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Roteiro de viagem em Omã (11 dias, incluindo Musandam)

Por Filipe Morato Gomes | Atualizado em 7 Jul 2020 | Viagens Médio Oriente Musandam Muscat Nizwa Omã Sur Roteiros 1 comentário
Tempo de leitura: 13 minutos

Roteiro de viagem em Omã: Nizwa
Cena de rua junto ao mercado de cabras de Nizwa

Estive recentemente a viajar em Omã, um país extraordinário e ainda turisticamente pouco explorado. O meu roteiro em Omã incluiu a capital Muscat e todo o litoral até Sur, a zona montanhosa da região de Nizwa, e ainda a Península de Musandam, território localizado no extremo da Península Arábica, junto ao Golfo Pérsico e isolado do resto do país.

Por opção, de fora ficou a zona de Salalah, no sul de Omã, uma área com paisagens distintas e clima mais fresco. Mas o tempo era limitado e, como gosto de viajar devagar, tive de fazer escolhas (nem sempre fáceis).

Neste post partilho exatamente o que fiz durante os 11 dias em Omã, bem como coisas que teria mudado para otimizar o roteiro de viagem em Omã.

Veja também: 19 lugares maravilhosos para visitar em Omã

O meu roteiro em Omã

Dia 1: Muscat

Visitar Muscat, Omã
A entrada para o souk de Mutrah, em Muscat

Cheguei ao final da manhã a Muscat, num voo da Qatar Airways com escala em Doha. Decidido a evitar os táxis do aeroporto, cruzei a ponte pedonal sobre a mega avenida Sultan Qaboos e esperei pelo autocarro. Já não tinha tempo de visitar a Grande Mesquita Sultan Qaboos (fecha às 11:00 da manhã para os visitantes), pelo que fui direto para a estação de Ruwi, já bem perto de Mutrah, a zona onde escolhi alojar-me.

Segui a pé até ao Hotel Mutrah, descansei um pouco, almocei e esperei que a hora de maior calor passasse. Tinha ponderado fazer um curto mas promissor trekking nas montanhas junto a Muscat, mas o imenso calor fez-me perder a vontade.

Assim que a temperatura baixou um pouco, fui visitar o souk de Mutrah e passear pela Corniche, a avenida marginal que percorre boa parte do litoral da zona mais velha da capital omanita. É após o entardecer que a cidade fica mais vibrante, pelo que havia muita gente a passear, a relaxar sentada nos muros, ou às compras nas lojas junto ao souk.

Acabei por regressar ao hotel para jantar (a comida é indiana, boa e barata); mas teria feito melhor se aproveitasse para experimentar a gastronomia omanita no Bait Al Luban, localizado em plena Corniche, mesmo em frente ao mercado de peixe.

Conheça 7 Lugares especiais que tem (mesmo) de visitar em Muscat

Dormida: Hotel Mutrah

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Dia 2: Muscat

Mesquita Sultan Qaboos Muscat
Pátio interior da Mesquita Sultan Qaboos, em Muscat

A Mesquita Sultan Qaboos é uma das maiores da Península Arábica e era uma das coisas que queria mesmo conhecer durante a minha estadia em Muscat. É certo que não recebe a atenção mediática da grande mesquita de Abu Dhabi, e que as suas dimensões são, digamos, menos avassaladoras; mas é porventura ainda mais bonita.

Foi essa a impressão com que fiquei ao visitá-la durante boa parte da manhã.

A meio da tarde, e com alguns assuntos logísticos resolvidos, fui ter à praia Qurum – Al Shati com a Maria João, uma portuguesa a viver em Muscat. A ideia era passear na praia ao final da tarde, altura em que omanitas e expatriados afluem ao litoral da cidade para caminhar, correr, jogar futebol ou, simplesmente, relaxar. Foi um dos momentos mais descontraídos e agradáveis da minha passagem por Muscat.

Tive ainda oportunidade de conhecer, se bem que apenas por fora, o belo edifício da Ópera de Muscat. Para jantar, acabámos por ir juntos ao restaurante Kargeen, um belo exemplo de gastronomia de fusão omanita com influências de outras paragens árabes. Tal como o Bait Al Luban, o Kargeen é um dos melhores restaurantes de Muscat.

Dormida: Hotel Mutrah

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Dia 3: Khasab

Entardecer junto ao porto de Khasab

Apanhei um voo doméstico para Khasab, na Península de Musandam, logo pela manhã. Instalei-me, fui comprar o bilhete de ferry para o regresso a Omã continental e refugiei-me do calor excessivo.

De tarde, fiquei pela cidade a absorver o ambiente. Para além do forte, Khasab não tem grandes atrativos; mas eu gosto de viajar devagar e deixei-me ficar.

Caso viaje com mais gente, pondere fazer um passeio de jipe pelas montanhas. Só assim consegue diminuir os elevados custos do passeio.

Dormida: Al Taif Villa

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Dia 4: Khasab

Turistas snorkelling Khasab
Turistas nadando nas águas tranquilas do fiorde

Dia maravilhoso, totalmente dedicado a fazer um cruzeiro pelos fiordes de Musandam a bordo de um barco dhow tradicional (embora de fibra de vidro, em vez de madeira). Recomendo vivamente!

Dormida: Al Taif Villa

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Dia 5: Regresso a Muscat

Como optei por regressar de ferry e autocarro, passei o dia todo em viagem. O avião teria sido mais rápido, mas queria experimentar esta forma alternativa. Cheguei a Muscat já perto das 20:00, direto para o aeroporto para pegar num carro alugado, companhia para os seis dias seguintes deste roteiro em Omã.

Dormida: Hotel Mutrah

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Dia 6: Quryat, Sinkhole, Wadi Shab

Tomar banho no Bimmah Sinkhole
Jovem omanita a tomar banho no Bimmah Sinkhole

De manhã ainda aproveitei para ir fotografar o palácio Saltan Qaboos, na velha Muscat, e parar num supermercado para comprar alguns víveres para depois não perder tempo com almoços.

De seguida, deixei Muscat para trás e rumei a Quryat, uma bela vila de pescadores localizada a pouco mais de 80 km da capital de Omã. O destino final era a cidade de Sur mas, a caminho, havia duas coisas que queria fazer. Primeiro, tomar banho no Bimmah Sinkhole;  e depois fazer o pequeno trekking em Wadi Shab ao longo de uma garganta calcária que me haveria de levar às homónimas piscinas naturais.

Já com o final de tarde a aproximar-se, cheguei a Sur a tempo de passear na praia e desfrutar da luz quente do pôr-do-sol.

Dormida: Sur Hotel

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Dia 7: Sur

Visitar Sur
Rua no coração de Sur

Depois de passar três semanas no Irão com um grupo Nomad, e seguir diretamente para Omã, por esta altura estava a precisar de parar para descansar. Foi o que fiz em Sur.

Não que a cidade tenha muitos pontos de interesse, mas ainda assim levantei-me cedo para fotografar a cidade desde a torre Al Ayjah. Depois aproveitei para trabalhar no blog no conforto do Sur Hotel, onde me tinha instalado.

Ao fim da tarde, quando a luz estava bem quente, fui visitar um estaleiro onde ainda se fazem os barcos dhow da forma tradicional – em madeira (e não em fibra de vidro, como os barcos mais modernos). Sur é o único local de Omã onde esta arte ainda persiste, se bem que já não são feitos por mãos omanitas, mas sim indianas e paquistanesas.

Dormida: Sur Hotel

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Dia 8: Wadi Bani Khalid e deserto

Wadi Bani Khalid
Wadi Bani Khalid

Depois de, dias antes, ter mergulhado no Bimmah Sinkhole e ter feito o trekking até Wadi Shab, faltava-me ainda conhecer o Wadi Bani Khalid. Trata-se, muito provavelmente, do mais famoso wadi de Omã, pelo que não poderia ficar fora do meu roteiro no país. O dia iria ser longo, já que pretendia dormir na aldeia de Birkat Al Mouz, perto de Nizwa.

Saí cedo de Sur, e segui em direção a Al Kamil. À passagem pela cidade, fiz um pequeno desvio para visitar o forte de Al Kamil mas, infelizmente, estava ainda fechado. Foi da forma que cheguei mais cedo a Wadi Bani Khalid, o principal objetivo do dia. Como escrevi na altura:

O contraste visual era enorme. Levantando a cabeça, tudo era montanhas e acastanhado, seco como uma maçã desidratada. Olhando em frente, água cor verde-esmeralda, muitas palmeiras, tudo verde. Parecia um oásis em ambiente desértico. O silêncio era quase total; e o ambiente era de paz absoluta.

Nadei, desfrutei do ambiente e, quando o espaço começou a ficar com mais visitantes, fiz-me de novo à estrada.

Estava no território desértico de Wahiba Sands (ou Ash Sharqiyah) quando vi um letreiro a indicar um forte sobre o qual nunca ouvira falar. Curioso, saí da estrada principal e segui pelas ruelas de Al Mintarib à procura do forte.

Depois, prossegui em direção a Nizwa. E ainda consegui chegar a Birkat Al Mouz ao entardecer.

Dormida: um airbnb em Birkat Al Mouz

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Dia 9: Jebel Shams

Balkony Walk
O trilho Balkony Walk está bem assinalado

Dia maravilhoso, completamente dedicado às montanhas Jebel Shams. Primeiro, rumei ao topo do planalto para fazer o trekking W6, mais conhecido como Balkony Walk.

Depois, visitei as aldeias de Al Hamra e Misfat Al Abriyeen, a partir de onde fiz o início do trekking W9.

Dormida: um airbnb em Birkat Al Mouz

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Dia 10: Fortes e castelos

Roteiro de viagem em Omã: Forte Bahla
Entrada do Forte Bahla, Omã

Dia mais calmo, dedicado a conhecer alguns dos fortes e castelos nas proximidades, nomeadamente os fortes de Nizwa, Bahla e Jabreen.

Dormida: um airbnb em Birkat Al Mouz

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Dia 11: Mercado de Nizwa (e regresso a Muscat)

Roteiro em Omã: Mercado de cabras de Nizwa
Mercado de cabras de Nizwa

Programei o roteiro de viagem a Omã para estar sexta-feira de manhã em Nizwa. O objetivo era visitar o mercado de cabras de Nizwa, antes de seguir para Muscat e devolver o carro alugado.

Observar o desenrolar dos negócios no mercado de cabras é absolutamente fascinante e foi provavelmente a experiência mais marcante de toda a viagem. Arrisco-me a dizer que é lugar obrigatório em qualquer roteiro em Omã.

Assim que deixei Nizwa, tive ainda tempo de passar no Castelo de Jamail mas, talvez por ser sexta-feira, as portas estavam fechadas.

Continuei então para o aeroporto de Muscat, onde entreguei o carro, antes de seguir para o terminal rodoviário da Mwasalat em Al Azaiba. Eram 15:20 quando o autocarro arrancou, rumo ao Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Omã ficava definitivamente para trás.

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Mapa: roteiro de viagem em Omã (11 dias)

Se preferir incluir Salalah em vez da Península de Musandam no seu roteiro de viagem a Omã, veja este roteiro da Carla Mota.

O que teria mudado no roteiro em Omã

Antes de mais, se tivesse sido possível acrescentar quatro ou cinco dias ao roteiro de viagem em Omã, gostaria de ter conhecido a zona de Salalah, no sul do país.

Uma vez que saí de Omã para os Emirados Árabes Unidos (o meu voo de regresso a Portugal partia do Dubai), não teria ido a Musandam no início da viagem, mas sim no final. Fi-lo para aproveitar um stopover gratuito da Oman Airways à chegada ao país; mas teria sido mais inteligente voar de Muscat para Khasab depois de explorar o resto do país, e de lá arranjar transporte terrestre para o Dubai. Bem sei que há muitos relatos online que referem a ausência de transportes públicos e consequente dificuldade em arranjar transporte entre Khasab e o Dubai mas, no terreno, eu comprovei não ser assim tão difícil.

De resto, consideraria seriamente alugar um jipe 4×4, para ter mais liberdade de ação nas zonas montanhosas de Jebel Shams e Jebel Akhdar.

Guia prático

Visto para Omã

Criei um artigo específico sobre a obtenção do visto de Omã à chegada ao aeroporto de Muscat. Caso esteja a planear entrar no país por via aérea, recomendo a leitura do post.

Onde ficar em Omã

Se seguir este roteiro de viagem em Omã – ou semelhante -, vai necessitar de pernoitar em Muscat, Khasab, Sur e Nizwa. Recomendo ainda uma paragem adicional no deserto. Vamos a isso.

Muscat

A não ser que o seu objetivo primordial seja fazer praia em Muscat, julgo que Mutrah, a zona velha da capital de Omã, é a mais aconselhável para quem viaja em turismo. Aí, o hotel mais recomendado é o Hotel Mutrah, onde fiquei hospedado. O preço é justo, os funcionários prestáveis e a localização é aceitável.

Caso queira pernoitar junto à praia (e pagar mais por isso), recomendo o Grand Hyatt Muscat ou o Crowne Plaza Muscat. Para algo mais recôndito, igualmente junto à praia mas mais afastado da cidade, o Shangri-La Barr Al Jissah Resort & Spa é imbatível. Por fim, se é luxo que pretende, o supra-sumo da hotelaria de Muscat dá pelo nome de The Chedi; se ficar lá alojado, depois conte como foi!

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Sur

Sur não é uma cidade turística, pelo que a oferta hoteleira não é muito vasta. Eu optei por um hotel central e barato chamado Sur Hotel, que tem a vantagem adicional de contar com a presença de Nasser, um omanita incrivelmente prestável e bem disposto. Não tão barato mas igualmente muito recomendado é o Al Ayjah Plaza Hotel. Para opções de maior conforto, veja o Sur Grand Hotel e o Sur Plaza.

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Nizwa

Os hotéis de Nizwa ficam quase todos afastados da cidade. Entre os mais recomendados encontram-se o Al Diyar Hotel; o Golden Tulip Nizwa (com piscina, o que é sempre agradável no fim de um dia de calor intenso); ou o Nizwa Hotel Apartments, no caso de preferir um aparthotel.

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Khasab

Não há muitos hotéis em Khasab, pelo que a escolha é limitada e os preços elevados para o que oferecem. Os hotéis mais recomendáveis são o Khasab Hotel, localizado perto do aeroporto, e o requintado Atana Musandam Resort, que fica junto ao porto (uma boa escolha caso o seu orçamento seja generoso). O hotel Diwam Al Amir foi-me também recomendado por um habitante local, como sendo um bom hotel de categoria média, mas a localização não me convenceu.

Pela minha parte, fiquei na Al Taif Villa, uma casa muito simples e mais barata, construída a pensar nas viagens de fim de semana dos árabes do Dubai. Recomendo para quem dispensar luxos e quiser poupar dinheiro.

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A megalómana Mesquita Sultan Qaboos, em Muscat »

Comentários

  1. Ana Paula Fortes

    Olá, gostaria muito de ter uma ideia do custo desse roteiro, pois não encontro essa informação em nenhum dos blogs que falam de roteiros por Omã.
    Tenho 28 dias de férias em novembro e gostaria de fazer Emirados, Qatar e Omã. Se puder me ajudar com pelo menos uma referência de preço, seria ótimo.
    Muito obrigada.

    Responder

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Sobre o autor

Filipe Morato Gomes, blogger de viagens

Olá! O meu nome é Filipe Morato Gomes, vivo em Matosinhos, Portugal, sou blogger de viagens, co-autor do projeto Hotelandia e Presidente da ABVP - Associação de Bloggers de Viagem Portugueses.

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