No segundo dia em terras bergamascas, e já depois de me ter perdidamente apaixonado por Bérgamo, fui explorar algumas das principais atrações da província.
Saindo do perímetro urbano, entra-se numa ruralidade típica da região italiana da Lombardia, com pequenas aldeias de onde emana intenso charme e… muitas vinhas. Já aqui escrevi sobre o maravilhoso vinho Moscato di Scanzo que provei na quinta La Brugherata – um vinho oriundo da região demarcada de Scanzorosciaste, a primeira paragem do passeio, que haveria de terminar, horas depois, na povoação de Lovere, localizada nas margens do Lago Iseo.
Lovere é uma bela cidade encravada entre o lago e as montanhas, e em cujas ruas empedradas caminhei tranquilamente aproveitando uma tarde em que a chuva amainou. Mas aquilo que lhe queria mostrar tem outro nome: Clusone!
Tal como Bérgamo, Clusone é daqueles lugares que lhe criam uma boa impressão desde o primeiro instante. Coisas de viajante, difíceis de explicar… sentem-se, apenas.
Frescos espalhados por todo o lado – das fachadas das casas ao interior das igrejas -, ruelas estreitas e charmosas, uma torre do relógio bem atrativa e boa energia, enfim, um ambiente onde me apetecia ficar mais tempo a explorar. Assim foi Clusone para mim.
Deixo-o com um par de fotografias adicionais que, apesar de não fazerem minimamente jus à cidade, podem pelo menos abrir-lhe o apetite para visitar Clusone.
Resumindo: se viajar para a região da Lombardia não deixe de passar por Clusone. Além de visitar Bérgamo, claro!
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Viajei a convite da Visit Bergamo.