Volta ao Mundo em Família

Os melhores momentos da volta ao mundo em família (#66)

A música de Tom Sawyer acompanhou a viagem da Pikitim à volta do mundo, como uma espécie de guião sobre o desafio de irmos “descobrir o mundo”em família. Com a ajuda dos desenhos que foi fazendo, a pequena nunca se esquecerá dos mundos que descobriu, das amizades que travou, das aventuras que viveu. Estes são alguns dos momentos altos da viagem, vista pelos seus olhos de criança.
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O fim da estrada, nas Florida Keys (#65)

A Highway Overseas, no sul do estado da Florida, é uma estrada que invade o mar das Caraíbas durante quilómetros e quilómetros até terminar na popular ilha de Key West. É, portanto, uma estrada que acaba - como tudo o que é bom. Foi o ponto final desta viagem.
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Em Las Vegas “são mesmo tolos” (#64)

Não resistimos a um pequeno desvio para conhecer o Grand Canyon, e por isso chegamos a Las Vegas já perto do lusco-fusco. E a Pikitim apercebeu-se ter chegado a uma cidade no meio do deserto, onde há pirâmides mas não há camelos. “Nesta cidade são mesmo tolos!”.
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O país das pedras quadradas, dos montes vermelhos e das árvores sem fim (#63)

São dois do parque naturais mais visitados dos Estados Unidos da América, ambos com médias anuais de entradas que ultrapassam os três milhões de habitantes. E não é difícil perceber porquê: tanto o Yosemite, na Califórnia, como o Zion, no Utah, são locais com desfiladeiros avassaladores, propícios a actividades ao ar livre por entre paisagens espantosas. Tanto que a Pikitim fez um concurso para encontrar o lugar mais bonito para fazer um piquenique. E não se conseguiu decidir.
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Com emoção, nas colinas de São Francisco (#62)

Ainda não tínhamos chegado a São Francisco e já a Pikitim suspirava por passar no tabuleiro da Golden Gate, um dos principais emblemas da cidade. Mas, bem vistas as coisas, era apenas uma ponte e atravessá-la não foi “nada de mais”. O melhor de São Francisco, diz a petiza, é mesmo conduzir naquelas ruas em que o carro parece que “está a andar numa montanha russa”. Wheeeeeeeee!
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Vivendo num mini-rancho da Califórnia (#61)

Dois cavalos, três cães, sete galinhas, dois gatos e duas cabras. Toda esta bicharada tinha donos, e foram eles que nos acolheram no “mini-rancho” de Arroyo Grande onde a Pikitim se sentiu em casa. Fica na belíssima estrada entre Los Angeles e São Francisco, onde parámos vezes sem conta para apreciar o cenário. “Desculpem lá, mas preciso mesmo de desenhar isto”.
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Disneyland, o maravilhoso mundo da animação Disney (#60)

Foram três dias de felicidade pura e plena. A Pikitim adorou tudo no mundo da Disney, desde encontrar os seus personagens preferidos até o sentir a adrenalina da velocidade e da surpresa. Mas o que mais gostou, de entre as muitas coisas que fez, foi mesmo de aprender a desenhar inúmeras personagens dos filmes Disney. Tal como com Walt, foi assim que tudo começou.
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Aprender brincando no Whale and Wildlife Centre de Rarotonga (#59)

Não entramos numa máquina do tempo, mas vivemos o mesmo dia duas vezes. Primeiro em Samoa, depois nas ilhas Cook. Mas a Pikitim pouco se interessou pelo fenómeno, preferindo notar que estávamos de regresso à Nova Zelândia. Uma vez em Rarotonga, foi a brincar no The Cook Islands Whale and Wildlife Centre que se sentiu melhor. Mesmo sem avistarmos baleias-jubarte ao largo da ilha.
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Em Samoa, quando a saúde condiciona os planos de viagem (#58)

Por causa de um corte no pé da mãe, e de uma infecção entre os dedos da Pikitim, as visitas ao médico obrigaram a um novo ritmo em Samoa. No país em que as casas não têm paredes, o calor é abundante e a água do mar é quente, os planos estiveram sempre a mudar.
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Uma missa de domingo, nas Fiji (#57)

O padre destacava-se pelo cabeção e pelo sulu branco – era o único que trazia “saias” daquela cor -, e não pelo lugar que ocupou atrás do altar improvisado, num descampado na ilha Nakula, até porque foram muitos o que a eles subiram. Um domingo nas Fiji significa uma passagem pela missa. “É uma festa, não é?”, sintetizou a Pikitim.
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De cargueiro até às Yasawa para nadar com mantas (#56)

Da ilha Tavewa avistava-se um dos cenários da célebre Lagoa Azul, onde 30 anos depois do filme a abundância da vida marinha continua a deslumbrar. Da pequena ilha Drawaqa bastavam umas braçadas para avistar as mantas no seu “voo” diário pelo canal defronte do nosso bungalow. Estávamos no arquipélago das Yasawas, onde chegamos ao estilo verdadeiramente fijiano: de cargueiro.
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Chegada açucarada às ilhas Fiji (#55)

O comboio que transporta a cana-de-açúcar acabada de apanhar foi a primeira visão que a Pikitim teve das ilhas Fiji. Foi na “estrada da rainha”, a caminho de Viseisei, onde passamos as primeiras noites no arquipélago. As Fiji são muito mais que praias paradisíacas e resorts topo de gama. São um país de gente alegre e hospitaleira. E de várias etnias. As canas-de-açúcar foram um bom presságio.
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A “roupa da Natureza” dos meninos de Tanna (#54)

As meninas vestem saias de palha; os meninos e rapazes fazem como os pais e têm uma pequena bolsa a tapar a pilinha. Não há calças nem t-shirts, mas há ritmo, muito ritmo, e palmas a receber os visitantes que se aventuram nas não-estradas de Tanna para ver como ainda se vive nas aldeias tradicionais de Vanuatu. E, claro, o vulcão Yasur.
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Vida simples em casa de Albert, na ilha do Survivor (#53)

Em Lelepa, uma pequena ilha do arquipélago de Vanuatu, com apenas uma aldeia e menos de 500 habitantes, não há estradas nem carros, há pouca água e quase ninguém tem electricidade. Mas há uma comunidade que vive em partilha, e dá tudo do pouco que tem. Foi lá que passamos boa parte da primeira semana em Vanuatu.
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A acampar na misteriosa Ilha dos Pinheiros (#52)

Conhecida por ter a maior lagoa do mundo, a Nova Caledónia é também reconhecida por muitas partes dessa lagoa estarem classificadas pela UNESCO como Património da Humanidade. E a misteriosa Îles des Pins, a sul da Grande Terre, é um bom sítio para usufruir desse património em pleno. Foi lá que montamos tenda.
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Tjibaou, do Centro Cultural à tribo de Tiédanite (#51)

Durante a noite que passamos no seio da tribo Tiédanite, aldeia de origem do herói nacional Jean Marie Tjibaou bem no norte da Grande Terre, a ilha principal do arquipélago, percebeu-se que há tradições milenares que são para manter, por mais europeu que possa parecer o território. Bem-vindos à Nova Caledónia.
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A aldeia maori de Whakarewarewa, em Rotorua (#50)

A proximidade de lamas borbulhantes, águas que escaldam e de géisers ativos poderia ser assustadora, mas a Pikitim depressa aprendeu que há quem saiba aproveitar esta terra fumegante para viver uma vida saudável e, já agora, poupar na electricidade e no gás. Os habitantes Maori da aldeia Whakarewarewa, em Rotorua, mostraram-nos como.
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Em Wellington, dormindo sobre uma fenda na “casquinha” da laranja (#48)

As exposições do museu Te Papa, em Wellington, mostraram à Pikitim como se formam vulcões, terramotos e tsunamis, e como minimizar os seus estragos numa habitação – algo que vinha a propósito sabendo que estávamos estacionados em cima de uma falha sísmica. E assim, a partir de um parque de estacionamento no coração de Wellington, a capital da Nova Zelândia abriu-nos as suas portas.
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O rio de gelo na terra das “árvores-menina” (#46)

Nos glaciares Franz Joseph e Fox, a Pikitim deslumbrou-se com o poder da Natureza em congelar um rio inteiro – e logo ela, que nem tinha muito frio e estava completamente vestida de espírito aventureiro. Nos passeios dados em vários trilhos tropicais na região glaciar, descobriu árvores que a Pocahontas conseguiria escalar e encontrou outras com “cabelos” tão compridos que só poderiam ser – claro! - “árvores-menina”.
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Queenstown e as belas paisagens da Nova Zelândia (#44)

A Pikitim ficou sôfrega com tanta beleza natural que, na fotogénica Queenstown e, posteriormente, no percurso pela Fiordland até Milford Sound se declarou uma coleccionadora de paisagens. Era como uma pulsão que não conseguia controlar: fotografar, desenhar, pintar. Para mais tarde recordar.
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Uma estrela cadente nos céus de Tekapo (#42)

Quando a realidade desmente a imaginação de uma criança é natural que surja alguma tristeza. Mas quando se encarrega de concretizar os seus desejos a felicidade instala-se no seu rosto em doses desmedidas. Foi o que aconteceu num dos melhores observatórios astronómicos do hemisfério sul, no Monte John, lago Tekapo, e não foi a paisagem deslumbrante que mais a encantou, nem tão pouco avistar o sol ou os anéis de Saturno – e isso já foram motivos de imensa alegria. “O meu desejo realizou-se!”. Bem-vindos à Nova Zelândia.
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As térmitas (e todos os animais) têm mais interesse ao vivo (#41)

As engenhosas “casas de formigas” deixaram a Pikitim incrédula. Foi perto de Exmouth que viu termiteiras ao vivo pela primeira vez - e eram bem maiores que o pai! -, quando nos dirigíamos para um dos mais fantásticos parques marinhos de toda a Austrália. Em termos de beleza e riqueza do habitat subaquático, os recifes de coral de Ningaloo não ficam atrás da afamada Grande Barreira de Coral. Com a vantagem de ter pouca gente. E assim conseguimos ter a Natureza só para nós.
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Estromatólitos, as pedras que respiram como nós (#40)

Não há muitos lugares no mundo onde miúdos e graúdos podem alimentar golfinhos selvagens a partir da praia. Em Monkey Mia, na costa ocidental da Austrália, isso acontece todas as manhãs. E a Pikitim foi escolhida por duas vezes como voluntária para tal tarefa. Uma experiência que não esquecerá tão cedo, tal como as “pedras que respiram”, outra das originalidades de Western Australia que marcaram a petiza.
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Uma janela para a Natureza, na Austrália Ocidental (#39)

Foi a primeira semana passada numa “casa sobre rodas”. Na costa Oeste da Austrália, percorremos centenas de quilómetros entre rectas intermináveis, parques naturais, locais Património da Humanidade e paisagens de outro mundo, como aquela que encontrámos no Deserto dos Pináculos. Rendida aos múltiplos encantos revelados pela janela da autocaravana, a Pikitim não teve dúvidas: “A Natureza é muito inteligente”.
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