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O que fazer em Tulum (México)

Por Filipe Morato Gomes | Viagens América do Norte Américas México Quintana Roo Tulum
Atualizado em 24.02.2022 | Tempo de leitura: 13 minutos

Praia do Paraíso, Tulum
Um mariachi a caminho da Praia do Paraíso, em Tulum

Tal como escrevi no artigo sobre onde ficar em Tulum, “fruto da enorme popularidade (moda?) entre os jovens criadores de conteúdos digitais, “influencers” e nómadas digitais, a outrora pacata Tulum é, hoje em dia, um dos destinos mais visitados da Península do Yucatán”. Acontece que o rápido desenvolvimento trouxe consigo uma série de problemas estruturais, especialmente na zona balnear normalmente apelidada de Zona Hoteleira, incluindo o abastecimento de energia elétrica e a recolha de resíduos urbanos.

Talvez por isso, Tulum foi para mim uma desilusão. Continua a ser, muito provavelmente, o melhor local para montar base na Riviera Maya, mas a verdade é que está, de certa forma, totalmente descaracterizado. Quem conheceu Tulum há uma ou duas décadas ficará seguramente boquiaberto com o rumo que a antiga vila piscatória tomou em prol do desenvolvimento turístico.

De qualquer maneira, há muito para visitar em Tulum. Entre praias, cenotes, ruínas, lojas e museus não falta o que fazer em Tulum e arredores; mesmo a curta distância, há lugares como a Zona Arqueológica de Cobá, a remota Punta Allen e a Reserva da Biosfera Sian Ka’an para explorar. E, claro, muitos bares e restaurantes, e uma vida noturna vibrante.

Assim, partilho neste artigo um pouco da minha experiência a visitar Tulum, com referências às principais atrações turísticas que visitei, incluindo praias, cenotes, complexos arqueológicos e demais atividades. Eis, pois, o que fazer em Tulum numa estadia de dois ou três dias. Vamos a isso.

Conteúdos do Artigo
  • 1 O que fazer em Tulum (a minha experiência)
    • 1.1 Visitar a Zona Arqueológica de Tulum
    • 1.2 Dar um mergulho na Praia Paraíso
    • 1.3 O problema do sargaço na Riviera Maya
    • 1.4 Admirar a arquitetura orgânica do museu SFER IK…
    • 1.5 … e da loja Bazaar IK
    • 1.6 Fotografar a escultura de Daniel Popper
    • 1.7 Nadar no cenote Nohoch (e visitar as grutas)
    • 1.8 Visitar as ruínas de Muyil
    • 1.9 Fazer um passeio na Reserva da Biosfera Sian Ka’an
    • 1.10 Visitar as ruínas de Cobá
    • 1.11 Fazer snorkelling na lagoa Yal-Kú
    • 1.12 Dar um salto a Punta Allen
    • 1.13 Jantar no restaurante Poók Chuúk
  • 2 Excursões em Tulum
  • 3 Mapa com o que fazer em Tulum
  • 4 Guia prático
    • 4.1 Como chegar a Tulum
    • 4.2 Onde ficar
    • 4.3 Onde comer
    • 4.4 Seguro de viagem

O que fazer em Tulum (a minha experiência)

Visitar a Zona Arqueológica de Tulum

Ruínas de Tulum
Zona Arqueológica de Tulum

Porventura o ex-líbris maior de Tulum, a zona arqueológica vale não tanto pelos edifícios propriamente ditos, até porque não tem pirâmides grandiosas ou construções de grande dimensão. Ou seja, há ruínas muito mais impactantes na Península do Yucatán – e noutras regiões do México. O que torna as ruínas de Tulum verdadeiramente únicas é a sua localização ímpar, debruçadas sobre o Mar das Caraíbas.

A cidade era protegida do lado do mar pelas escarpas naturais, muito íngremes; e nos lados terrestres por uma muralha que teria uns bons cinco metros de altura. Ainda hoje, é possível ver partes dessa muralha. Entre os templos mais conhecidos de Tulum, referência para o Castelo, o Templo dos Frescos (ou Templo das Pinturas) e o Templo do Deus Descendente.

Em suma, estando de viagem pela Riviera Maya, esta Zona Arqueológica é uma das principais atrações a visitar em Tulum.

Dar um mergulho na Praia Paraíso

Praia Paraíso Tulum
Embarcações de pesca na Praia Paraíso

Uma das coisas que mais me incomodaram em Tulum foi o facto da esmagadora maioria das praias serem vedadas ao público em geral. Pertencem a hotéis ou beach clubs, com o acesso condicionado aos hóspedes ou clientes pagantes.

Das poucas praias públicas de Tulum, de acesso livre ao comum dos viajantes, é precisamente a Praia Paraíso. Tem vista para as ruínas de Tulum, uma areia branca e fina, boas águas para tomar banho e nadar, e alguns bares de praia para beber uma cerveja e ouvir música.

O único senão pode ser a dificuldade de estacionamento, já que os habitantes locais e os visitantes que não estão hospedados na Zona Hoteleira de Tulum se concentram nas poucas praias públicas disponíveis. Isso e, claro, o sargaço – mas esse é um problema que afeta toda a Riviera Maya.

O problema do sargaço na Riviera Maya

Nos últimos anos, as praias da Riviera Maya (incluindo as praias de Tulum) têm sofrido com a presença excessiva de sargaço, facto que pode prejudicar – e muito! – a experiência dos veraneantes. Para monitorizar a situação nos vários destinos do litoral de Quintana Roo veja os semáforos de cores da Red Sargazo, que diariamente indicam a quantidade de sargaço presente em cada praia. É uma excelente ferramenta para ajudar a tomar decisões sobre onde ir e ficar.

Admirar a arquitetura orgânica do museu SFER IK…

SFER IK, Tulum
SFER IK, Tulum

É difícil catalogar o museu SFER IK. Para mim, que adoro arquitetura, design e o trabalho fora da caixa de mentes criativas como Gaudí, SFER IK é um deleite visual. O paraíso. Uma obra-prima da arquitetura orgânica a fazer lembrar as obras de César Manrique em Lanzarote. Não sei explicar, mas é absolutamente imperdível!

SFER IK Museion é uma esfera criativa interdisciplinar que compreende exposições de alguns dos melhores artistas visuais do mundo, oficinas artesanais de ponta e residências artísticas inovadoras com foco em projetos interdisciplinares que culminam em novas maneiras de experimentar e criar arte.

Como parte do esforço filantrópico de SFER IK, permitimos que as comunidades locais acessem a esfera criativa, especificamente por meio de oficinas de artes e ofícios conectadas a programas de residência artística contemporânea e programação de arte educacional, incluindo desenho e outras oficinas para crianças;

SFER IK contribui para a proteção do meio ambiente promovendo a sustentabilidade por meio do turismo significativo com foco na arte e em outros compromissos culturais.

in site oficial da SFER IK

Quando lá cheguei, havia alguns (demasiados!) visitantes de telemóvel em punho a fotografarem-se em vestidos rodopiantes e poses para o Instagram. Com alguma paciência, fui-me deixando estar, sentado a um canto absorvendo toda a beleza e energia do lugar. Não sei explicar – repito! -, mas acabei por me emocionar aparentemente sem razão. Estava a contemplar a beleza orgânica do espaço, os detalhes da estrutura, a decoração minimalista que mistura vimes e betão. Os olhos brilhavam.

Podia ficar horas ali sentado.

Para quem gosta deste tipo de ambientes criativos, pode também valer a pena ficar hospedado no adjacente hotel Azulik. Infelizmente, as avaliações não são muito positivas e o preço da diária é proibitivo; mas o espaço parece ser extraordinário.

Outrora de acesso livre, atualmente a entrada no SFER IK custa 10 USD por pessoa, sendo que no interior apenas é permitido fotografar com telemóvel. Para utilizar uma máquina fotográfica ou GoPro, existe uma taxa de 100 USD adicionais.

… e da loja Bazaar IK

Bazaar IK, Tulum

Quem me conhece sabe que detesto fazer compras (seja em casa ou em viagem), mas se há coisa que aprecio é um bom design. Lugares criativos como o referido SFER IK. Ora, na continuação do mesmo projeto, existe uma loja extraordinária, não só pela deslumbrante arquitetura do lugar mas também pelas peças de design ali vendidas.

Como é evidente, é tudo caríssimo; mas entrar e ver é gratuito. Fica a dica.

Fotografar a escultura de Daniel Popper

Escultura Ven a la Luz, Zona Hoteleira de Tulum
Escultura Ven a la Luz, de Daniel Popper

Tirando a foto da moda em frente ao instagramável Matcha Mama, não haverá foto mais cliché do que aquela em frente à escultura Ven a la Luz, da autoria do artista sul-africano Daniel Popper.

Trata-se de uma escultura, com 10 metros de altura, feita de aço, madeira, corda e folhagem, criada por encomenda para a primeira edição do evento Art with Me, que ocorreu em 2018 com o objetivo de “aumentar a conscientização sobre o sensível ecossistema de Tulum”. Nas palavras do autor, “a peça simboliza a nossa profunda conexão com a Natureza e nós mesmos” e “foi pensada como a porta de entrada para a área do pavilhão do festival”.

Atualmente, a escultura Ven a la Luz está permanentemente instalada em frente ao hotel Ahau, na Zona Hoteleira de Tulum. Descontando as filas de gente para posar e serem fotografadas em frente à escultura, é uma obra de arte que merece ser apreciada.

Nadar no cenote Nohoch (e visitar as grutas)

Cenote Nohoch, México
Cenote Nohoch, na minha opinião um dos melhores cenotes do México

Há o Gran Cenote e o Cenote dos Ojos, entre outros afamados, mas eu recomendo que se aventure por uma esburacada estrada de terra batida até chegar ao cenote Nohoch. É provavelmente o cenote mais incrível que conheci nesta viagem pelo México, e onde passei seguramente mais de quatro horas em modo zen, depois de visitar as ruínas de Tulum. É fantástico!

Tal como escrevi no artigo sobre os melhores cenotes que visitei no México, o cenote Nohoch faz parte de um sistema de rios subterrâneos cujas grutas e galerias podem ser exploradas por mergulhadores experientes e, em algumas partes, simplesmente nadando na companhia de um guia local. Foi exatamente isso que fiz.

Note que perto de Tulum há muitos cenotes, alguns demasiado caros, comerciais e virados para o turismo. Evite esses, se possível. A entrada no cenote Nohoch custou 200 pesos mexicanos, mais 200 pelo passeio guiado ao longo das galerias subterrâneas.

Visitar as ruínas de Muyil

Ruínas de Muyil, México
Ruínas da cidade pré-hispânica de Muyil

A dois passos de Tulum e ligada à Reserva da Biosfera Sian Ka’an, a Zona Arqueológica de Muyil é surpreendentemente pouco visitada.

Ar ruínas não são tão espetaculares como outras que visitei na Península do Yucatán – como Cobá, Uxmal ou Palenque, por exemplo. Mas, ao que consta, Muyil foi uma cidade densamente povoada durante a era pré-hispânica, beneficiando da proximidade com as lagoas de Muyil, Chunyaxche e Campechen para, através de um antigo sistema de canais construído pelos maias que permitia o acesso ao Mar das Caraíbas, se impor como uma importante rota de comércio marítimo.

Tudo somado, creio ser um daqueles locais a visitar em Tulum. No meu caso, aproveitei a sua localização à face da estrada que liga Bacalar a Tulum para parar e conhecer as ruínas de Muyil – ainda antes de chegar a Tulum

Fazer um passeio na Reserva da Biosfera Sian Ka’an

Reserva da Biosfera Sian Ka’an, México
Torre de observação no interior da Reserva da Biosfera Sian Ka’an

Para quem decide visitar Muyil, seria uma pena não aproveitar para entrar na Reserva da Biosfera Sian Ka’an, que a UNESCO classifica como Património da Humanidade. Com essa ideia em mente, depois das ruínas fiz um curto mas belíssimo passeio no interior da reserva, ao longo de passadiços de madeira, construídos em cima de solos alagados pela movimentação das marés – que tornam o acesso à reserva possível.

No entanto, e apesar de recomendar o trilho, optei por não fazer o passeio de barco e flutuação até às lagoas. Isto porque haveria mais tarde de voltar a entrar no parque natural, já em Punta Allen, pelo que me pareceu desnecessário. Se fosse hoje, e sabendo agora que as experiências são muito distintas, provavelmente teria feito um desses passeios com flutuação pelos canais e manguezais de Sian Ka’an.

Visitar as ruínas de Cobá

Ruínas de Cobá, México
Ruínas de Cobá, México

O complexo arqueológico de Cobá alberga as ruínas de uma das cidades pré-colombianas da civilização maia mais importantes da Península do Yucatán. É verdadeiramente imponente e, na minha ótica, bem mais interessante do que as populares ruínas de Chichén-Itzá e de Tulum. Com a enorme vantagem de, apesar da facilidade de acesso a partir de Cancún, Tulum e Playa del Carmen, serem muito menos visitadas do que essas ruínas mais famosas. Ou seja, Cobá é muito mais tranquila!

Entre as estruturas em ruína mais emblemáticas de Cobá, referência inevitável para a grande pirâmide Ixmoja, no conjunto Nohoch Mul; onde, a partir do seu topo, se consegue avistar uma vasta área de floresta e as lagoas Macanxoc e deCobá. Infelizmente, não me foi permitido subir, facto que, bem vistas as coisas, é muito positivo para a conservação de tão relevante monumento histórico.

Além da pirâmide Ixmoja, há também a mais pequena pirâmide Xai-bé, o campo de jogos de bola do Grupo Chumuc Mul e ainda a pirâmide “Igreja”, entre muitas outras estruturas que merecem a atenção do visitante. Numa palavra, vá!

Note que, pelo menos durante a pandemia, não era possível subir à pirâmide Ixmoja. Caso prefira fazer uma visita guiada, em grupo, veja esta excursão arqueológica a Tulum e Cobá, com almoço incluído.

Fazer snorkelling na lagoa Yal-Kú

Parque Yal-Kú, Akumal
Lagoa Yal-Kú, Akumal

Localizado em Akumal, a escassos 30 km de Tulum, o Parque Yal-Kú é um daqueles lugares que não esperava encontrar na faixa litoral entre Playa del Carmen e Tulum. Isto porque, apesar de voltado para o turismo, pareceu-me um espaço relativamente bem cuidado e respeitador das regras ambientais, além do lado artístico dos seus jardins.

Quanto ao snorkelling propriamente dito, é feito numa lagoa com pouca profundidade e habitada por uma enorme diversidade de espécies de peixes, o que permite uma experiência rica e intensa. Pode ser mais uma atividade a fazer em Tulum, caso permaneça alguns dias na região.

Se tiver o azar de apanhar um grupo grande de turistas, a sua experiência estará arruinada. Dezenas de pessoas nas águas ao mesmo tempo, a falarem alto e a fazerem barulho, não é de todo o cenário mais agradável. Vá bem cedo ou em época baixa.

Dar um salto a Punta Allen

Punta Allen, México
Pôr-do-sol em Punta Allen, México

Também conhecido como colónia de pescadores Javier Rojo Gómez, Punta Allen é um vilarejo piscatório localizado no extremo sul da Reserva da Biosfera Sian Ka’an. Não fica a caminho de lado algum e é apenas acessível por uma estrada de terra em muito mau estado – sem saída! -, pelo que, para visitar Punta Allen, é preciso mesmo querer lá ir. Ninguém chega de passagem ou por engano.

Talvez devido a esse isolamento geográfico, Punta Allen não é um lugar para todos os visitantes. É simples e básico. Requer desprendimento, tolerância à ocasional falha de serviços básicos como a eletricidade e uma atitude descomplicada e pouco exigente. Mas, por isso mesmo, é, sem qualquer dúvida, o meu tipo de lugar!

Assim, se tem algum tempo disponível e não sabe bem o que fazer em Tulum depois de ver cenotes, ruínas e praias com muita gente, dê uma oportunidade a Punta Allen. Quem sabe não acaba a nadar em praias desertas, a observar manatins em ambiente selvagem ou a comer lagosta deliciosa pescada localmente. Não se vai arrepender!

Jantar no restaurante Poók Chuúk

Restaurante Poók Chuúk Tulum
Poók Chuúk, um restaurante disruptivo no centro de Tulum ©Poók Chuúk

A cena gastronómica em Tulum é vasta e de enorme qualidade. De sushi a restaurantes italianos, passando por tacos e outras comidas tradicionais mexicanas, de tudo um pouco se encontra na cidade de Tulum.

Ora, entre todos os restaurantes que experimentei, há um que se destacou pela originalidade do conceito. Falo do restaurante Poók Chuúk, uma combinação improvável entre hippie chic com rústico e desleixado, servindo hambúrgueres saborosos, uma entrada de couve-flor absolutamente divinal e cocktails aprimorados. Experimente e depois conte-me como foi.

Excursões em Tulum

No que toca a excursões, saiba que pode valer a pena fazer alguma atividade de grupo ou participar em visitas guiadas a partir de Tulum. Especialmente os passeios combinados com cenotes e ruínas. Assim, entre as atividades e excursões organizadas a partir de Tulum, recomendo as seguintes:

  • Tulum e Cobá: Excursão Arqueológica de 1 Dia c/ Almoço
  • De Tulum: excursão de meio dia a Sian Ka’an
  • Trilha Cenote: Visita às cavernas e passeio de bicicleta
  • De Tulum: excursão a Chichén-Itzá, Cenote e Valladolid

Mapa com o que fazer em Tulum

Os principais locais a visitar em Tulum estão marcados a azul no mapa.

Guia prático

Como chegar a Tulum

A TAP iniciou em 2021 voos diretos Lisboa – Cancún, aeroporto a partir do qual, caso não tenha carro alugado, pode apanhar um autocarro da empresa ADO até Tulum. As viagens Cancún – Tulum são frequentes e confortáveis, duram apenas duas horas e custam cerca de 300 pesos mexicanos.

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Onde ficar

O termo Tulum refere-se tanto à cidade (mais barata) como à chamada Zona Hoteleira (na praia, mas mais cara), sendo que as duas distam cerca de 4 km uma da outra. É, pois, preciso escolher muito bem a localização do seu hotel ou pousada para ter uma boa experiência de viagem. Veja, por isso, o artigo especificamente sobre onde ficar em Tulum, em que explico as vantagens e desvantagens de cada zona e dou exemplos dos melhores hotéis e pousadas.

Em concreto, eu fiquei na cidade por duas vezes – no Hotel Los Arcos – e, para mim, foi a escolha acertada. Veja também o La Palmita Budget Boutique Hotel ou, num segmento superior, o extraordinário Hotel Una Vida. Na Zona Hoteleira, os quartos do hotel Amor podem ser uma bela opção. Seja como for, para ver todas as alternativas de alojamento em Tulum, pode também pesquisar diretamente no link abaixo.

Pesquisar hotéis em Tulum

Onde comer

O que não falta em Tulum são restaurantes de grande qualidade. Infelizmente, na zona hoteleira, junto à praia, os preços pareceram-me exagerados, pelo que acabei por almoçar e jantar mais vezes na cidade – onde aliás estava hospedado.

Em concreto, gostei do insólito conceito do já referido restaurante Poók Chuúk; mas também do italiano Acqua & Farina, onde comi massas de qualidade a preço justo (o que nem sempre acontece em Tulum, onde há uma certa tendência para se inflacionar os preços).

Tinha também alguns locais referenciados onde acabei por não ir, mas que talvez faça sentido partilhar: provar os burritos no Burrito Amor, os tacos da Taqueria La Eufemia ou da afamada Antojitos la Chiapaneca, e os gelados da Origami. Como disse, a oferta é abundante: caminhe pelas ruas da cidade, espreite os menus e experimente os restaurantes que lhe pareçam bem. Quem sabe não se surpreende.

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Sobre o autor

Filipe Morato Gomes, blogger de viagens

Olá! O meu nome é Filipe Morato Gomes, vivo em Matosinhos, Portugal, sou blogger de viagens, co-autor do projeto Hotelandia e Presidente da ABVP - Associação de Bloggers de Viagem Portugueses.

Tenho 52 anos e muita experiência de viagem acumulada. Já dei duas voltas ao mundo, fiz dezenas de viagens independentes e fui líder de viagens de aventura.

Mais recentemente, abracei um novo desafio chamado Rostos da Aldeia, onde se contam histórias positivas sobre as aldeias de Portugal e quem nelas habita.

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