Destino: África » Tanzânia » Serengeti

Safari na Tanzânia, como organizar (Serengeti, Ngorongoro e Lago Manyara)

Safari Tanzânia: girafa
Uma girafa avistada no Serengeti durante o meu safari na Tanzânia

Gostava de fazer um safari na Tanzânia? Pois bem, não existem muitos lugares onde seja possível ver de perto os mais emblemáticos animais selvagens do planeta. Já tinha tido oportunidade de fazer um safari no Parque Etosha, na Namíbia; e também no Delta do Okavango, no Botswana. Mas nada se compara à grandiosidade do Serengeti e ao misticismo bíblico da Cratera de Ngorongoro.

A Tanzânia foi abençoada com algumas das paisagens naturais mais extraordinárias do continente africano, e muitas delas estão protegidas em parques naturais. Os big five estão ali, à distância de um olhar. E muitos outros animais extraordinários, como as chitas ou as girafas. Fazer um safari na Tanzânia é, pois, uma experiência única!

No contexto deste post, vou-me focar nos safaris feitos a partir de Arusha, na região norte da Tanzânia, nomeadamente com game drives no Lago Manyara, no Parque Nacional de Serengeti e na Área de Conservação de Ngorongoro. Não só porque foi a minha experiência, mas também porque é indubitavelmente uma das melhores regiões para fazer um safari em África.

Assim, no rescaldo da minha recente viagem à Tanzânia, respondo agora a algumas das dúvidas mais frequentes sobre a organização de um safari na Tanzânia, a partir de Arusha. São 10 dicas para o ajudar a organizar um safari, incluindo o dinheiro e os custos; a exequibilidade de o fazer num jipe alugado; a melhor época para fazer um safari na Tanzânia; ou que empresa escolher. Vamos a isso.

Safari na Tanzânia: o meu roteiro

Safari na Tanzânia: leões
Uma família de leões com crias, Serengeti

DIA 0. Chegada a Arusha vindo de Zanzibar. Tarde em Arusha, visitando por minha conta a cidade e o mercado local. Fim de tarde na piscina do fantástico hotel African Tulip.

DIA 1. Pickup do hotel às 8:00 em Arusha, e passagem nos escritórios da agência. Game drive no Lago Manyara. Jantar e dormida no Isoitok Camp, depois de visitar uma aldeia maasai nas proximidades.

DIA 2. De manhã, viagem até ao Serengueti, com atenção para não entrar no parque demasiado cedo (as autorizações têm 24 horas de duração). Safari no Serengeti em viagem contínua para norte, até à zona central do parque nacional. Jantar e dormida no Baobab Serengeti Camp.

DIA 3. Dia completo de safari pelas planícies do Serengeti, viajando do centro para o sul do parque. Jantar e dormida no Angata Migration Camp.

DIA 4. Dia completo de safari no Sul do Serengeti / Área de Conservação Ambiental de Ngorongoro para observar a grande migração dos gnus. Jantar e dormida no Angata Migration Camp.

DIA 5. Mais um game drive na região, prosseguindo depois em direção à Cratera de Ngorongoro (a descida seria no dia seguinte). Jantar e dormida no Pakulala Safari Camp.

DIA 6. De manhã cedo, descida à Cratera de Ngorongoro para o último game drive do safari na Tanzânia. De tarde, regresso a Arusha com dormida na Christina House. Na madrugada seguinte, transfer para o aeroporto internacional de Kilimanjaro e voo de regresso a Portugal.

Dicas para organizar um safari na Tanzânia

Cratera de Ngorongoro
A Cratera de Ngorongoro vista a partir do Pakulala Safari Camp

Qual o melhor parque para fazer um safari na Tanzânia?

Conheço quem já tenha escolhido parques naturais do sul para fazer um safari na Tanzânia, nomeadamente o Parque Nacional Mikumi. Podem até ser boas opções, mas não há dúvidas de que parques naturais como o Serengeti e Ngorongoro são os ex-libris do país. Não por acaso, ambos estão incluídos na restrita lista de Património UNESCO da Tanzânia.

Assim, seja pela extensão dos referidos parques; pela grande diversidade de vida selvagem; pela oportunidade de avistar os big five; pela impressionante “grande migração”; e, claro, pela existência de espaços únicos como a Cratera de Ngorongoro, o Norte é a zona de excelência para fazer um safari na Tanzânia.

Que empresa de safaris escolher?

Com cerca de 350 operadores baseados em Arusha, não é fácil escolher com quem fazer o seu safari na Tanzânia.

Entre os itens a ter em conta ao escolher a empresa, tenha em atenção a qualidade dos veículos (ficará com as férias estragadas se o jipe ficar avariado no meio do Serengeti); a experiência dos guias (é diferente viajar com quem tem 10 ou 15 anos de experiência a fazer safaris na Tanzânia ou com quem está a começar); os alojamentos escolhidos; e até, querendo ser mais picuinhas, o tipo de almoços providenciados durante o safari (lunch box com sandes ou comida quente).

Soul of Tanzania

Eu optei por fazer o meu safari na Tanzânia com uma empresa chamada Soul of Tanzania, após ler críticas muito boas a respeito. O facto de ter um português como co-proprietário, com quem me encontrei pessoalmente em Portugal, também ajudou na decisão.

A Soul of Tanzania é uma empresa de safaris de média dimensão, suficientemente grande e respeitada para atrair guias experientes, mas suficientemente pequena para ainda se poder dar ao luxo de se preocupar com cada um dos seus clientes. Os jipes são excelentes, os guias super profissionais, e o cuidado posto no cliente nota-se em pequenos pormenores como as tomadas para carregar os equipamentos eletrónicos existentes no jipe; os binóculos disponibilizados no jipe (é essencial ter binóculos); e, claro, na qualidade dos almoços. Enquanto a maioria dos turistas comia sandes, eu tinha refeições quentes cozinhadas para “comer de faca e garfo”. Um pequeno luxo que, no terreno, sabia muito bem.

A única coisa que não correu como eu pensava foi o wi-fi. Fruto dos relatos que tinha lido, deduzi que haveria wi-fi a bordo do jipe (o que era excelente para o meu trabalho de blogger de viagens), mas isso não aconteceu. Provavelmente foi uma falha de comunicação entre mim e a empresa – nada que belisque a impressão extremamente positiva com que fiquei da Soul of Tanzania.

Veja a lista de safaris organizados pela Soul of Tanzania:

Tudo somado, a Soul of Tanzania revelou-se a escolha perfeita para organizar o meu safari na Tanzânia.

Há safaris baratos no Serengeti e Ngorongoro?

De forma nua e crua, não. Dos lodges aos jipes, passando pelo custo de entrada nos parques, tudo é caro na região do Serengeti e Ngorongoro. Por exemplo, descer à Cratera de Ngorongoro custa quase 300USD por veículo.

Além disso, e excluindo as grandes empresas de viagens overland em camiões, a maioria das operadoras não oferece partidas em datas fixas – o que permitiria a viajantes solitários juntarem-se a um grupo maior e, dessa forma, tornar o safari mais barato.

Dito isto, a forma mais barata de fazer um safari no Serengeti é precisamente através das grandes empresas de overland, que organizam viagens em camiões adaptados por todo o continente africano, Tanzânia incluída. Mas não é seguramente a mesma coisa.

Eu fiz o meu safari de uma forma mais exclusiva (e não me arrependo!). Primeiro porque podia decidir, de acordo com a minha vontade (ou, no caso, a nossa vontade, porque fui com a minha mulher), se ficava mais tempo a observar um leão ou se prosseguia o game drive. A cada momento, todos os dias. Numa palavra, flexibilidade. Foi, por assim dizer, o meu safari; não era preciso negociar com outros 10 turistas o que fazer a seguir.

Além disso, fazendo o safari com um operador de confiança como a Soul of Tanzania, fui sempre acompanhado por um condutor que era guia local há muitos anos. Ora, sendo impossível substituir a experiência, os contactos locais e o conhecimento de um guia local especializado, a qualidade do safari reflete tudo isso. Dito isto, veja os melhores tours da Soul of Tanzania, incluindo opções mais económicas.

Para safaris baratos no Serengueti, por exemplo, o melhor conselho é fazer um safari menos exclusivo e acampar. Veja alguns exemplos abaixo, organizados por outras empresas:

Porque é que os safaris são tão caros?

Desde logo, devido ao preço exorbitante cobrado pelas autoridades da Tanzânia pelo acesso aos parques. Por exemplo, para aceder a parques menos mediáticos como o Lago Manyara, tem de desembolsar 45USD por cada 24 horas; ao passo que para visitar o Serengeti ou a Área de Conservação Ambiental de Ngorongoro aumenta para mais de 70USD por cada 24 horas. Pior: como referi, para descer à Cratera de Ngorongoro é preciso pagar quase 300USD por jipe. Mas não é tudo.

Os lodges no Serengeti e mesmo os chamados tented camps não são baratos. Uma dormida numa tenda mediana, com refeições incluídas para duas pessoas, facilmente custa 300-400USD (ou mais). A esse respeito, disseram-me que os lodges instalados dentro dos parques pagam uma fortuna por mês ao Estado, tenham ou não hóspedes. Talvez essa seja uma das razões para a existência de preços tão chocantes.

Por fim, há ainda as gorjetas obrigatórias – um conceito que é, por definição, um contrassenso mas que, tal como nos cruzeiros marítimos, vigora nos safaris na Tanzânia. Conte pagar pelo menos 10USD de “gorjeta” por pessoa, por cada dia de safari.

Por tudo isto, é fácil compreender porque as empresas dificilmente conseguem oferecer um safari barato na Tanzânia.

Dá para fazer um safari na Tanzânia em jipe alugado?

Jipe da Soul of Tanzania
Jipe da Soul of Tanzania no Lago Manyara

Em teoria sim; mas, estando no terreno, rapidamente cheguei à conclusão de que essa opção é uma tolice. Eis as razões porque não aconselho a fazer um safari por conta própria no Norte da Tanzânia.

  • O aluguer de um jipe em Arusha ronda os 350USD por dia.
  • Dificilmente alguém lhe fará um seguro contra todos os riscos; e um acidente com o jipe facilmente implica o pagamento de muitos milhares de euros.
  • Conduzir em parques como o Serengeti é muito exigente. Tendo de estar atento à estrada, terá mais dificuldades em avistar a vida selvagem.
  • Não tendo experiência, a orientação em parques gigantes como o Serengeti ou a Área de Conservação Ambiental de Ngorongoro é virtualmente impossível. Especialmente no Sul do Serengeti, onde é permitido fazer safari off-road.
  • Os guias usam um sistema de rádio para se avisarem mutuamente sempre que um deles avista algo relevante (como uma chita a preparar-se para caçar, um leopardo numa árvore, um leão a comer a sua presa ou um grupo de leoas com crias pequenas, por exemplo). Sem isso, dependerá mais da sorte; e, consequentemente, verá menos desses momentos únicos no seu safari na Tanzânia.
  • O conhecimento dos guias sobre a vida selvagem e as populações maasai são uma mais-valia para o safari no Serengeti.

Qual a melhor época para fazer um safari na Tanzânia?

A resposta não é linear e depende do objetivo do safari. Junho e julho são bons meses para ver leões no Serengeti, incluindo crias, porque é muito seco e os “leões gostam disso” (palavras do meu guia). Há muitos leões no parque nessa época, concentrados junto aos charcos – e por isso é fácil avistá-los. O mesmo se aplica às chitas.

Dito isto, não havendo motivos particulares para o safari (como ver o nascimento de gnus ou a travessia do Rio Mara durante a migração), provavelmente a melhor altura para fazer um safari no Serengeti é o mês de fevereiro. É uma época em que ainda não chove muito e em que a grande migração está facilmente acessível, no sul do Serengeti.

Por causa da migração, há comida em abundância (crias de gnu) e é uma boa altura para animais como as chitas terem crias. As probabilidades de assistir a uma caçada são maiores. E até as hienas se tornam caçadoras (é muito fácil caçar crias de gnu).

Quantos dias são necessários para fazer um safari?

Assim que decidi viajar para a Tanzânia, ficou claro que, para além de visitar Zanzibar, queria fazer um safari de quatro ou cinco dias que me permitisse conhecer, pelo menos, o Serengeti e a Cratera de Ngorongoro. Acabei por estender a experiência para seis dias – e foi uma boa decisão.

Assim, para um safari que combine o Lago Manyara, Ngorongoro e o Serengeti, eu diria que cinco dias são suficientes para ter uma experiência rica e diversificada a partir de Arusha. No entanto, tendo disponibilidade, de tempo e orçamento, sugiro que faça um safari mais longo. Isto porque, como é evidente, quanto mais tempo permanecer nos parques naturais maior a probabilidade de ver situações raras (como uma caçada, por exemplo). E os dias são sempre diferentes!

O que são os big five?

Ao contrário do que o nome possa sugerir, a expressão big five não se refere aos maiores animais terrestres das savanas africanas. Refere-se, isso sim, aos cinco mamíferos selvagens de grande porte mais difíceis de serem caçados pelo homem. A saber: leão, leopardo, elefante africano, búfalo africano e rinoceronte. A expressão ainda hoje se usa no contexto da observação de animais selvagens.

É fácil ver os big five?

Sim e não. Eu diria que leões, elefantes e búfalos é 100% garantido; mas leopardos e rinocerontes não. Depende da sorte, do olhar de quem vai no jipe e da duração do seu safari (lá está, quanto mais tempo tiver, maiores as probabilidades). Eu tive a sorte de ver todos os big five; embora os rinocerontes só muito ao longe e apenas um leopardo (pendurado numa árvore, mas sem presa). Vi também uma parte da grande migração, ainda que não a imagem icónica da travessia do Rio Mara.

O que me faltou presenciar – e que fazia parte do meu imaginário – foi uma caçada de leões e um leopardo com uma presa pendurada numa árvore (mas felizmente vi leões a comer e o referido leopardo).

Já agora, por curiosidade, o meu animal preferido não foi nenhum dos big five. Ver uma chita a planear uma caçada foi dos momentos altos do meu safari na Tanzânia (teve de abortar a tentativa porque as gazelas fugiram, mas valeu aqueles longos minutos de expectativa e tensão)!

Como é o alojamento nos parques naturais

Boa parte do alojamento disponível em parques naturais como o Serengeti e Ngorongoro é nos chamados tented camps. Trata-se de lodges constituídos por tendas confortáveis com camas e casas de banho (não é campismo), e uma tenda comum para as refeições. Há lodges com diferentes níveis de luxo e mordomias – e os preços variam em função disso (mas nunca são baixos!)

No meu caso, solicitei expressamente lodges mais pequenos, porque prefiro ficar em espaços intimistas e com caráter a grandes hotéis de luxo (além de que me faz confusão lodges com grandes piscinas em regiões onde as populações têm dificuldade no acesso à água). Os lodges onde fiquei estão referidos acima, onde falo do roteiro do safari na Tanzânia

Dito isto, se quiser experimentar algum desses lodges de luxo, o Four Seasons Safari Lodge é um dos ex-libris da hotelaria do Serengeti. Mas há também o Melia Serengeti Lodge, o One Nature Nyaruswiga; e depois, muitos outros tented camps como o Mbalageti e o Asanja Africa, entre outros.

Note que não é possível pernoitar no interior da Cratera de Ngorongoro!

Onde ficar em Arusha

Quanto a Arusha, fiquei hospedado em dois locais completamente distintos: o luxuoso African Tulip e a guesthouse Christina House, nos arredores. Veja o post sobre onde ficar em Arusha para todas as informações a esse respeito.

Pesquisar hotéis em Arusha

Quando ir a Zanzibar (antes ou depois do safari)?

A esmagadora maioria dos viajantes combina um safari no norte da Tanzânia com uns dias em Zanzibar. É uma excelente combinação! Ora, uma vez que a maioria dos viajantes faz primeiro o safari e só depois visita Zanzibar, os aviões vão muito mais cheios nesse sentido. Resultado: é mais barato voar no sentido Zanzibar – Arusha do que no sentido Arusha – Zanzibar.

Assim, se quiser fazer a ordem natural das coisas, faça primeiro o safari e vá depois descansar para Zanzibar. Se, ao invés, privilegiar o orçamento, vá primeiro a Zanzibar e depois voe para Arusha.

Note que há outro motivo em favor de visitar Zanzibar antes de fazer o safari na Tanzânia: o número de voos. A Turkish Airlines, onde encontrei voos baratos, tem uma operação triangular Istambul – Zanzibar – Arusha. Como fui primeiro a Zanzibar e saí da Tanzânia por Arusha, poupei dois voos na Turkish Airlines. Fiz Istambul – Zanzibar, depois o voo doméstico Zanzibar – Arusha e, finalmente, o voo Kilimanjaro – Istambul; em vez de Istambul – Zanzibar – Kilimanjaro, voo doméstico Arusha – Zanzibar e no fim Zanzibar – Kilimanjaro – Istambul.

Veja o meu roteiro em Zanzibar.

Outras dicas para a Tanzânia

Visto

Os cidadãos portugueses obtêm vistos à chegada aos aeroportos ou fronteiras terrestres. O visto custa 50USD e tinham-me dito que teria de ser pago em dólares. Na realidade, no aeroporto de Zanzibar não me permitiram pagar com moeda – só com cartão de crédito. Desconheço se o mesmo acontece à chegada ao aeroporto de Kilimanjaro.

Dinheiro

A moeda oficial da Tanzânia é o xelim tanzaniano (TZS); mas, em muitos estabelecimentos, especialmente ligados ao turismo (hotéis e agências de viagens, por exemplo) aceitam pagamento em dólares norte-americanos. Ou seja, é importante ter um misto de xelins e dólares.

Note que é fácil cambiar dólares ou euros para xelins. Ao invés, pagar com cartão de crédito implica, quase sempre, adicionar 5-6% (pelo menos) ao valor a pagar (mais as taxas de utilização do cartão, que dependem muito do cartão e do banco).

Veja o cartão Revolut para pagar taxas mais reduzidas.

Que moeda levar?

A estratégia que eu aconselho é levar um misto de euros e dólares em moeda. Uma vez na Tanzânia, cambiar os euros para xelins, e usar os dólares para os pagamentos maiores (nos hotéis, por exemplo). Foi assim que eu fiz e resultou bem. No caso do safari, tendo que fazer algum pagamento na Tanzânia, é provavelmente melhor levar esse dinheiro em dólares. Recomendo também levar um cartão de crédito, para utilizar em caso de emergência.

Seguro de viagem

A IATI Seguros tem um excelente seguro de viagem, que cobre COVID-19, não tem limite de idade e permite seguros multiviagem (incluindo viagens de longa duração) para qualquer destino do mundo. Para mim, são atualmente os melhores e mais completos seguros de viagem do mercado. Eu recomendo o IATI Estrela, que é o seguro que costumo fazer nas minhas viagens.

Fazer seguro na IATI (com 5% de desconto)

A Soul of Tanzania teve a amabilidade de me proporcionar um safari de seis dias na Tanzânia a custos reduzidos. Paguei todos os voos, as taxas de acesso aos parques e as gorjetas devidas ao guia.

Filipe Morato Gomes
Autor do blog de viagens Alma de Viajante e fundador da ABVP - Associação de Bloggers de Viagem Portugueses, já deu duas voltas ao mundo - uma das quais em família -, fez centenas de viagens independentes e tem, por tudo isso, muita experiência de viagem acumulada. Gosta de pessoas, vinho tinto e açaí.