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Dicas de viagem: Myanmar (Birmânia)

Por Filipe Morato Gomes | Dicas de viagem Ásia Myanmar
Atualizado em 18.07.2017 | Tempo de leitura: 3 minutos

Aqui se apresentam algumas dicas de viagem e informações práticas para viagens a Myanmar (Birmânia).

Acesso à internet em Myanmar (Birmânia)

Os mais populares serviços gratuitos de correio electrónico de todo o mundo, como o Hotmail ou o Yahoo, estão bloqueados em quase todo o país. O mesmo acontece com serviços específicos de alguns países que, pela sua grande divulgação, foram colocados na lista dos endereços a bloquear pelas autoridades governamentais. Os locais que permitem aceder às contas tipo Hotmail são raros, mas existem. Em Mandalay, por exemplo, o Nylon Hotel permite acesso sem censura e em Nyaungshwe, no Lago Inle, a maior agência de viagens da povoação (referenciada nos guias Lonely Planet) oferece as mesmas facilidades.

Gerir o dinheiro

É absolutamente aconselhável entrar no país munido de dólares americanos. Estes podem ser cambiados em hotéis e agências de viagens em qualquer cidade. As notas de maior valor – 50 e 100 dólares – são preferidas. Não há ATMs em Myanmar. No caso do viajante ser apanhado desprevenido, sem dinheiro, o Sedona Hotel, em Yangon e Mandalay, fornece dólares em cash advance (sobre a conta associada a um cartão de crédito) mediante o pagamento de uma comissão a rondar de 10%.

Como viajar em Myanmar (Birmânia)

Barco, comboio, autocarro e avião são as normais opções. O autocarro é a forma mais popular e barata de viajar, mas seguramente a mais desconfortável. A quem escolhe este meio de transporte estão garantidas algumas das mais duras – mas engraçadas – experiências de viagem. O barco entre Bagan e Mandalay é popular entre os turistas, mas aconselhável apenas no sentido Bagan – Mandalay. Alguns relatos dão conta de que no sentido oposto a jornada pode demorar quase o dobro do tempo. O comboio é uma alternativa entre alguns destinos, embora lento e nem sempre mais confortável do que os autocarros.

Para o viajante independente, o avião está quase sempre fora de questão por restrições orçamentais. Vale no entanto considerar essa opção no caso de se pretender seguir de Bagan para a praia de Ngapali. Por cerca de 80 euros, dois tormentosos dias de viagem de autocarro transformam-se num suave par de horas a bordo de uma aeronave. De Ngapali para Yangon, ao invés, o autocarro é uma alternativa absolutamente aceitável.

Hotéis e pousadas em Mandalay

Quase todos os viajantes que percorrem o país acabam, mais cedo ou mais tarde, por pernoitar em Mandalay. No que toca a alojamento, há um local na cidade que se distingue de toda a concorrência. Chama-se Royal Guesthouse e está quase sempre lotada, pelo que é aconselhável reservar com, pelo menos, um dia de antecedência.

Pesquisar hotéis em Bagan

Visitar os templos de Bagan

Sugiro que no primeiro dia o viajante utilize uma carroça puxada a cavalo (6000 a 7000 kyat / dia, até 3 pessoas) para percorrer os magníficos Templos de Bagan. Dessa forma, ambienta-se ao espaço geográfico e beneficia dos conhecimentos de um guia que poderá indicar locais interessantes para ver e que, de outra forma, seriam muito difícil de descobrir. No segundo dia, uma bicicleta (500 kyat / dia) é o ideal, pois permite total liberdade de movimentos e é uma forma muito atraente de percorrer as pequenas estradas de terra batida de Bagan.

Restaurantes em Ngapali

Excellence, um restaurante a não perder, situado na estrada principal – e única – da povoação. Simples, agradável, empregados atenciosos, com óptimo peixe e marisco.

Passagem da volta ao mundo por Myanmar (Birmânia)

– Myanmar, um País Oprimido
– Moustache Brothers, Gargalhadas Contra o Regime
– Pôr-do-sol nos Templos de Bagan, Myanmar

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Sobre o autor

Filipe Morato Gomes, blogger de viagens

Olá! O meu nome é Filipe Morato Gomes, vivo em Matosinhos, Portugal, sou blogger de viagens, co-autor do projeto Hotelandia e Presidente da ABVP - Associação de Bloggers de Viagem Portugueses.

Tenho 51 anos e muita experiência de viagem acumulada. Já dei duas voltas ao mundo, fiz dezenas de viagens independentes e fui líder de viagens de aventura.

Mais recentemente, abracei um novo desafio chamado Rostos da Aldeia, onde se contam histórias positivas sobre as aldeias de Portugal e quem nelas habita.

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