
Tem sido uma viagem mais corrida que o normal. Muito trabalho (a propósito de trabalho, desde dia 15 e até ao final do verão que tenho uma crónica no Diário de Notícias, sempre às segundas-feiras).
Depois de passar pela capital Kampala e por Jinja, a putativa Meca do rafting em África, por Fort Portal, da qual se diz ser a mais limpa cidade do Uganda, pelo Parque Nacional Queen Elizabeth, onde vi leões, hipopótamos, búfalos, dezenas de espécies de pássaros e até um leopardo, encontro-me agora em Kabale, no sudoeste do Uganda.
E o que faço eu na remota Kabale?
Basicamente, vim conhecer o Lago Bunyonyi em canoas tradicionais esculpidas em troncos de eucalipto, caminhando nas montanhas em seu redor, visitando minorias étnicas como os Batwa, acampando junto a famílias locais, comendo com eles ao ar livre e partilhando histórias com os mais velhos habitantes do Lago Bunyonyi em redor de fogueiras.
Passei 3 dias no Lago Bunyonyi, e hoje estou agora de regresso a Kabale, antes de me embrenhar na Floresta Impenetrável de Bwindi em busca de um encontro com um grupo de gorilas de montanha. Só há 700 espécimes em todo o mundo, será um enorme (mas caro) privilégio.
Entretanto, fiz belíssimas fotografias do Lago Bunyonyi e espero no meu regresso escrever uma reportagem mais detalhada sobre as minhas experiências na região do Bunyonyi. Deixo-vos então com uma pequeníssima amostra dessas fotos, em jeito de partilha com todos os que viajam comigo desse lado.
Mais fotos do Lago Bunyonyi
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