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Roteiro de viagem em Malta (7 dias)

Roteiro de viagem em Malta: Valletta
Momento insólito num fim de tarde em Valletta, capital de Malta

Está a pensar visitar Malta? Pois bem, pode parecer estranho o que vou dizer, mas Malta não é um destino de praia. É uma ilha, é certo, mas as principais atrações do país não são as suas praias (com uma única exceção, chamada Lagoa Azul – mas já lá vamos!). Neste roteiro de viagem em Malta, mais do que praias, há cidades históricas, templos megalíticos, desfiladeiros imponentes e salinas escavadas na rocha.

O roteiro tem 7 dias de duração e inclui todas as ilhas do país: Malta, Gozo e Comino. Foi exatamente o meu roteiro, viajando de forma independente e usando transportes públicos. Vamos a isso!

Caso queira ficar hospedado na ilha de Malta durante toda a semana, sem mudar de localidade, eis a minha recomendação de alojamento: Casa Lapira (Valletta) ou Casa Birmula (Cospicua).

O meu roteiro em Malta (7 dias)

Dia 1: Valletta e Três Cidades

Roteiro de viagem a Malta: Upper Barrakka, Valletta
As Três Cidades vistas dos jardins Upper Barrakka, em Valletta

Dediquei boa parte do primeiro dia na ilha de Malta a visitar a capital Valletta. Percorri as ruas do centro histórico, saindo sempre que possível das duas principais artérias pedonais pejadas de turistas; fui visitar a incrível Co-catedral de São João; andei pelos jardins Lower Barrakka; e ainda tive tempo de visitar o Museu do Brinquedo de Valletta, obra de um colecionador isolado que me fez recordar o homónimo Museu do Brinquedo Português, em Ponte de Lima.

A meio da tarde, decidi visitar as Três Cidades (Vittoriosa, Senglea e Cospicua), e assim conhecer um lado mais pachorrento da ilha de Malta. Foi onde apreciei o primeiro entardecer digno de registo neste roteiro de viagem a Malta.

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Dia 2: Hipogeu, Tarxien e Marsaxlokk

Roteiro em Malta: Marsaxlokk
Porto de pesca de Marsaxlokk, Malta

Um dos pontos altos do meu roteiro em Malta foi a visita ao Hipogeu. Trata-se do único templo subterrâneo pré-histórico conhecido, do qual se julga ter sido primeiro um santuário e posteriormente convertido em necrópole. De seguida, aproveitei a proximidade geográfica para conhecer os templos de Tarxien, antes de rumar até à aldeia piscatória de Marsaxlokk de transportes públicos.

Ao final da tarde, tive ainda tempo para retornar às Três Cidades, antes de aproveitar os últimos raios de luz nos belíssimos jardins Upper Barrakka, em Valletta. Foi outro dos dias mais preenchidos e fascinantes neste roteiro de 7 dias em Malta.

Onde dormir: Casa Lapira (Valletta) ou Casa Birmula (Cospicua).

Dia 3: Ilha de Gozo

Wied il-Għasri Gozo
O magnífico desfiladeiro Wied il-Għasri, em Gozo

Dia muito preenchido em que segui de autocarro até Cirkewwa, onde apanhei um ferry para a ilha de Gozo.

Uma vez em solo gozitano, sempre de transportes públicos ou a pé, visitei, por esta ordem, o centro histórico de Victoria; o belíssimo desfiladeiro Wied il-Għasri; toda a extensão das salinas de Marsalforn; o Templo Ggantija, que integra a lista de Património Mundial em Malta; e de novo Victoria, onde regressei para explorar a cidadela; antes de regressar à ilha principal. Foi seguramente um dos três melhores dias do meu roteiro em Malta!

Importante: evite fazer a viagem para Gozo durante o fim de semana.

Onde dormir na ilha de Gozo: Tavern Farmhouse (Victoria).

Dia 4: Lagoa Azul, em Comino

Roteiro em Malta: Lagoa Azul, Comino
Vista da Lagoa Azul, em Comino

Depois de apanhar um autocarro até Cirkewwa e um pequeno barco rumo a Comino, cheguei à belíssima Lagoa Azul. Assim que o barco se aproximou da lagoa deu imediatamente para ver o motivo de tanta fama. As águas pouco profundas, em diferentes tons de azul, rodeadas de escarpas, formam um cenário arrebatador.

Felizmente, não havia ainda muita gente nem no minúsculo areal nem nas rochas adjacentes. E assim, durante a primeira meia hora, pude desfrutar da Lagoa Azul com tranquilidade. Aproveitei para contemplar a paisagem e para dar um mergulho, antes dos barcos grandes, com origem em Sliema, começarem a atracar na Lagoa Azul. Assim que isso aconteceu, pus-me a caminho pela ilha de Comino.

A partir da zona central da Lagoa Azul, segui a escarpa, sempre com o azul do mar à distância de um olhar, em direção à Lagoa de Cristal. Explorar Comino a pé vale igualmente a pena.

Dica: se tem o tempo muito limitado, é possível combinar a visita à Lagoa Azul com uma passagem pela ilha de Gozo. Nesse caso, será muito mais vantajoso integrar um destes grupos organizados:

Importante: evite visitar a Lagoa Azul durante o fim de semana.

Onde dormir: Casa Lapira (Valletta) ou Casa Birmula (Cospicua).

Dia 5: Mdina, Rabat e templos megalíticos

Roteiro Malta: Mdina
Rua de Mdina, Malta

Manhã cedo, rumei à cidade de Rabat com o objetivo principal de conhecer Mdina. A pé, segui depois para a vizinha Rabat, onde visitei as catacumbas de São Paulo e aproveitei para almoçar na companhia de uns amigos portugueses.

À tarde, seguimos juntos de Rabat para Hagar Qim e Mnajdra, dois dos templos megalíticos de Malta, que visitámos sem grandes pressas. Estando naquela região, aproveitámos para apreciar a chamada Gruta Azul, não muito longe dos afamados penhascos de Dingli.

Só depois decidimos regressar à região de Valletta, onde desfrutámos de um entardecer magnífico e presenciámos um momento insólito (que rendeu a primeira foto deste post).

Onde dormir: Casa Lapira (Valletta) ou Casa Birmula (Cospicua).

Dia 6: Praias de Malta (Golden Bay e Għajn Tuffieħa) e Três Cidades

Praia Għajn Tuffieħa, Golden Bay, Malta
Praia Ghajn Tuffieha, próximo de Golden Bay, Malta

Por esta altura, tinha visto praticamente tudo o que queria visitar em Malta. Tinha decidido evitar a chamada Aldeia do Popeye, por manifesta falta de interesse, pelo que me faltava principalmente conhecer algumas das melhores praias de Malta.

Foi por isso que decidi rumar até à fronteira entre as regiões de Mellieha e Mgarr, onde se localizam as praias de Golden Bay e Ghajn Tuffieha. Era fim de semana, pelo que as praias estavam lotadas. Apreciei a Golden Bay sem descer até ao areal, e preferi, ao invés, caminhar até à menos desenvolvida Ghajn Tuffieha. Lá chegado, desfrutei da esplanada do único restaurante da praia, e por ali fiquei, sem vontade de tomar banho (a água estava gelada).

Acabei por regressar a “casa”, onde descansei durante algum tempo; e, quando o sol começou a aproximar-se do horizonte, voltei para as Três Cidades, dedicando, dessa vez, maior atenção a Senglea (e menos a Vittoriosa). O roteiro em Malta estava prestes a terminar.

Onde dormir: Casa Lapira (Valletta) ou Casa Birmula (Cospicua).

Dia 7: Valletta (Teatro Manoel) e voo de regresso

Parlamento de Malta, Valletta
Edifício do Parlamento de Malta, em Valletta

Com um voo durante a tarde, sobrava a manhã para fazer algo de novo. E assim regressei a Valletta para dar uma volta e visitar o Teatro Manoel, assim chamado em honra de um português homónimo – e cuja visita recomendo, ao ponto de o incluir na lista com o que fazer em Valletta.

De resto, tentei ainda conhecer a faceta subterrânea de Valletta; mas, nesse dia, não era permitido descer às catacumbas da capital maltesa. Almocei, despedi-me de um par de amigos e rumei ao aeroporto para apanhar o voo de regresso a Portugal. Era o final do meu roteiro de viagem em Malta. Valeu a pena.

Guia para visitar Malta

Transportes em Malta

Muita gente recomenda alugar um carro para melhor explorar Malta mas, honestamente, não creio que seja necessário. Vale a pena consultar o site oficial dos transportes públicos de Malta; pelo menos para se inteirar dos cartões existentes e conhecer o mapa das rotas dos autocarros em Malta.

Tal como explico no post com dicas de Malta, há um cartão chamado Tallinja Explorer muito útil para os viajantes. Permite viagens ilimitadas durante sete dias nos autocarros das ilhas de Malta e Gozo. Foi o que eu usei e recomendo vivamente, pelo descanso que proporciona e pelo dinheiro que poupa (custa apenas 21€).

Caso pondere viajar de carro alugado em Malta, pesquise no link abaixo as melhores opções.

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Dica: à chegada, considere reservar um transfer privado até ao seu hotel.

Onde dormir em Malta

Para compreender melhor a dinâmica da ilha, sugiro que espreite as minhas sugestões detalhadas sobre onde ficar em Malta, que incluem recomendações sobre a melhor zona da ilha para se hospedar em função do seu estilo de viagem.

Dessa lista, eis alguns dos hotéis que recomendo sem reservas na ilha de Malta: em Valletta, a agradável Casa Lapira e o carismático Tano’s Boutique Guesthouse; nas Três Cidades, os acolhedores bed & breakfast Julesy’s, Nelli’s e Casa Birmula, ou ainda o mais simples No. 17 Birgu; e, por fim, em Sliema, o Backstage Boutique Townhouse e o fantástico Two Pillows Boutique Hostel.

Dito isto, não deixe de ficar uns dias em Gozo (vale mesmo a pena). Sugiro os excecionais The Duke Boutique Hotel e Casa Gemelli Boutique Guesthouse (não são baratos, mas são fan-tás-ti-cos); ou os amorosos Ikhaya Lami e Anna Karistu. Alternativamente, se prefere o ambiente rural de uma quinta tradicional maltesa, dificilmente encontrará melhor relação qualidade/preço do que na Tavern Farmhouse.

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Seguro de viagem

A IATI Seguros tem um excelente seguro de viagem, que cobre COVID-19, não tem limite de idade e permite seguros multiviagem (incluindo viagens de longa duração) para qualquer destino do mundo. Para mim, são atualmente os melhores e mais completos seguros de viagem do mercado. Eu recomendo o IATI Estrela, que é o seguro que costumo fazer nas minhas viagens.

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Filipe Morato Gomes

Autor do blog de viagens Alma de Viajante e fundador da ABVP - Associação de Bloggers de Viagem Portugueses, já deu duas voltas ao mundo - uma das quais em família -, fez centenas de viagens independentes e tem, por tudo isso, muita experiência de viagem acumulada. Gosta de pessoas, vinho tinto e açaí.

32 comentários em “Roteiro de viagem em Malta (7 dias)”

  1. Olá Filipe, 1º que tudo muitos Parabéns por este roteiro, está muilo elucidativo. Vou para Malta dia 7/9 e estou com uma dúvida em relação à ilha de Gozo, dá para ver os pontos principais num só dia de autocarro? É que eu vou comprar o Tallinga Explore card que dá para as ilhas de Malta e Gozo, e assim escusava de gastar mais 11€ no “hop on/Hop off” para visitar Gozo!

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    • A resposta está no post sobre a ilha de Gozo. Sim, isso foi exatamente o que eu fiz, embora se fosse hoje ficava a dormir em Gozo um par de dias.

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  2. Adorei o seu post. Muito obrigado, dá para termos uma ideia. Vou de dia 10/9 a 17/9 e não está a ser fácil decidir onde ficar em Malta; não temos carta por isso não haverá carro. Reservei estadia de 2 dias num hostel em Sliema mas falta o resto – já há pouca oferta para tantos dia e a um “bom preço”, por isso estava a pensar ficar mais 3 dias em Malta e os outros 2 em Gozo. Visto que os hotéis não têm pensão completa é muito caro comer fora em Malta? Em Gozo é difícil transporte para aproveitar a ilha?

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    • Em Gozo há autocarros que percorrem a maioria da ilha, como explico no meu texto sobre a ilha de Gozo. Sobre o custo das refeições em Malta, depende: consegue comer relativamente barato e assim experimentar a gastronomia local (eu nunca fico em hotéis com pensão completa).

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  3. Olá Filipe. Vamos uma semana em junho com uma bebé de ano e meio e por isso estamos a pensar ficar no mesmo alojamento durante toda a estadia. Acha que será certo? E qual a zona mais indicada para ficar mais central?
    Obrigada

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    • Tenho um texto que fala precisamente sobre onde ficar em Malta, que fala das regiões onde eu recomendo montar base(s) para explorar o país.

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    • Olá, também estou a pensar ir uma semana em Junho com um bébé de 1 ano mas tenho algum receio do tempo. Não estará já muito calor nesta altura para visitar as cidades?
      Não consegui perceber em que altura o Filipe foi; vejo pelas fotos que estava bastante sol mas não sei se já seria Verão…

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      • Imagino que junho seja um bom mês para visitar Malta, de preferência no início. Eu estive lá em maio.

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      • Desde já, parabéns pelo post e pelo blog em si! Vou certamente consultá-lo mais vezes nas próximas viagens. Fiquei só curiosa em relação ao mês em que esteve lá, tendo em conta que “a água estava gelada”.
        Parabéns mais uma vez!

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        • Como disse noutro comentário, este fiz este roteiro em Malta no mês de maio (primeira quinzena).

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      • Oi, gostaria de saber se vale a pena ir a Malta no meio de outubro. Você sabe como costuma ser o clima nessa época? Parabéns e desde já agradeço.
        Bianca

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        • Se quer fugir do excesso de turismo, outubro é das melhores épocas para visitar Malta (minha opinião, claro). Por outro lado, se quer fazer férias de praia, talvez seja melhor ir um pouco mais cedo.

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  4. Olá Filipe, desde já queria dar-te os parabéns por este post, está espetacular! E segundo eu percebi que tinha ido em Maio, mas eu gostava de saber como é que estava o tempo, muito calor, frio, ameno. É que eu estou a pensar ir em abril de próximo ano mas gostava de ter uma ideia da temperatura; o que achas, achas que está bom?

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    • Olá Diogo, perguntas sobre o clima do futuro ninguém saberá responder. Dito isto, em teoria, Malta em abril deverá ser bom para conhecer as ilhas, mas não para fazer praia.

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  5. Eu amo Malta, é uma ilha tão pequena mas com muito para ver e fazer. Ruínas, paisagens, naufrágios… um dos melhores destinos do Mediterrâneo!

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  6. Estou a pensar ir a Malta em final e Outubro. Excelentes dicas e muito elucidativo. Estou desejosa, pois o que vejo e leio cada vez me agrada mais. Vou optar pelo passe e estou a pensar ficar 2 noites em Gozo.

    Obrigado pelas Dicas.

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  7. Olá Filipe,

    Muito obrigada pelo roteiro e toda a informação de Malta. Estou a organizar uma viagem até lá e está a ajudar-me imenso a orientar-me. Por causa do teu relato, decidi ficar mais que 1 noite em Gozo, mas fiquei na dúvida com a Blue Lagoon em Comino. A Blue Lagoon não estava prevista no meu roteiro, pois só de ver as fotos com a quantidade de gente que lá está perdi a vontade. Vivo na Cataluña, tenho a costa brava a poucos quilómetros de casa com “calas” desse género. Já estive em praias em Menorca, sul de frança, Grécia… que penso serem bastante parecidas, mas com 1/10 das pessoas. Sabendo isto, mesmo assim, achas que não devo perder a visita? Ao ler-te ainda pensei na possibilidade de ir desde Gozo, às 9h para aproveitar enquanto não chegam os barcos desde Sliema, mas acabaria por tirar tempo na visita a Gozo. O que achas? Obrigada!

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    • Eu acho que a Blue Lagoon deve fazer parte de todos os roteiros em Malta, mas isso é apenas e só a minha opinião. É tentar ir cedo e durante a semana.

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      • Lá vai a Blue Lagoon entrar no meu roteiro de Malta. :)
        Sei que é apenas uma opinião pessoal, mas era exactamente o que procurava. Muito obrigada.

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  8. Boa Noite! Antes de mais, devo dizer que assim que descobri este blog, já não o consegui largar! E a minha pergunta é a seguinte, ando muito à procura de um lugar para ficar em Malta e o lugar que achei mais adequado fica em St Julians, e gostaria de saber a tua opinião sobre isso. Sei que não está nas tuas indicações mas gostaria de saber a nível de transportes e distância e da localidade em si. Agradeço qualquer informação que me consegues dar.
    obrigada!

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    • Íris, a minha opinião está no post sobre onde ficar em Malta, onde explico porque não recomendo St Julians, e também quem deve ficar lá. Não tenho muito mais a acrescentar ao que escrevi.

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  9. Bom dia!
    Será que me podia dizer qual é o orçamento (mais ou menos) deste roteiro ? :)
    Obrigada pelo post! Ajuda imenso :D

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  10. Pois eu estive em Malta no mês de junho e foi espectacular, só que fazia muito calor. Fui às outras ilhas e foi espectacular, mas o que mais gostei foi de Valeta – linda e muito antiga, tem edifícios muito antigos. Tudo espectacular, mas um pouco caro tudo (só os combustíveis é que são mais baratos que em Portugal). Aconselho a visitar Malta!

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  11. Melhor guia e dicas de Malta! Você acha factível usar o seu roteiro na primeira semana de janeiro? Sabendo que vou depender de condições climáticas, obviamente.

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    • Em teoria é possível visitar Malta em qualquer altura, embora o clima em janeiro pode não ser o mais agradável. Quanto a este roteiro, talvez não se justifique ir à Lagoa Azul, em Comino… a não ser, claro, para apreciar a beleza do lugar.

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  12. Oi! Muito ruim ficar os 7 dias no mesmo hotel? Não gostaria de ficar trocando, tenho filha pequena! Pensei em Sliema, dali vou para qualquer lugar?

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  13. Olá, Filipe, sou brasileira e gostei muito do seu blog: a sonoridade do português lusitano me fez viajar por Malta e sentir vontade de estar lá. Parabéns.

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  14. Olá Filipe! Para já, parabéns pelo blog. Sempre que estamos a planear uma viagem, vemos o blog para inspiração e informação. Estamos a pensar comprar o Tallinja Card para utilizar os transportes públicos em Malta, mas queria só perceber se além dos autocarros dá para os ferries? Obrigada

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    • Dá para o Valletta Ferry.

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    • Boa tarde Filipe.
      Desde ja muito obrigado pela descrição fantástica que fez. Vou viajar sozinha para Malta. Estou com algum receio. Pelo que parece ser tranquilo. Aconselha algum guia local?
      Obrigado.

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      • Viajei em Malta de forma independente, sem guias, pelo que não tenho nenhum contacto especial para recomendar.

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