
Hoje, na série de portugueses pelo mundo, vamos até Hamburgo pela mão da Andreia Freitas. A Andreia tem 31 anos, é Consultora Pedagógica e está a viver em Hamburgo há cinco anos. Desafiei-a a partilhar connosco as suas experiências numa das mais importantes cidades da Alemanha, bem como sugestões e dicas para quem quiser visitar Hamburgo e conhecer um pouco melhor a cidade.
É um olhar diferente e mais rico sobre Hamburgo – o de quem vive por dentro o dia-a-dia da cidade alemã, estando simultaneamente fora da sua “zona de conforto”, deslocado, como acontece a todos os viajantes. Este é o 43º post de uma série inspirada no programa de televisão “Portugueses pelo Mundo”.
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Em Hamburgo com a Andreia Freitas (entrevista)
- Define Hamburgo numa palavra.
- Hamburgo é uma cidade boa para viver? Fala-nos das expectativas que tinhas antes de chegar, e se a realidade que encontraste bateu certo com a ideia preconcebida que trazias.
- E o que mais te marcou em Hamburgo?
- Como caracterizas os alemães?
- Como é um dia “normal” em Hamburgo?
- Como terminarias esta frase: “Não podem sair de Hamburgo sem…”
- Quanto ao turismo, vamos tentar fazer um roteiro de 3 dias em Hamburgo. Indica-nos as coisas que, na tua opinião, sejam “obrigatórias” ver ou fazer.
- A Alemanha não é um destino barato. Tens algumas dicas para poupar dinheiro em Hamburgo?
- Sou grande apreciador da gastronomia em viagem. Na tua opinião, que especialidades gastronómicas temos mesmo de provar em Hamburgo?
- Imagina que queremos experimentar comidas locais. Gostamos de tascas, botecos, lugares tradicionais com boa comida e se possível barato. Onde vamos jantar?
- Uma das decisões críticas para quem viaja é escolher onde ficar. No caso de Hamburgo, em que zona nos aconselhas a procurar hotel?
- Escolhe um café e um museu.
- Falemos de diversão. O que sugeres a quem queira sair à noite em Hamburgo?
- Tens alguma sugestão para quem pretender fazer compras em Hamburgo? O que comprar?
- Antes de te despedires, partilha o maior “segredo” de Hamburgo; pode ser uma loja, um barzinho, um restaurante, um parque, uma galeria de arte, algo que seja mesmo “a tua cara”.
- Guia prático
Em Hamburgo com a Andreia Freitas (entrevista)
Define Hamburgo numa palavra.
Multifacetada.
Hamburgo é uma cidade boa para viver? Fala-nos das expectativas que tinhas antes de chegar, e se a realidade que encontraste bateu certo com a ideia preconcebida que trazias.
As minhas expectativas antes de conhecer Hamburgo eram um pouco influenciadas pela imagem que se tem em Portugal sobre a Alemanha: uma cidade fria, movimentada, em que se trabalha imensas horas e tem de se respeitar a pontualidade alemã. Na verdade a existência de vários relógios públicos pela cidade, pode reforçar um pouco essa ideia. Mas Hamburgo, e a sua realidade, é bastante mais para além destas deduções.
Hamburgo é uma excelente cidade para se viver – tem muitas caras: é natural, é histórica, é gentil com os seus cidadãos, qualquer que seja a sua cultura, identidade ou religião. É uma cidade de paixões: tanto se sente a paixão pelas gentes e suas culturas, como pela comida e, principalmente, pelas paisagens naturais.
O Rio Elba e o Lago Alster oferecem uma beleza extraordinária à cidade, que se torna uma mistura de cidade antiga, moderna e, simultaneamente natural. Às vezes deixa de se perceber que Hamburgo tem quase dois milhões de pessoas a viver nela! A duas horas fica a costa do Mar do Norte (a este) e do Mar Báltico (a oeste), tornando a cidade ainda mais interessante para se viver.
Hamburgo é, ela própria, à semelhança de Berlim e Bremen, um estado federal alemão e tem a sua legislação própria. Esta cidade consegue ser quente, pois nela não faltam oportunidades: de desempenhares a tua profissão de forma equilibrada, de teres uma vida social bastante multifacetada, de te sentires bem com a natureza e com as tuas escolhas.
Ser pontual acaba por ser saudável e fazer parte da tua rotina: uma rotina que tu decides ser flexível consoante aquilo que é mais importante para ti. Ter uma vida social ou uma família em Hamburgo é algo central, e não é apenas um detalhe ao lado da vida profissional.
E o que mais te marcou em Hamburgo?
A organização foi algo que me marcou em Hamburgo: os transportes, a inexistência de animais abandonados nas ruas (existem contribuições para manter os animais protegidos e saudáveis), a eficiência dos serviços de saúde, são tudo exemplos de uma cidade onde se pensa na qualidade de quem nela vive.
Como caracterizas os alemães?
Os alemães que vivem em Hamburgo são abertos à diferença: as novas gerações são multiculturais e mesmo famílias monoculturais têm perspectivas alargadas.
Eles desinteressam-se pela tua imagem e ficam mais interessados nos teus valores e experiências de vida, são bastante cordiais. São muito diretos, críticos e não são todos pontuais (talvez 85%). Eles necessitam fazer seguros para tudo (seguro de vida, do carro, de acidentes pessoais, de saúde…). Ao mesmo tempo adoram beber umas cervejas com os amigos, relaxar, aproveitar o tempo livre (que é muito) e viajar, viajar, viajar!
Como é um dia “normal” em Hamburgo?
A cidade de Hamburgo acorda muito cedo. Quando começas o teu dia de trabalho entre as oito ou nove horas da manhã, deparas-te com uma cidade já há muito acordada: muitas opções de transportes com tempos curtíssimos entre eles, padarias e cafés com os seus aromas a sair porta fora, escritórios a funcionar, crianças a acompanhar os pais com a sua própria bicicleta.
Entre as 14:00 e as 16:00 já estão muitas pessoas a ir buscar os seus filhos ao infantário, a voltar para casa, porque as pessoas podem optar por trabalhar a tempo parcial e investir mais em si e nas suas famílias, não pondo em causa o orçamento familiar.
Os alemães gostam de ir jantar fora com amigos ou familiares, mas em casa faz-se muitas vezes o “Abendbrot”, que é uma espécie de snack ou lanche. Depois há zonas da cidade que, de quinta a domingo, acabam por nem sequer dormir!
O centro da cidade e lojas são sempre bastante visitados, mas os parques também o são: muitas pessoas adoram correr e fazer exercício ao ar livre. No lago Alster e seus canais pode fazer-se canoagem e stand up paddling e, no verão, podem alugar-se barcos a remo, motor ou de pedais, e veleiros para quem tem licença.
Para os alemães, o ar livre é fulcral e tem de se fazer algo fora de casa todos os dias; nem que seja ir dar um passeio. No verão, as pessoas trazem as suas mantas e piqueniques; os extensos relvados à volta do lago ganham mais cor, com as pessoas a aproveitar as horas de sol. As famílias, em geral, levam as crianças até aos parques também com chuva, com neve, com vento, para que elas se possam exercitar ao ar livre.
Como terminarias esta frase: “Não podem sair de Hamburgo sem…”
… passar a noite de sábado na Reeperbahn (Red Light District), ver a mistura de lojas, bares, teatros, clubs e terminar no Fischmarkt para tomar o pequeno-almoço: fischbrötchen (peixe no pão).
Na Reeperbahn (St. Pauli District) existem vários pubs, bares e cafés. Na sua maioria são pequenos, escuros e movimentados, mas é sempre um clima de festa. Praticamente em todos se pode provar os shots Mexicaner, de vodka ou tequila com sumo de tomate e Tabasco.
Posso recomendar os bares irlandeses Molly Malone e Murphys, localizados ao lado um do outro e com bandas ao vivo todos os fim de semana; ou pequenos clubs mais coloridos, como o famoso “Olivia Jones bar. Quem gosta de shows e tendo Reeperbahn a faceta Red Light, acho que o Dollhouse é o club que salta mais à vista, na rua perpendicular Grosse Freiheit (grande liberdade).
A rua mais famosa desta zona é apenas frequentada pelo género masculino, sendo proibida a entrada a mulheres (pelo menos as que estariam de visita) – chama-se “Herbertstraße” e é o local onde é permitida a prostituição desde o século XIX. Esta foi a única rua da Alemanha onde a prática da prostituição não foi totalmente banida durante a época do nacional-socialismo, sendo construídas barreiras nas duas entradas da rua que evitam os olhares dos transeuntes.
Antes de chegar a essa rua fica o Frieda B. É um dos meus bares favoritos em Hamburgo, onde se pode dançar ao som de vários estilos de música. Ainda nessa praça (para quando a cerveja começa a ser mais que o que se comeu), recomendo mini pizzas feitas em forno a lenha e no momento, na Pizzeria Alt Hamburg. A fila costuma ser grande, mas vale a pena. Depois de dançar, caminha-se em direção ao rio Elbe para ver o amanhecer no porto de mar.
Quanto ao turismo, vamos tentar fazer um roteiro de 3 dias em Hamburgo. Indica-nos as coisas que, na tua opinião, sejam “obrigatórias” ver ou fazer.
Dia 1
Para o primeiro dia em Hamburgo recomendo um passeio pelo centro da cidade; observar as fachadas de edifícios seculares e as Stolpersteine (memoriais das vitimas de guerra). Também a Câmara Rathaus, as ruas do centro e uma caminhada até às igrejas St. Michel e Mahnmal St. Nikolai; e volta ao lago Alster (e fazer um passeio de barco ou caminhadas).
Depois, visitar o parque Planten und Blomen com jardim botânico; jantar num restaurante com comida típica alemã na rua Colonnaden, por exemplo, no Hamburguer Ficherstube, muito pequeno mas delicioso. Depois do jantar e de um copo de vinho no Bocksbeutel, ir a um concerto clássico na Laeizhalle, a uma ópera ou bailado. Alternativa no verão: festivais ao ar livre sem entrada (Open Air konzerte).
Dia 2
O segundo dia pode ser preenchido com um passeio pelo porto de mar (Landungsbrücken). Primeiro com o ferryboat até à Strandperle e relaxar na praia fluvial ou nas suas esplanadas; depois voltar a Landungsbrücken e provar um Fischbrötchen no Brücke 10. De verão, há a alternativa de relaxar e observar a vista num dos bares de praia logo acima do Brücke 10: Hamburg del Mar, Strand Pauli.
Depois desta zona bem explorada, tem de ir a pé até à Hafencity, a zona moderna da cidade com praças com nomes de marinheiros, como Vasco da Gama, canais e edifícios de arquitetura moderna. Deve-se voltar pela Speicherstadt (zona mercante), onde existem várias atrações: a Miniatur Wunderland, o Hamburg Dungeon, Speicherstadtmuseum ou a nova Elbphilarmonie (que pode visitar).
Depois de explorada essa zona belíssima da cidade, torna-se em direção a Landungsbrücken até ao “portugiesischen Viertel” (Bairro português). Nessa zona portuguesa, recomendo jantar na churrascaria O Frango, é uma casa simples mas com bons sabores e preço razoável.
Vir a Hamburgo e não ir a um musical é um pouco fora do usual. Hamburgo é a cidade dos musicais. Mesmo sendo em alemão, é algo divertido a fazer: “Rei Leão”, “Wunder von Bern” no outro lado do rio. Também pode assistir-se a um concerto clássico na nova Elbphilarmonie.
Dia 3
No terceiro dia, sugiro sair de Hamburgo, rumo ao Planetário e Stadtpark (parque da cidade) – principalmente de verão, com bom tempo. A alternativa para o resto do ano é apanhar o comboio até Lübeck, vila património da UNESCO e ir experimentar o Marzipan; ou até Travemünde (praia no Báltico). Fazer estas duas últimas durante um dia também é possível.
De volta a Hamburgo há que ir jantar na zona Sternschanze e beber umas cervejas. Algumas sugestões: a mais económica Omas Apotheke, a intermédia Altes Mädchen e a mais exclusiva Schlachterbörse. Depois de jantar, siga até ao Goldfischglas – opte pelo Katze ou, em frente, a Haus 73.
O ritual é ir a pé até S. Pauli (Reeperbahn) e festejar até de manhã. De caminho, pare no Kleine Pause, um pequeno bar de comida rápida que faz umas boas caipirinhas ou mojitos a preços baixos, para ganhar energia até St. Pauli. Não podemos esquecer o pequeno-almoço no Fischmarkt no fim destes três dias, se calhar ao fim de semana (o mercado do peixe só está aberto aos domingos de manhã).
A Alemanha não é um destino barato. Tens algumas dicas para poupar dinheiro em Hamburgo?
Os Fischbrötchen (peixe no pão) e as Currywurst (salsicha alemã) são económicos e típicos. Existem, no entanto, restaurantes de todo o género: comida alemã, italiana, portuguesa e espanhola, asiática, austríaca – de tudo. Os hambúrgueres são uma cultura e existem restaurantes especializados com hambúrgueres gourmet deliciosos e batata doce frita, com a cerveja Ratsherrn (muito boa), Astra ou Holstein de Hamburgo. Mas em todo o lado há padarias e comida rápida para os bolsos de todos. Para ficar alojado também há alternativas para todos.
Sou grande apreciador da gastronomia em viagem. Na tua opinião, que especialidades gastronómicas temos mesmo de provar em Hamburgo?
Os Fischbrötchen são variados e os Matjes são os mais estranhos porque é peixe que não é cozinhado, mas que esteve cerca de 5 dias numa salmoura; também é muito típico o peixe fumado (salmão, lampreia) e os camarões do mar do norte que são minúsculos. O Labskaus é a especialidade nórdica de batatas com carne de vaca estufada e beterraba. Típico dos países do norte.
As Currywurst (salsicha alemã em molho de caril) são uma especialidade e quem não gosta de caril, tem a opção da Bratwurst (salsicha grelhada) com um pãozinho a acompanhar. O (Wiener) Schnitzel (panado de vitela) é uma receita de Viena de Áustria, mas apreciada em toda a Alemanha. As batatas são essenciais na dieta alemã: sejam cozidas com queijo quark, fritas ou as mais apetitosas Bratkartoffeln salteadas com salsa e bacon. As 1001 variedades de pão fazem-nos não sentir tantas saudades de casa!
Veja também o texto sobre viver em Viena
Imagina que queremos experimentar comidas locais. Gostamos de tascas, botecos, lugares tradicionais com boa comida e se possível barato. Onde vamos jantar?
As Weinstuben são um género de tasquinhas onde se pode provar várias marcas de vinho, como por exemplo o Riesling alemão, que é uma espécie de vinho verde gaseificado mas com um sabor mais adocicado, acompanhado de petiscos.
Os restaurantes típicos de peixe não são muito económicos mas há sempre a versão dos Biergarten (esplanadas) onde se pode pedir umas entradas com umas bebidas e fica-se bem por menos dinheiro.
Em Sternschanze, há pequenos restaurantes típicos onde se pode comer bem por pouco dinheiro e normalmente existe ao almoço o Mittagstisch (Menu do dia) durante os dias de semana.
As bebidas são caras, a cerveja ronda os 3,50€, mas em cada rua há os quiosques (turcos) onde se encontra todo o tipo de bebidas frescas a baixo preço. Pode beber-se na rua. Não nos podemos é esquecer da tara (que se paga mesmo em garrafas plásticas). Em vez de deitar as garrafas no caixote do lixo, deixa-se ao lado do contentor ou mesmo numa espécie de prateleira de garrafas, para quem recolhe garrafas tornar a ganhar o dinheiro delas.
Uma das decisões críticas para quem viaja é escolher onde ficar. No caso de Hamburgo, em que zona nos aconselhas a procurar hotel?
A zona universitária é bastante central e tem algumas opções de alojamento; Sternschanze é uma zona mais jovem e despreocupada – tem alguns hostels; para os bolsos menos preocupados Stadthausbrücke é pertíssimo do porto de mar e centro.
Escolhe um café e um museu.
Café Paris, ao lado da Rathaus, com uma arquitetura singular (não é um conceito alemão, mas é lindo e de qualidade). Para quem gosta de cafés vintage, o Mokis Goodies e o Hegeperle que ficam, no entanto, mais fora do centro. A zona de Stadthausbrücke (atrás da Câmara Municipal) tem também muitos cafés e restaurantes com ambiente mais intimista.
Quanto a museus, sem dúvida o Hamburguer Kunsthalle, com exibições de quadros de Ernst, Magritte, Dalí, Miró e também exposições de arte moderna.
Falemos de diversão. O que sugeres a quem queira sair à noite em Hamburgo?
Reeperbahn! Hamburguer Dom (feira popular aberta a cada três meses do ano). Reeperbahn! No centro também há alguns bares de qualidade, com bons cocktails, como o Le Lion.
Tens alguma sugestão para quem pretender fazer compras em Hamburgo? O que comprar?
Depende das compras. Podem ser compras de Natal nos famosos mercados de natal, depois de beber uns Glühwein (vinho quente). Ou compras íntimas em St. Pauli (Red Light District). Também para quem gosta da feira da ladra: os Flohmärkte, onde se encontra de tudo…
Antes de te despedires, partilha o maior “segredo” de Hamburgo; pode ser uma loja, um barzinho, um restaurante, um parque, uma galeria de arte, algo que seja mesmo “a tua cara”.
O maior segredo de Hamburgo que seja a minha cara é a influência da cultura portuguesa na cidade; por exemplo, o Portugiesischen Viertel, o bairro português. É um conjunto de pastelarias e restaurantes portugueses em frente a um dos maiores portos da Europa, numa zona conceituadíssima de uma das maiores cidades alemãs – em que se bebe vinho verde e se come bacalhau. Enfim, um lugar longe de Portugal onde se fala português. Um lugar que desconhecia antes de me mudar para Hamburgo; e que me faz respirar um pouco de Portugal sem ter de andar de avião.
É muito apreciado pelos alemães e pelos turistas que visitam Hamburgo. Também há a praça Vasco da Gama na zona moderna da cidade (Hafencity) e a sua estátua, numa das pontes, uma vez que o marinheiro português esteve por cá numa ou mais das suas viagens.
Em forma de despedida…
Em Hamburgo há tempo frio e existem pessoas frias, mas não se passa frio como se pensa. Com a diversidade de atividades e sítios para visitar, amigos, boas infraestruturas, não há frio que assole a alma. E como diz um ditado daqui: não existe mau tempo, mas sim roupa inadequada. Acho que este ditado, para além de literal, pode ser utilizado como metáfora em muitas situações da vida. Sintam-se convidados!
Obrigado, Andreia. Vemo-nos quando eu visitar Hamburgo.
Guia prático
Hospedagem em Hamburgo
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Seguro de viagem
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Leia os relatos de outros Portugueses pelo Mundo - os seus testemunhos sobre viver no estrangeiro são de uma riqueza extraordinária.
Boas, há possibilidade de indicar contato da Andreia Freitas do post nº 43; a necessidade passo a citar é o facto de andar a procurar quarto em Hamburgo e como estou há pouco tempo na cidade não consigo encontrar alguém sério para me poder ajudarD desde já agradeço vossa disponibilidade e ajuda.
Abraço
Podem me ajudar em relação transfer do aeroporto de Hamburgo para o terminal de cruzeiros, com uma panorâmica pela cidade entre as 9:00 no aeroporto e as 15:00 no terminal? Somos 8 pessoas. Obrigada
Não tenho nenhum contacto específico em Hamburgo que possa facultar, mas não deve ser difícil encontrar essa informação online.
Parabéns pelo blog! Realmente muito instrutivo! Abraços do Brasil.
Em agosto vou estar em Hamburgo e o meu marido quer muito ir a Munster ver o Museu dos Blindados. Estou com dificuldade em encontrar forma de transporte. Têm sugestões?