Já pensou em visitar Koh Chang? Pois bem, a maioria dos roteiros na Tailândia incluem Chiang Mai e as aldeias circundantes; Phuket e locais idílicos como Koh Phi Phi e Krabi (onde fica a belíssima praia Railay); ou ilhas festeiras como Koh Tao e Koh Phangan, que atraem mochileiros de todo o mundo com sede de vida noturna e baldes de álcool.
Nada contra, naturalmente. São destinos fantásticos.
Eu próprio já fui muito feliz em Chiang Mai durante a minha primeira volta ao mundo (muito antes de se tornar a Meca dos nómadas digitais), apaixonei-me por Pai e visitei uma aldeia habitada pelas mulheres-girafa. Também adorei conhecer Koh Tao, onde aprendi a mergulhar. E até já levei a minha filha a Railay numa segunda viagem planetária, dessa vez em família. De Phuket tenho pior impressão, mas isso é outra história.
A questão é que, dada a sua diversidade geográfica, cultural e paisagística, é possível fazer roteiros na Tailândia totalmente distintos, que permitam conhecer destinos menos massificados mas igualmente interessantes.
É com essa premissa que aqui proponho um roteiro alternativo na Tailândia, com início e término em Bangkok mas centrado nas pequenas ilhas da região de Trat, parte do arquipélago de Koh Chang, junto à fronteira com o Camboja.
Pela minha experiência na região, estimo que 12 dias seja a duração média ideal da viagem ao longo do itinerário sugerido; que inclui, para além da capital tailandesa, as ilhas de Koh Mak, Koh Kood, Koh Wai e Koh Chang.
DICA: se não tem tempo para fazer todo o roteiro, leia o artigo sobre as ilhas na região de Trat, para ajudar na escolha. Caso queira uma sugestão desde já, aqui vai: se tiver de eliminar alguma ilha do roteiro, deixe de fora Koh Chang.
Roteiro de 12 dias na Tailândia (Trat)
Quando se fala em golfo da Tailândia, é natural que o pensamento voe para as hipervisitadas ilhas de Koh Tao, Koh Samui ou Koh Phangan, por exemplo. Acontece que do outro lado do golfo há um conjunto de ilhas tão ou mais interessantes. E com muito menos turismo. Ficam no arquipélago de Koh Chang, na província de Trat, bem perto da fronteira com o Camboja, e foram para mim uma descoberta recente.
Como escrevi, são essas ilhas que aqui proponho explorar, num roteiro de viagem a uma Tailândia mais tranquila após uns primeiros dias na deliciosamente caótica capital Bangkok. Eis o meu roteiro na Tailândia com epicentro em Trat.
Bangkok (3 dias)
“Excessiva e cosmopolita, caótica e apaixonante, Bangkok é tudo e o seu oposto em simultâneo”
Que dizer de Bangkok? Excessiva e cosmopolita, caótica e apaixonante, Bangkok é tudo e o seu oposto em simultâneo. Da centralidade vibrante de Siam à famosa Sukhumvit, passando pela tradicional Chinatown e pelo recatado Kudeejeen, o bairro português de Bangkok, a capital tailandesa é uma cidade diversa, hiperativa e multifacetada.
Por tudo isso, sei bem que três dias são manifestamente insuficientes para conhecer Bangkok. Mas, tendo a consciência de que as férias são um bem limitado, é o tempo mínimo para ficar com uma boa impressão da cidade, visitar alguns dos templos mais emblemáticos – como Wat Pho ou Wat Arun – e, claro, comer muito bem.
Sim, a comida é deliciosa, variada e surpreendente; ao ponto de ter um restaurante de street food com uma estrela Michelin – Jay Fai de seu nome. Estou convicto, aliás, que a gastronomia valeria, por si só, uma viagem a Bangkok!
Eis, pois, uma lista com sugestões de lugares a visitar nestes três dias em Bangkok. São locais imperdíveis, cuja visita enfaticamente recomendo.
- Wat Pho e o seu Buda Reclinado;
- Wat Phra Kaew;
- Grande Palácio Real;
- Casa-Museu Jim Thompson;
- Wat Arun, o Templo do Amanhecer;
- Bairro Kudeejeen;
- Passeio pelo rio Chao Phraya;
- Mercados flutuantes de Khlong Lat Mayom e Taling Chan (esqueça o mercado flutuante de Damnoen Saduak!);
- Mercado Chatuchak, o maior mercado de rua da Tailândia.
Tem aqui motivos para o manter ocupado durante pelo menos três dias na capital tailandesa. Abstenho-me de desenhar um roteiro dia a dia porque, numa cidade tão vasta e com motivos de interesse tão diversificados como Bangkok, é preferível cada viajante adaptar o que ver e fazer em função dos seus interesses e ritmo de viagem.
Até porque convém ter alguma margem temporal, já que o trânsito pode dificultar a fluidez do plano; por outras palavras, não planear demasiado e deixar espaço para viajar ao sabor do vento.
Veja também o que fazer em Bangkok e algumas dicas de Bangkok dadas por um morador na cidade.
Onde ficar em Bangkok
Tal como explico no artigo sobre onde ficar em Bangkok, a região de Siam fica perto de tudo e tem excelentes transportes públicos à disposição. Pode, no entanto, ser demasiado movimentada para o gosto de alguns viajantes e não tem o ar de bairro residencial de outras zonas da cidade; mas é, provavelmente, o melhor bairro onde ficar em Bangkok.
A House of Papa, por exemplo, é uma guesthouse acolhedora muito recomendável para quem não pretende usufruir do luxo dos grandes hotéis de Siam. Mas, como facilmente comprova usando o link abaixo, não faltam bons hotéis na capital da Tailândia.
Koh Kood (2 dias)
“Há quem diga que [Koh Kood] tem as melhores praias da Tailândia; outros garantem mesmo ser a ilha mais bonita do país.”
A partir de Bangkok, talvez não seja má ideia voar para a cidade de Trat, por forma a ganhar tempo e maximizar este roteiro na Tailândia. Mas, se a prioridade for poupar dinheiro, pode sempre comprar um bilhete combinado minivan + barco que o levará diretamente às ilhas sem grandes preocupações.
No que toca às ilhas do arquipélago de Koh Chang, e caso queira conhecer as quatro ilhas referidas neste roteiro na Tailândia, recomendo que siga de Bangkok diretamente para Koh Kood (a ilha mais distante da capital tailandesa) e vá seguindo para Norte.
Comecemos então por Koh Kood (ou Koh Kut). Há quem diga que tem as melhores praias da Tailândia; outros garantem mesmo ser a ilha mais bonita do país. Afirmações como essa pouco valem, mas são, pelo menos, um sinal de que Koh Kood tem algo de especial. E tem mesmo.
Verdade seja dita, as praias de Koh Kood são de facto lindas, com águas rasas, tépidas e tranquilas. Talvez por isso, a ilha tenha fama de ser destinada a quem gosta de fazer férias em resorts, e não tanto a mochileiros ou viajantes independentes. Mas – e há sempre um mas! – Koh Kood oferece muito mais do que areais bonitos.
Assim, ao longo dos dias dedicados a explorar Koh Kood neste roteiro na Tailândia, recomendo que alugue uma scooter o vá desbravar o interior da ilha. Conhecer as grandes árvores sagradas e cascatas como Klong Yai Ki e Klong Chao. E, claro, visitar as belíssimas aldeias de pescadores, de que Ao Salat é provavelmente o melhor exemplo. Ficam garantidos contactos amistosos com os habitantes locais e com os seus costumes e tradições.
Em resumo, aqui ficam algumas coisas que pode fazer em Koh Kood, por forma a enriquecer o roteiro na Tailândia com atividades diversificadas.
- Explorar o interior da ilha de scooter;
- Visitar as aldeias de pescadores;
- Visitar as cascatas de Klong Yai Ki e Klong Chao;
- Conhecer as grandes árvores sagradas;
- E, claro, explorar as praias de Koh Kood.
Onde ficar em Koh Kood
Como referi, Koh Kood está muito direcionada para o turismo de resort, com unidades de luxo junto à praia. Apesar de não serem a minha escolha habitual, tenho de reconhecer que há alguns resorts fantásticos em Koh Kood. Entre eles, o excelente e recatado The Beach Natural Resort.
Num registo totalmente distinto, o hostel Eve House é uma escolha acertada para viajantes de espírito jovem que procurem um hotel barato em Koh Kood.
Koh Mak (2 dias)
“Koh Mak exibe um equilíbrio notável entre desenvolvimento e oferta turística.”
Facilmente acessível de barco a partir de Koh Kood, Koh Mak é a próxima paragem do itinerário pelo arquipélago de Koh Chang. Turisticamente relegada para segundo plano em detrimento das vizinhas Koh Kood e, especialmente, Koh Chang, a ilha de Koh Mak é a minha preferida entre as ilhas do arquipélago incluídas neste roteiro na Tailândia. Garanto que será um dos pontos altos da viagem!
Isto porque Koh Mak exibe um equilíbrio notável entre desenvolvimento e oferta turística. Foi onde eu verdadeiramente senti o ritmo lento, relaxado e despreocupado da vida numa ilha. Em nenhum outro local do golfo da Tailândia senti tanto esse equilíbrio.
No âmbito deste roteiro na Tailândia, a questão que se coloca é o que fazer em Koh Mak. Seja numa semana ou em apenas dois dias, porque, na verdade, não há muito para fazer na ilha, tirando as atividades no mar. É um lugar para estar, sentir, comer bom peixe e deixar-se ficar.
Mas isto não quer dizer, naturalmente, que Koh Mak seja isenta de surpresas. Pelo contrário. Dois exemplos: há pequenos mas vibrantes mercados locais, que eu adoro; e depois há um lugar impossível de catalogar chamado The Kingdom of Somchai’s Affection. Além disso, pode:
- Alugar mota e explorar o interior da ilha;
- Conhecer as plantações de borracha;
- Explorar as praias de Koh Mak (Ao Soun Yai, Ao Kao…);
- Fazer snorkelling em Koh Rang;
- Visitar Koh Kham;
- Pôr do sol no bar Blue Pearl;
- Provar um churrasco tailandês;
- Fazer compras no mercado da terça-feira;
- E, para os mais curiosos, visitar o The Kingdom of Somchai’s Affection.
Onde ficar em Koh Mak
Koh Mak é uma ilha muito pequena mas a localização do hotel influenciará em muito a experiência de viagem. Eu fiquei no Koh Mak Resort (o nome engana) e gostei mesmo muito. Dito isto, do outro lado da ilha, o Bamboo Hideaway Resort é, muito provavelmente, o hotel mais charmoso da ilha.
Há, naturalmente, opções mais baratas para quem quer fazer um roteiro mais económico na Tailândia – veja no link abaixo.
Koh Wai (2 dias)
“Um éden para os despojados e amantes das coisas simples da vida.”
Saindo de Koh Mak de manhã cedo, e antes de se embrenhar na mais turística ilha de Koh Chang, nada melhor do que desligar do mundo moderno e parar em Koh Wai.
Chamei-lhe “o segredo mais bem guardado do golfo da Tailândia”.
Uma ilha com condições muito básicas, eletricidade durante poucas horas por dia (com geradores ou alimentada a painéis solares), alojamentos muito simples e… pouca gente. Um éden para os despojados e amantes das coisas simples da vida.
Em Koh Wai não há aldeias nem lojas nem ATM nem bares nem baldes de álcool, e os únicos restaurantes são os dos donos dos bungalows. O oposto da hiperativa e festeira ilha de Koh Chang, localizada a poucas milhas de distância e literalmente destruída pelo turismo.
A lista com sugestões de atividades em Koh Wai é, pois, muito limitada; e poderá resumir-se a algo do género:
- Tomar banho no mar e fazer snorkelling em qualquer praia;
- Ler um livro;
- Dolce fare niente.
A diferença para outras paragens é que os grandes resorts ainda não existem em Koh Wai. Para mim, e numa época em que o excesso de turismo contamina a autenticidade de muitos destinos, encontrar locais como Koh Wai é sempre motivo de regozijo.
Dito isto, tenho perfeita consciência de que não é um destino para todos – haverá quem odeie e quem adore. Para mim, como disse, é muito provavelmente o segredo mais bem guardado do golfo da Tailândia.
A questão que quase sempre se coloca é quanto tempo ficar num local como Koh Wai? Para uns, um par de horas pode ser tempo de sobra; para outros duas semanas serão pouco. Eu fiquei dois dias, mas poderia ter ficado mais sem grande esforço.
Onde ficar em Koh Wai
Há poucos hotéis onde ficar em Koh Wai. Esquecendo o Koh Wai Pakarang Resort, que me pareceu excessivamente caro para o que oferece, restam três opções bem mais modestas.
Os Good Feeling Bungalows, o Koh Wai Paradise e os Ao Yai Ma Bungalows são mais básicos e não é possível reservar online – só por telefone. Mas é onde aconselho a ficar. Em qualquer um deles, não espere luxos. Eu optei pelo Good Feeling e recomendo vivamente. Para marcar, ligue +66 81 850 3410 (falam inglês).
Seja como for, antes de ligar pesquise no link abaixo – nunca se sabe quando mais pousadas de Koh Wai começarão a usar o booking.
Leia o texto Koh Wai, o segredo mais bem guardado do golfo da Tailândia
Koh Chang (2 dias)
“Para lá de todos os excessos, há um conjunto de locais muito interessantes e coisas a fazer em Koh Chang.”
Koh Chang representa, para mim, o pior da Tailândia. Pelo menos nesta fase da vida em que locais pejados de mochileiros como Khao San Road, em Bangkok, já não me entusiasmam, Koh Chang é o oposto daquilo que mais gosto na Tailândia.
Excesso de turistas, centenas de restaurantes, agências de viagens, pousadas e hotéis, bares com meninas ao estilo Hooters, muito álcool e acidentes com scooters, problemas com o excesso de lixo e o desaparecimento continuado das tradições e costumes locais. É uma ilha que, por assim dizer, vendeu a alma ao turismo.
Pela minha parte, dispenso bem; mas sei que há uns 15 ou 16 anos, por altura da minha primeira volta ao mundo, teria adorado. Dito isto, não espere o paraíso da tranquilidade; mas não deixe de visitar Koh Chang se for a sua onda!
Até porque, para lá de todos os excessos, há um conjunto de locais muito interessantes e coisas a fazer em Koh Chang, que pode incluir neste roteiro na Tailândia. A saber:
- Explorar a aldeia flutuante de Bang Bao;
- Subir Salak Phet, a montanha mais alta de Koh Chang;
- Conhecer a cascata Khlong Phlu (e outras cascatas de Koh Chang);
- Fazer snorkelling e mergulho;
- Comer no mercado noturno de White Sands Beach (já bastante turístico, é certo, mas ainda vale a experiência);
- Ok… e se estiver à procura das noites loucas de Koh Chang, vá à chamada Lonely Beach.
Onde ficar em Koh Chang
Recomendo ficar em locais como a praia de Klong Prao (longe da chamada Lonely Beach). Em concreto, hotéis como o Vayna Boutique Koh Chang são muito elogiados. Se preferir ficar em White Sands, zona turística por excelência, o The Erawan é uma escolha excelente.
Eu fiquei num hostel chamado The Habitat, cuja recomendação me pareceu espetacular (embora não seja na praia). A Sardinia Homestay e as extraordinárias BeachBox@Koh Сhang são outras das opções a considerar em Koh Chang.
Seja como for, encontra mais de três centenas de hotéis, resorts e guesthouses em Koh Chang pesquisando no link abaixo.
Regresso a Bangkok
Com o roteiro na Tailândia a chegar ao fim, falta apenas regressar à capital e voar para casa. E é muito fácil arranjar transporte direto de Koh Chang para o Aeroporto Internacional de Suvarnabhumi, em Bangkok (BKK). Foi o que eu fiz, e assim evitei perder tempo regressando à malha urbana da capital.
Optei por fazer a viagem por via terrestre a partir de Koh Chang porque, na verdade, acaba por ser muito cómodo. É um serviço porta a porta (do hotel em Koh Chang até ao terminal do aeroporto), pelo que pouco ou nada ganharia em ir ao aeroporto de Trat apanhar um voo doméstico para Bangkok.
Dito isto, este último dia é inteiramente dedicado ao regresso. É o ponto final num itinerário alternativo e bem aproveitado na Tailândia, com foco nas ilhas do arquipélago de Koh Chang, bem perto da fronteira com o Camboja. Até breve, Tailândia!
Onde ficar junto ao aeroporto de Bangkok
Como referido, encontra no artigo sobre onde ficar em Bangkok as melhores sugestões de hospedagem na capital tailandesa. Seja como for, caso tenha um voo muito cedo e precise de ficar a dormir perto do aeroporto, deixo aqui duas excelentes opções.
São elas o popular Novotel Bangkok Suvarnabhumi Airport, mais convencional (estilo business) e instalado no próprio aeroporto (um pouco caro por causa disso, mas muito bom); e a acolhedora Bangkok Panda House by Chen Yan, uma guesthouse muito barata e com excelente ambiente, a dois passos do aeroporto Suvarnabhumi.
Extensões ao itinerário proposto
Tendo mais tempo disponível para viajar, é possível – e desejável! – combinar este roteiro na Tailândia com a visita a outras regiões do país. Eis algumas sugestões de itinerários adicionais que pode juntar a este.
- Roteiro de 8-10 dias em Ayutthaya, Sukhothai, Chiang Mai e Pai (Norte da Tailândia);
- Roteiro de 8-10 dias distribuídos pelo Parque Nacional Khao Sok, Krabi (praia Railay) e as ilhas de Koh Yao Yai e Phi Phi (Mar de Andaman);
- Roteiro de 10-12 dias em Surat Thani e ilhas de Koh Phangan, Koh Samui e Koh Tao (arquipélago de Chumphon).
Mapa do roteiro na Tailândia (região de Trat)
Guia prático
Quando fazer este roteiro na Tailândia
Em termos climatéricos, a melhor altura para fazer este roteiro na Tailândia é na época seca, entre dezembro e março. Chove pouco, as temperaturas são altas e o mar está quase sempre calmo. Novembro e abril podem também ser bons meses, com menos turistas e preços mais baixos.
Note que, entre maio e outubro, alguns hotéis das ilhas Koh Kood, Koh Mak e Koh Wai estão encerrados.
Como chegar às ilhas do arquipélago de Koh Chang
A partir da capital Bangkok, a forma mais fácil de chegar às ilhas de Trat mencionadas neste roteiro na Tailândia é um combinado minivan + barco que o levará diretamente às ilhas sem grandes preocupações.
Alternativamente, para ir de forma independente, é preciso antes de mais chegar a Trat. Vindo de Bangkok, pode voar ou apanhar um autocarro que demora entre cinco e seis horas de viagem. A partir de Trat, terá de arranjar transporte do aeroporto (ou da estação de autocarros) até ao cais de embarque e apanhar um barco rumo à ilha pretendida.
Note que há três cais de embarque distintos em Trat. Pergunte qual o correto para o barco que pretende apanhar.
Transportes inter-ilhas
No que toca às viagens inter-ilhas, convém saber que a maioria dos barcos que fazem ligações entre Koh Chang, Koh Mak, Koh Wai e Koh Kood só operam sensivelmente de outubro até meados ou final de abril.
Consulte os horários dos barcos inter-ilhas de empresas como a Boonsiri ou a Bangbao Boat.
Onde ficar
Acima, indico várias sugestões de alojamento em cada um dos destinos contidos neste roteiro na Tailândia. Seja como for, eis um resumo das minhas escolhas, com indicação de dois hotéis por destino.
- BANGKOK. A acolhedora House of Papa ou o original Samsen Street Hotel.
- KOH KOOD. O recatado The Beach Natural Resort ou o hostel Eve House.
- KOH MAK. O Koh Mak Resort ou, do outro lado da ilha, o mais dispendioso Bamboo Hideaway Resort.
- KOH WAI. Os Good Feeling Bungalows ou o Koh Wai Paradise.
- KOH CHANG. O Vayna Boutique Koh Chang ou as extraordinárias BeachBox@Koh Сhang.
Seguro de viagem
A IATI Seguros tem um excelente seguro de viagem, que cobre COVID-19, não tem limite de idade e permite seguros multiviagem (incluindo viagens de longa duração) para qualquer destino do mundo. Para mim, são atualmente os melhores e mais completos seguros de viagem do mercado. Eu recomendo o IATI Estrela, que é o seguro que costumo fazer nas minhas viagens.
Este roteiro na Tailândia foi feito em parceria com a Autoridade do Turismo da Tailândia em Portugal (TAT).