Eurasia

Welcome to Turkey – but not yet! (Eurasia #16)

Welcome to Turkey - but not yet!. Da fronteira entre a Síria e a Turquia levamos o desespero no não-diálogo com as autoridades, as tentativas de arranjar um sítio para dormir sem que ninguém nos entendesse, e a simpatia turca sempre acompanhada por um copo de chá.
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Da fé de Mar Musa ao inferno de Lattakia (Eurasia #15)

Da fé de Mar Musa ao inferno de Lattakia. Sair de Mar Musa e comovermo-nos com a fé, tentar estender os vistos a toda a velocidade e sermos surpreendidos com a ausência de problemas, conhecer um francês caloroso, uma família hospitaleira e uma costa do Mediterrâneo fechada às pessoas, com grades de ferro - assim foram os nossos últimos dias na Síria. A Turquia estava agora muito perto.
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Encalhados no silêncio (Eurasia #14)

Encalhados no silêncio. Dos sítios Património Mundial da Humanidade de Bosra e Palmyra, aos desencontros na cidade mais antiga do mundo, até ao silêncio encalhado entre o deserto e a montanha no Mosteiro de Mar Musa, a nossa viagem pedala lentamente, ao sabor da nossa vontade. Porém, um dia, temos de partir em direcção ao norte.
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Welcome to Syria… ou não (Eurasia #13)

Welcome to Syria... ou não. O ponto mais baixo à face da terra é só mesmo isso, o ponto mais baixo. A capital é só mesmo isso, a capital. Os últimos dias na Jordânia, não fosse a fantástica hospitalidade dos locais, seriam desinteressantes. Do outro lado, um país a descobrir. As expectativas eram altas. Relatos de amigos diziam-nos maravilhas da Síria. Mas logo nos apercebemo que, para serem simpáticos, seria preciso pagar. Welcome to Syria!
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Jordânia – país feito de desertos e montanhas (Eurasia #12)

Jordânia - país feito de desertos e montanhas. Deixámos o Egito antes de todos os confrontos e entrámos na Jordânia, mais desenvolvida. Aos primeiros quilómetros, apercebemo-nos que dias muito duros chegariam, mas é entre o deserto de Wadi Rum e as ruínas de Petra que encontramos os beduínos, tribos com uma cultura riquíssima, uma hospitalidade sem limites e uma vontade enorme de partilhar um chá à volta de uma conversa na fogueira
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Do Canal do Suez à paz do Mar Vermelho (Eurasia #11)

Do Canal do Suez à paz do Mar Vermelho. Foram dias a pedalar com o vento empurrando-nos pelas costas, montanhas de uma beleza incomparável e um silêncio raro de se ouvir. A beleza do Mosteiro de Santa Catarina e a subida ao Gebel Musa complementariam um final feliz em terras egípcias. Do calor em volta duma fogueira numa tenda beduína ao calor da costa do Mar Vermelho, com a Jordânia à nossa frente e a Kings Highway na cabeça.
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Luxor? Sinai? Não, Alexandria… (Eurasia #10)

Luxor? Sinai? Não, Alexandria.... A ideia era seguir para Luxor, no sul do Egito, mas uma estrada errada e perigosa levou os viajantes a decidirem voltar ao Cairo e seguir diretamente para a península do Sinai. Até que chegaram a uma bifurcação e viram uma placa indicando Suez e outra Alexandria.
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Welcome to Cairo, my friend (Eurasia #09)

Welcome To Cairo, my friend. Deslizámos naqueles que foram, para nós, os últimos dias de neve intensa na Europa. Embalámos as bicicletas e, de passaportes na mão, olhámos uma última vez para o frio de Munique. Horas depois, aterrávamos no Cairo. O frio deu lugar ao calor, a organização ao caos, as caras sérias a caras sorridentes. Welcome to Cairo, my friend. A aventura «fora de casa» tinha começado.
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Debaixo de neve, na Suíça (Eurasia #08)

Debaixo de neve, na Suíça. Terminámos a passagem pela França visitando a magnífica cidade de Aneccy, antes de rumarmos a terras helvéticas, onde os nevões se tornaram uma constante e as dificuldades de viajar de bicicleta em pleno inverno vieram ao de cima, nas passagens por Genebra e Lausanne, Fribourg e Berna. E a falta de calor humano dos suíços pouco ajuda duas almas latinas a tiritar de frio.
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Pedalar de Toulouse a Lyon… rumo ao Cairo (Eurasia #07)

Pedalar de Toulouse a Lyon... rumo ao Cairo. Com frio e neve quanto baste, o inverno não é seguramente a altura mais simpática para viajar de bicicleta na Europa. Talvez por isso, ao chegar a Saint-Etienne, depois de passarem por Toulouse, Albi (que surpresa!), Rodez e Le-Puy-en-Velay, os viajantes-ciclistas tomaram a decisão de mudar de rota: em breve voarão para o Cairo.
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Subindo (e descendo) os Pirenéus (Eurasia #06)

Subindo (e descendo) os Pirenéus. Atravessando os Pirenéus de bicicleta a partir de Pamplona, descobrimos que nem sempre subir montanhas é pior do que descê-las. Atravessámos a fronteira rumo a França, cruzámo-nos com peregrinos nos caminhos de Santiago, parámos em localidades belíssimas como Saint-Jean-Pied-de-Port, e o objetivo Toulouse está cada vez mais próximo.
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Um olhar sobre Las Bardenas Reales (Eurasia #05)

Um olhar sobre Las Bardenas Reales. Fazer o percurso que nos leva até uma das entradas do Parque Natural Las Bardenas Reales é ter a sensação, pouco a pouco, que estamos a entrar num mundo completamente à parte, que estamos a entrar num deserto, ali mesmo, na Península Ibérica.
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De Espanha, nem bons ventos… (Eurasia #04)

De Espanha, nem bons ventos... O vento é um grande inimigo dos ciclistas, e isso notou-se - e de que maneira - nesta passagem, em território espanhol, desde logo no caminho que liga Saragoça a Madrid e, posteriormente, rumo a Tudela, onde pudemos finalmente descansar.
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Quatro olhares sobre Salamanca (Eurasia #03)

Quatro olhares sobre Salamanca. Salamanca é uma bela cidade da comunidade autónoma de Castela e Leão, dominada pela imponência e espiritual da Catedral. Estes são quatro, entre muitos possíveis, olhares sobre os prazeres da urbe.
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Chegar primeiro (Eurasia #02)

Chegar primeiro. Na aldeia de Freixiosa, em Mangualde, o petiz era todo ele competição. Como seria possível uma corrida com apenas dois ciclistas? Assim ganharíamos a corrida, com toda a certeza.
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Na estrada para Oriente (Eurasia #01)

Na estrada para Oriente. Os dias são longos, na estrada. Fazer as malas e pedalar. Pedalar até ao anoitecer. Às vezes é difícil passar o tempo, mas a distância só pode ser percorrida pedalando. É precisamente isso que estamos prestes a fazer, rumo a Macau.
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