TRANSFERS | À chegada ao aeroporto, e como nem sempre os transportes públicos são a opção mais adequada para ir até ao hotel (se viajar em família ou aterrar muito tarde, por exemplo), deixo aqui a sugestão de um serviço de confiança onde pode reservar um transfer em Bali.
HOTÉIS | No que toca à hospedagem, recomendo sempre que possível que reserve com antecedência. Para conhecer a oferta hoteleira de qualidade, pode pesquisar hotéis em Bali a partir deste link, onde encontrará as melhores opções de alojamento e respetivos preços.
O QUE FAZER E VISITAR | Veja abaixo os artigos já publicados sobre Bali, com dicas práticas e sugestões sobre lugares a visitar. Além disso, caso tenha pouco tempo para visitar Bali por sua conta, veja as atividades, excursões e visitas guiadas disponíveis na GetYourGuide; podem ser uma enorme mais-valia para a sua viagem.
ALUGUER DE CARROS | Caso necessite de alugar um carro em Bali, use a DiscoverCars. É a empresa que utilizo atualmente para pesquisar carros e, para mim, é a melhor do mercado. Escolha a opção Full Coverage.
DINHEIRO | Aconselho vivamente que peça um cartão Revolut ou um cartão Wise para poupar dinheiro nas comissões bancárias. Eu uso-os constantemente nas minhas viagens.
SEGURO DE VIAGEM | Não menos importante, não se esqueça de fazer um seguro de viagem - porque mais vale prevenir! Eu uso preferencialmente a IATI e costumo fazer o seguro IATI Estrela(usando este link tem 5% de desconto) porque, para mim, são os mais completos seguros do mercado. E a opção de Cancelamento dá uma proteção extra para qualquer imprevisto antes de viajar para Bali.
INTERNET E DADOS MÓVEIS | A forma mais prática de ter acesso à internet em Bali é comprar um eSIM da Holafly, um cartão virtual que pode ativar mal aterre no destino com um QR Code. Evita a necessidade de comprar um cartão telefónico local e tem dados móveis ilimitados. Note que os viajantes portugueses não precisam de um eSIM nas viagens dentro da União Europeia ou no Espaço Económico Europeu (Caraíbas Francesas, Reunião, Gibraltar, Noruega, Islândia e Liechtenstein).
Em tempos escrevi um texto que falava do misticismo de Ubud, a povoação balinesa que me apaixonou sobremaneira desde a primeira visita. Corria o ano de 2004, estava a meio da minha primeira volta ao mundo, e Bali vivia momentos complexos após o atentado que ceifou duas centenas de vidas em dois bares da Rua ...
11 de abril de 2012. Um violento sismo (mais um!) ocorre ao largo de Banda Aceh, na Indonésia, numa espécie de réplica atrasada do maremoto ocorrido em dezembro de 2004. Mais precavidas que então, as autoridades lançam um alerta de tsunami para evitar a repetição da tragédia. Este é o relato dessas horas de incerteza, vividas de forma distinta pela mãe (angustiada pela possibilidade da filha ver o que ela viu em 2004) e pelo pai (que, estando longe, se sentia impotente para ajudar a ter a sua família em segurança).
Dizem que Bali é a ilha dos deuses, e até não custa muito acreditar, de tal forma são omnipresentes e reverenciados. Tal como Ubud parece ser a cidade dos artistas inspirados, onde há artes para todos os gostos e até o saber viver parece ser uma disciplina muito apreciada. Foi lá que a Pikitim aprendeu a arte do batik e pintou o seu próprio sarong.
Foi há apenas três meses, a partida, e já tanta coisa aconteceu. Estamos “estacionados” em Bali e a Pikitim anda fascinada, consciente do privilégio que é viajar. O pai está neste momento longe - e isso é estranho. E eu sinto falta de estar mais próximo de familiares e amigos em momentos chave das suas vidas. É o pequeno preço a pagar pela maravilhosa experiência de palmilhar o mundo em família.
E se um dia fosse proibido correr, brincar, gritar, fazer barulho, conduzir, andar na rua ou, simplesmente, acender as luzes? Esse dia existe, e chama-se Niepy Day. A Pikitim achou-o “pouco interessante”, mas esforçou-se para cumprir as regras, pelo menos para “os senhores da ilha” pensarem que ela “também estava a pensar”. Sejam bem-vindos ao Dia do Silêncio, na ilha de Bali. Schiuuu!
Crónica de viagem sobre Kuta, Bali, Indonésia. Chego a Kuta, coração turístico de Bali e apercebo-me que as feridas dos estilhaços de 2002 ainda não sararam. Os balineses, que têm na harmonia um valor supremo, ainda hoje não percebem as razões de tão vil atentado na sua ilha. Volta ao mundo.