do Cabo.

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Comentários

  1. Carla Mininel

    Por favor, poderia me ajudar a encontrar um bom website para alugar apartamentos em Cape Town? Muito obrigada!

    Responder
  2. Francisco Cabota

    Ótimas dicas. Sou angolano e planejo viver um tempinho em Cape Town com objetivo de aprender inglês e ver oportunidades de negócios na área do turismo e educação para público angolano.

    Responder

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Sobre o autor

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Olá! O meu nome é Filipe Morato Gomes, vivo em Matosinhos, Portugal, sou blogger de viagens, co-autor do projeto Hotelandia e Presidente da ABVP - Associação de Bloggers de Viagem Portugueses.

Tenho, atualmente, 49 anos e muita experiência de viagem acumulada. Já dei duas voltas ao mundo, fiz dezenas de viagens independentes e fui líder de viagens de aventura.

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