Bicho-homem à solta na Amazónia

Amazónia brasileira
Amazónia brasileira

Há os jacarés, as piranhas, a exuberância da natureza e um rio de dimensões extravagantes, mas o que mais surpreende na Amazónia é mesmo o bicho-homem, exemplar fascinante de um pedaço extraordinário do Brasil. Um roteiro de viagem pela Amazónia brasileira.

No meio da imensa mancha verde que é a Amazónia, há gente de carne e osso. Subindo e descendo o rio vive o Sassá, num barco que transporta estórias de amor e prostituição, casos de doença e amizade. Nas povoações que, como ilhas de solidão, se encravaram em pedaços de selva junto ao rio, há rostos concretos, cenários de traição e festa. Mais longe no interior do Brasil, Taís, uma menina de olhos de mel que tem “um bocado de medo desse barco”, diverte-se a percorrer as ruas de Boavista, no Roraima, na sua bicicleta.

Vista de fora, a Amazónia é o mítico pulmão do mundo, a selva ameaçadora e a natureza em estado bruto. Na realidade concreta dos dias, o rio é um emaranhado de estradas, que domina o espaço envolvente. Apesar da presença avassaladora da selva ser palpável, tudo permanece estático e impenetrável, estranhamente suave.

Subindo o rio, num percurso que leva cinco dias, de Belém a Manaus, há verdades incontornáveis: as chuvas torrenciais têm hora e lugar marcado, o sol põe-se invariavelmente com esplendor, enquanto bandos de golfinhos cortam as águas oleosas no horizonte. As certezas confortam-nos. Tanta confiança na eternidade do rio e da floresta leva ao desprezo. Não há quem não jogue tudo quanto é lixo para a boca castanha e imperturbável das águas.

Praia Barra Velha em Soure, Brasil
Praia Barra Velha em Soure, Brasil

Belém (a porta de entrada na Amazónia, dizem os folhetos turísticos) apresentou-se numa noite de fim de Setembro em que os relâmpagos iluminavam o céu. Ao longo dos próximos dias, não me cansei de observar a energia silenciosa dos raios que, todas as noites, se manifestam no alto. À luz do dia, a cidade permitiu-se revelar o que a escuridão apenas sugeria. Como uma velha senhora decrépita, outrora cuidada e charmosa, a cidade expõe a sumptuosidade de outros tempos, mas não consegue esconder a decadência do presente.

Nas ruas, uma miríade de cheiros, pregões, carros em corridas homicidas. A criatividade é, seguramente, uma característica estrutural do brasileiro. Um acto tão vulgar como entregar folhetos publicitários aos transeuntes transforma-se numa empenhada forma de arte. No chão, espalha-se lixo, esgotos a céu aberto.

Ao redor das praças arborizadas, com antigos coretos lusitanos, há prédios cinzentos e feios. Os bairros residenciais são habitados por palacetes magníficos e na zona comercial, a loja “Paris n’América” já foi (adivinha-se pelo estuque dos tectos, pelo pé-direito altíssimo e janelas largas) uma requintada loja da Belém antiga. Agora é um entre muitos dos atacados, que pululam por toda a parte.

O exotismo do Mercado Ver-o-Peso, com a profusão de frutas, ervas medicinais, bichos e restaurantes de aromas fortes, não desilude quem passa. Mas é quase impossível ficar indiferente aos contrastes, que nos provocam. Como o facto de, na rua, uma mole humana de caboclos darem um tom acastanhado à paisagem, enquanto que nos restaurantes mais caros da cidade, nos sentimos comensais de um fino estabelecimento comercial europeu. Como se fizéssemos parte de uma criteriosa peneira racial, que separa os pobres mestiços dos abastados brancos.

José Eduardo Agualusa sentenciou que viajar é perder pessoas. Eu comecei a perder pessoas na Ilha do Marajó, ao largo de Belém, onde ficou um menino com ar de homem à espera do autocarro escolar, e também o dono perfeito de um restaurante à beira do “rio-mar”. Mais tarde, perdi a menina de olhos cor de mel, que dançava samba com graça e jurava nunca na vida casar, por raiva aos homens que agarravam a mãe, mesmo sabendo que ela era casada.

Taís, que regularmente viaja no navio Santarém com a mãe e o irmão mais novo – que vai a tratamento médico em São Luís do Maranhão – gosta de contar histórias. Desde as anedotas mais previsíveis até às mistificações mais elaboradas. Como a da alma de uma mulher morta que aparece, com frequência, lá no Roraima, sob a forma de uma luzinha persistente e assustadora no meio da escuridão. Ou de como todas as pessoas famosas da televisão conseguiram chegar tão longe só porque fizeram um pacto com o diabo.

Vê-se que Taís, com 10 anos, é uma menina inteligente e viva. Por isso, dá um aperto no coração imaginar a possibilidade do seu destino se confundir com o de tantas outras mulheres nesta região do país. Reféns de um contexto social que as ensina, desde cedo, que a única arma de que dispõem, para usufruto dos outros, é o corpo.

A rotina diária de um barco ao longo do rio Amazonas (pelo menos, a primeira vez que se experimenta) está longe de ser monótona. O navio que desliza pela água é o único elo de ligação das povoações com a vida lá fora. O Santarém abandona o cais em Belém já de noite. Adormecemos com o barulho contínuo do motor e acordámos com o mesmo trabalhar persistente. Quando amanhece, já não há a cidade, mas apenas a floresta e a imensidão do rio. Da ilha onde nós navegamos chegam até nós outras insularidades.

À passagem do barco, as gentes (a maioria mulheres e crianças) que habitam as casas ribeirinhas enxameiam a água. Vêm em busca de roupas e alimentos, arremessados do navio em sacos plásticos, disputados em corridas ágeis. Os que não ficam nas canoas atracam-se ao navio e sobem para vender camarão seco, açaí, frutos.

Uma senhora requintada na Amazónia

Quando o Santarém aporta em Almeirim, logo pela manhã, rompem foguetes, a par com o apito da embarcação. A essa hora, a esposa do Dr. Wilson já tem a casa pronta para receber o marido, com as grandes janelas abertas para o ar húmido do Amazonas. A esposa do Dr. Wilson é uma senhora opulenta, que se alimenta de doces e, invariavelmente, à noite, resmunga com o marido para que se venha deitar cedo. Ele prefere dormitar em frente ao computador, enquanto joga paciência.

O Dr. Wilson tem um ar concentrado, de pessoa que colhe respeito por onde passa. Mas este fino véu de seriedade esconde mal um perfil mordaz e bem-disposto, que se revela nos primeiros quinze minutos de conversa. Gosta de cozinhar, aprecia o silêncio nocturno do seu casarão amazónico e adora gastar o tempo numa conversa regada a cerveja.

Viagem de barco Amazonas acima
Viagem de barco Amazonas acima

Do exílio de Almeirim, onde Wilson é o único médico disponível para toda a população, chegam as notícias dos filhos a morar na Bahia. Os pais são chamados a desapartar amuos, arbitrar conflitos e partilhar alegrias por telefone. Os dias, como as noites, são plácidos, com a corrida paciente do rio a marcar as rotinas.

A esposa do Dr. Wilson, uma brasileira de ascendência portuguesa, tem gostos requintados, que o seu companheiro gosta de satisfazer sempre que tem oportunidade. Não dispensa um bom vinho e a sua única fraqueza é o açúcar, que o marido médico controla diariamente, sempre que está por perto.

O casarão arejado tem uma grande varanda exposta para o rio e nele cabem as mais deliciosas ociosidades. Como os elaborados repastos que Wilson prepara para a mulher, à base de peixe do rio (tambaqui, tucunaré, pirarucu), de bacalhau (quando aparece no mercado), de enchidos (o Dr. Wilson fala com orgulho na sua máquina de encher chouriços), carne (jacaré e capivara adormecidos no congelador) e, óbvio, as irresistíveis sobremesas, de coco e abacaxi.

Má sorte no amor

S. tentou ser piloto da GOL (não passou nos testes) e fez-se à estrada. Literalmente. Tirou um curso de motorista de camião e decidiu-se a percorrer quilómetros com mercadorias, entre o frio São Paulo e o húmido Pará. Mas a turbulência urbana não lhe fez bem. Nem a luta contra o sono em horas de viagem ao volante do camião. Sentiu falta dos seis mil metros de pasto da sua propriedade, da terra fértil de Montalegre, do gado e do espaço para se expandir. “Eu quando chego a Montalegre já sou outra pessoa”, explica, em catadupa, respirando o ar que a cidade lhe rouba.

Viaja no Santarém com o filho (talvez uns oito anos), com quem vai a “tratamento” periodicamente a S. Paulo. O ar de Montalegre é mais respirável para quem vem da asfixia caótica de uma cidade como Belém. Mas a radioactividade que a terra exala faz estragos evidentes à população. Um terço dos passageiros do navio termina a viagem aqui. Muitos deles (inúmeras crianças) têm problemas respiratórios e cancerígenos só porque habitam no lugar errado do mundo. Não há poluição, mas a natureza encarrega-se de destruir o organismo dos homens, com o mesmo vigor com que permite a reprodução entre espécies animais híbridas.

S. está frenético com a chegada à terra. Vai distribuindo cervejas, enquanto conta a história da sua vida. Não tem sorte no amor. Casou três vezes e três vezes viu as mulheres a abandonar a casa. Cada uma das fugas coincidiu com uma ida a tratamento com o filho. Repetidamente, no final de cada viagem, à chegada a Belém, a três dias de barco de Montalegre, colhia informações sobre o comportamento da esposa durante a sua ausência.

Como estas nunca eram abonatórias da moral e bons costumes e dado que estas geografias trituram homens traídos que não tomam as devidas providências, não havia outra coisa a fazer senão esperar que elas não estivessem em casa. Ou, caso estivessem, ter coragem para fazer o que é suposto. Não estavam. Ele não foi atrás, nem fez muitas perguntas.

Só espera ter mais sorte no futuro e aguarda que esse futuro esteja próximo. Tão próximo como o encontro de seresta que irá decorrer, no dia seguinte, em Montalegre. Pode ser que, lá, no calor dos corpos embalados pelo ritmo romântico a providência lhe traga uma mulher que dure mais do que a distância de um tratamento médico para o filho.

Belém não é para Sassá

Sassá também não gosta da cidade, muito menos Belém. Sendo paraense, põe de lado o amor pela terra para admitir que a fronteira entre o Estado do Pará e o Amazonas se traduz em qualidade de vida. Do lado de baixo, a pobreza desfila nas meninas de onze anos que sobem a bordo dos rebocadores para oferecer o corpo em troca de comida, nas mulheres morenas com crianças louras, que conquistam europeus em férias e uma renda certa para a vida.

Caminhada em Joanes, Ilha do Marajó, Brasil
Caminhada em Joanes, Ilha do Marajó, Brasil

Sassá cresceu junto ao rio. Aprendeu a nadar antes de aprender a andar. Comeu coração de jabuti e ficou imune à sede. Tem as mãos calejadas e os ombros musculados pelo esforço do cais. Além de ser responsável pelo bar, no navio Santarém, coordena as saídas e entradas de mercadoria dos intestinos do barco. Sassá podia ter continuado a viver junto ao rio, onde se habituou a comer açaí e a nunca dispensar farinha a qualquer refeição.

Em vez disso, preferiu traçar o rumo no barco, descendo e subindo o rio sem cessar, apenas interrompendo a rotina durante três dias em Manaus. Sem tempo para família e filhos. Com espaço para encontros fortuitos no barco e para relações mais criteriosas em Manaus, onde a oferta de amor é vasta.

Será por conta de um romance em terra que guarda, para oferecer mais tarde, no balcão do bar, a colorida bolsa de tecido feita pela mãe de Taís na sua máquina de costura, em Santarém?

Sassá não perspectiva passar o resto dos dias com as certezas de um navio, o rio, a sua carga e amores fortuitos. Por enquanto, a vida de marinheiro impediu que ficasse “besta”, no isolamento do interior onde nasceu e aprendeu a nadar. Planeia viver do rio, talvez com o comércio de camarão do Pará para Manaus.

Pai ausente

Não sei o nome do outro marinheiro de olhar triste. Nem de muitos outros que fazem do barco a sua casa, que tratam com cuidado. Bastaram-lhe as três horas semanais que descansa em Santarém para conseguir alargar a família. Quando o navio apita, num alvoroço de recados transmitidos entre quem vai a bordo e quem fica em terra, despedindo-se do casario, depois de uma paragem de oito horas, o marinheiro prende os olhos no horizonte com resignação. “Tenho uma filha com dois meses”, justifica. O rio é o centro do mundo amazónico, quase opressor na sua força.

Este marinheiro tentou uma nova vida em Santarém, fora do curso interminável das viagens. Tudo o que conseguiu foram oito meses de desemprego. “Santarém é bonito, mas não tem trabalho”. A “mulher não gostou”, mas ele teve mesmo que voltar para o barco. Ali, todos os dias, de todas as semanas, de todos os meses do ano são iguais, exceptuando certas contingências. Depende se é época das chuvas ou de seca, se o curso dos dias devolve ressonâncias de novidade (futebol, política, festas) às rotinas do barco. Todos os dias são iguais, só mudam as pessoas.

Por aqui, passeiam-se alguns veteranos. É o caso de Taís e a família, dos comerciantes ou dos habitantes dos lugares, que só contam com o barco e o avião para romper a solidão geográfica. Depois, há os viajantes em férias, para quem tudo é novidade, mas que passam depressa demais pelo Amazonas. Sempre em trânsito. Sassá gosta da parte humana da sua profissão. Viaja com os turistas em férias por muitas partes do mundo e é um observador nato. Este outro marinheiro sem nome também aprendeu a observar, mais do que a falar. Vê as rapariguinhas bem feitas a passear-se pelo barco em busca de companhia e conclui que “não têm nada na cabeça”.

Manaus, destino final da viagem

O barco poderia bem funcionar como uma metáfora da vida ou assim. Isto é: da forma como vamos circulando por aí, atando e desatando nós, transportando emoções, até chegarmos ao destino final. Era noite, a lua iluminava o céu, tudo estava quieto, como sempre. Ao longe avistaram-se as primeiras luzes. Há alguma ansiedade por chegar ao fim da linha, mas também nostalgia com a nova despedida. Lá ao fundo, onde se avista o cais, há pessoas a aguardar o navio. Pressente-se a azáfama, com o Santarém a atracar, gente a sair, desaparecendo na escuridão da noite.

Um amanhecer a bordo do navio Santarém, durante a ligação fluvial entre Belém e Manaus
Um entardecer a bordo do navio Santarém, durante a ligação fluvial entre Belém e Manaus

Manaus acordou com uma luminosidade transparente. Logo pela manhã, uma mulata vende tapioca com queijo e café com leite na praça. A cidade ainda está calma, fresca, silenciosa. Duas horas depois o cenário será bem diferente. Abriram a porta do inferno algures. Deve ser por isso que o calor nos toca, amassa, invade, ao ponto de nos tomar o cérebro e não haver espaço para mais nada. Um calor abafado e húmido, não aquele sol escaldante que nos dá ganas de um banho fresco. Nem a água morna e parada do Rio Negro consegue amainar o sufoco.

À noite a coisa fica um pouco mais suportável. Ainda assim, como é que esta gente consegue viver 365 dias por ano (está certo, descontando a época das chuvas) numa estufa e deslocar-se com este frenesim durante as 24 horas do dia? No ponto do ônibus seguimos Renata, que corre para o próximo autocarro, o que nos levará até bem perto do Balneário da Companhia. A cidade nocturna é composta por rapazes e raparigas que querem sexo. Ou, se não é rigorosamente nestes termos que tudo se passa, não andará muito longe desta verdade.

O Balneário da Companhia é um grande recinto aberto, com barracas-bar e um palco por onde passam as novidades do forró, samba, pagode. Por esta ambiência circulam meninas com vestidos dois números abaixo do seu tamanho, sapatos de tacão alto, apostadas em mostrar que o seu traseiro é mesmo o melhor da festa. É de sufoco que estamos a falar. No sentido psicológico do termo, bem entendido.

Digamos que Manaus é uma ilha cercada de selva e rio por todos os lados. E isto vê-se nas meninas que procuram o prazer, nos rapazes que dispõem delas com propriedade, na alegria eléctrica e pesada que se movimenta no ar.

A meio da noite, a energia mal contida galopa sem freio. Um mulato garboso diverte-se com as manobras competitivas da namorada e da amiga, ora dançando com uma, ora com outra. O ritmo alucinante da festa entremeia com a violência. Durante algumas horas, uma estranha rotina impôs-se no recinto: gritaria, confusão, fugas e gente com o nariz partido, olhar de revolta, rapazes e raparigas expulsos do Balneário pelos seguranças privados do espaço.

Trabalhador à força na Ilha do Marajó

N. tem feições de menino, mas um jeito de homem no olhar. Pousa a cabeça nos joelhos e dormita, enquanto aguarda, sentado no passeio, a vinda do autocarro escolar. O dia reparte-se entre o trabalho (pela manhã) e a escola, pela tarde. A vida na ilha do “rio-mar” é boa. Só não tem futuro.

Traduzindo: o emprego escasseia, a mãe é cozinheira à procura de trabalho (diz com um travo de vergonha), o pai (padrasto) tem ocupação, mas não chega para tudo. Talvez a espera pelo ônibus seja uma espécie de limbo na existência terrena. Enquanto isso, não tem que trabalhar, não tem que estudar, adia o regresso a casa, às lamúrias, à falta de dinheiro para o essencial e, neste intervalo, ainda pode sonhar com a profissão de marinheiro.

É. A vida em Marajó é boa. Não fosse a falta de emprego para a família e as circunstâncias que o obrigam a afirmar que tem 16 anos (idade para trabalhar), ainda que o tipo físico denuncie inegavelmente menos. N tem feições de menino, mas um ar amadurecido. Tenta uma boleia com o patrão, mas o carro ainda vai para Soure, só mais tarde voltará a Joanes. Melhor esperar pelo transporte público… Pelas manhãs, anda às voltas com as contas da loja, onde ajuda a engrossar o orçamento familiar. À tarde debate-se com as contas da Matemática.

Os contrastes têm destas coisas. Tanto desconcerto atrai mal intencionados disfarçados de cidadãos do mundo. Não é que este menino trabalhava no lugar mais fantástico de Joanes, numa pousada tocada a vento, que por acaso é explorada por uma europeia que faz dos projectos sociais que tem na manga a sua bandeira, mas deixou o emprego porque a patroa não o autorizava a sair quinze minutos mais cedo, para apanhar o ônibus, a tempo de chegar às aulas a horas decentes?

Guia de viagens à Amazónia

Este é um guia prático para viagens à Amazónia, com informações sobre a melhor época para visitar, como chegar, pontos turísticos, os melhores hotéis da região de Manaus e sugestões de atividades na floresta.

Como chegar a Manaus

A TAP voa de Portugal para diversas cidades brasileiras que dispõem de ligações aéreas domésticas para Manaus, nomeadamente Belém, Brasília e São Paulo. Uma vez no Brasil, companhias como a Azul e a GOL encarregam-se das ligações internas para Manaus.

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Teresa Lima

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