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Costa Amalfitana, Itália | Roteiro e o que visitar na Costa de Amalfi (7 dias)

Positano, Costa Amalfitana
Positano, Costa Amalfitana

A Costa Amalfitana é um deslumbre. Composta por vilarejos como Ravello, Amalfi, Praiano ou Positano, a deslumbrante Costa de Amalfi oferece um complemento perfeito à descuidada Nápoles e ao luxo insular da ilha de Capri. Fica na costa italiana, na região da Campânia, e é uma faixa litoral de grande beleza e requinte; é, na verdade, um dos destinos mais sofisticados do Sul de Itália.

Ora, dada a sua extrema popularidade e o reduzido tamanho dos povoados, fazer um roteiro na Costa Amalfitana requer algum planeamento. Especialmente se viajar na alta temporada – quando os preços do alojamento disparam. Quer isso dizer, por exemplo, que convém reservar hotéis com antecedência; o que naturalmente exclui a hipótese de viajar ao sabor do vento.

Eis, pois, algumas dicas que em muito contribuirão para uma viagem pela Costa Amalfitana sem percalços. Falo, nomeadamente, de como chegar; da melhor época para visitar; dicas para usar os transportes locais; informações sobre a melhor povoação para se hospedar (Positano, Amalfi ou Ravello?); e muitas outras dicas úteis. Vamos a isso.

O que é a Costa Amalfitana

A Strada Statale 163 – ou Estrada Amalfitana -, começa exatamente em Piano de Sorrento e percorre depois todo litoral até Vietri sul Mare, atravessando as povoações de Positano, Praiano, Amalfi, Minori e Maiori (junto ao Mar Tirreno). Só Ravello fica longe da 163, bem no alto da montanha.

Turisticamente falando, no entanto, são normais as referências à Costa Amalfitana como sendo uma secção costeira da península, com uma estrada vertiginosa, literalmente esculpida nas ravinas. Positano, Amalfi e Ravello são as povoações mais emblemáticas da região.

Se não tiver tempo suficiente para conhecer a região, considere fazer esta muito elogiada Excursão à Costa Amalfitana a partir de Nápoles.

Roteiro para visitar a Costa Amalfitana (e ainda Capri, Nápoles e Pompeia)

Para mais dicas sobre os transportes referidos no mapa, veja o guia prático no final deste post.

Seria um crime estar na Campânia e desaproveitar a oportunidade de visitar locais tão distintos e magníficos como a Costa Amalfitana, o ambiente urbano de Nápoles, as históricas ruínas de Pompeia e Herculano e uma ilha como a de Capri, Procida ou Íschia. Dessa forma, conseguirá em pouco tempo conhecer alguns dos maiores atrativos da província da Campânia.

Eis, pois, a minha proposta de roteiro para uma semana, incluindo todos esses locais. Foi exatamente o que eu fiz e pouco mudaria nas minhas escolhas. Tendo mais tempo, incluiria as ilhas de Procida ou Íschia (onde não fui). E, querendo gastar mais dinheiro, poderia eventualmente ter ficado hospedado em Positano ou Amalfi.

Dias 1 e 2: Nápoles

Nápoles, Itália
Nápoles é ponto de partida para muitas viagens na Costa Amalfitana

Nápoles não é de fácil definição. Não sei aliás quantas tentativas já fiz para a descrever, especialmente quando tentava partilhar o que fazer em Nápoles; mas nenhuma faz jus à capital da Campânia.

Eis, por exemplo, as primeiras palavras que escrevi sobre Nápoles:

Estou apaixonado por Nápoles. Uma cidade com alma, de gente apaixonada que vive com sangue na guelra. Aqui não há falsidades, Nápoles é o que é e está tudo à vista – as palavras simpáticas, o olhar acolhedor, os graffiti na pedra, as beatas no chão, o lixo nos cantos, os mercados caóticos, a alegria das pessoas, os palácios decrépitos, as catedrais imponentes, as pizzas saborosas, as portas abertas. Numa época em que o “bonitinho” para o Instagram está na moda, Nápoles é uma chapada de luva preta: está tudo aqui, sem maquilhagem, é como é e quem não gostar tem bom remédio. Eu fico.

E assim, ao longo dos primeiros dois dias do meu roteiro investi em explorar a mal compreendida cidade de Nápoles. E que maravilha!

Dormida em Nápoles: Rosy’s

Dia 3: Herculano

Ruínas de Herculano, Campânia
Ruínas de Herculano, Campânia

Ao terceiro dia em Nápoles, decidi que era hora de conhecer o complexo arqueológico de Herculano, uma antiga cidade romana localizada a escassos 10 km do centro da capital da Campânia.

Tal como a vizinha Pompeia, Herculano foi soterrada pelas cinzas da erupção do vulcão Vesúvio em 79 d.C., facto que permitiu de alguma forma proteger dos elementos tudo o que ficou soterrado. Mesmo sem a magnitude de Pompeia, vale mesmo a pena visitar Herculano.

Dormida em Nápoles: Rosy’s

Vale a pena visitar Pompeia e Herculano no mesmo dia?

Na minha opinião, visitar Pompeia e Herculano no mesmo dia é uma asneira de todo o tamanho. É evidente que, se quiser mesmo, consegue coordenar o tempo para visitá-las no mesmo dia. Mas vai ser tão cansativo que não recomendo. De todo!

Dia 4: Ilha de Capri

Ilha de Capri
A costa escarpada de Capri, vista a partir do Miradouro do Parque Filosófico

Manhã cedo, apanhei um ferry com destino a Capri, uma pequena ilha situada no Mar Tirreno, ao largo do Golfo de Nápoles. Apesar dos pouco mais de 10 quilómetros quadrados, tem duas povoações principais, de seu nome Capri (tal como a ilha) e Anacapri.

Aproveitei o dia para dar um mergulho na praia Marina Piccola; explorar as ruelas dos vilarejos Capri e Anacapri; caminhar até ao Miradouro do Parque Filosófico de Anacapri (um belo passeio!); descer até ao farol Punta Carena e ver o pôr-do-sol em Lido del Faro, antes de regressar a Anacapri (onde pernoitei).

Dormida em Capri: B&B a Casa Mia

Dia 5: Sorrento e Positano (Costa Amalfitana)

Positano, roteiro Costa Amalfitana
Positano, na Costa de Amalfi

De Capri, segui então de barco para Sorrento, onde montei a minha base para visitar a Costa Amalfitana. E não perdi tempo. Comecei de imediato.

A Costa Amalfitana é um destino de luxo por excelência. E, sendo certo que de toda a curva emana brilho e requinte, em poucos locais isso será tão vincado como em Positano. Trata-se de um dos mais exclusivos lugares da região e, para muitos visitantes, a primeira paragem na Strada Statale 163. Foi o meu caso.

Saí do autocarro na parte alta de Positano, sem saber muito bem ao que ia, mas rapidamente percebi que o charme de Positano não está na praia; está nas ruelas estreitas, no casario que escorre montanha abaixo até ao mar, no labirinto de escadas que serpenteia as edificações; na vista de tudo isso a partir de pontos específicos no alto do vilarejo. É lindo e lindo e lindo!

Voltei a Sorrento deliciado e cansado, mas ainda a tempo de ver anoitecer junto ao porto. Estivesse hospedado em Positano e, estou certo, esse anoitecer teria sido um dos mais belos momentos de toda a viagem pela Costa Amalfitana.

Dormida em Sorrento: English Inn Rooms

Dia 6: Amalfi e Ravello (Costa Amalfitana)

Ravello

Villa Cimbrone, Ravello
Esculturas no Terraço do Infinito nos jardins da Villa Cimbrone, uma das mais emblemáticas atrações de Ravello

O principal objetivo do dia era conhecer os vilarejos históricos de Amalfi e Ravello. Especialmente Ravello, por onde comecei a manhã após duas viagens de autocarro desde Sorrento.

Encavalitado nas escarpas de Amalfi, com terraços sobre o mar e vistas de fazer sorrir os mais macambúzios, Ravello é porventura o mais charmoso povoado de toda a Costa Amalfitana. Só Positano lhe fará frente no quesito beleza arrebatadora!

E assim, das vistas fabulosas a partir do inigualável Terraço do Infinito da Villa Cimbrone à vistosa Piazza Duomo, passando por igrejas belíssimas e jardins bem desenhados, e ainda juntando a tudo isso uma refeição de qualidade, aproveitei muito bem boa parte do dia a explorar Ravello. Sempre a pé.

Antes de voltar a “casa”, tive tempo ainda para explorar Amalfi, onde cheguei de autocarro em menos de meia hora.

Amalfi

Roteiro na Costa Amalfitana: Praia de Amalfi
Praia de Amalfi

Epicentro da Costa Amalfitana, o histórico vilarejo de Amalfi é outro dos pontos mais importantes de todo o litoral curvilíneo do Golfo de Salerno. Trata-se de um pequeno aglomerado de casas instaladas entre a escarpa e o mar, com becos sem saída, ruelas estreitas e escadarias íngremes que, no seu todo, formam uma urbe deliciosamente labiríntica que eu andei a explorar.

Por esta altura estava já bastante cansado. Mas, tudo somado, e com uma localização perfeita no coração da Costa Amalfitana, Amalfi era dos locais que tinha maior curiosidade em visitar. Não passou a ser o meu preferido, mas também não desiludiu.

Dormida em Sorrento: English Inn Rooms

Nota: Praiano, Minori e Maiori

Para evitar os povoados mais concorridos, Praiano e, especialmente, Minori e Maiori, teriam sido alternativas a considerar visitar na Costa Amalfitana. Infelizmente, não tive tempo suficiente para explorar com calma todos os vilarejos existentes ao longo da Strada Statale 163; pelo que Praiano, Minori e Maiori – entre outros! – acabaram por ficar para segundo plano.

Dia 7: Pompeia

O que fazer na Campânia: visitar Pompeia
Complexo arqueológico de Pompeia

Pompeia é um dos locais mais visitados de toda a Itália e os motivos estão à vista de todos. Uma cidade soterrada pelas cinzas do vulcão Vesúvio, ainda hoje relativamente bem preservada. É um exemplo único, a par com a vizinha Herculano. Um complexo arqueológico que tinha mesmo de visitar.

Em termos logísticos, eu poderia ter visitado Pompeia a meio caminho entre Sorrento e Nápoles; mas a distância é tão curta – e faz-se tão bem de comboio! – que optei por não andar com a bagagem atrás e a mudar uma vez mais de alojamento. Até porque, no último dia, teria autocarro direto de Sorrento para o aeroporto, pelo que dessa forma evitaria passar pelo centro de Nápoles.

E assim, de manhã, apanhei um comboio na linha Circumvesuviana até Pompeia, lugar incontornável em qualquer roteiro de viagem na região da Campânia. Acabei por passar várias horas explorando boa parte das casas, templos e recantos de Pompeia. Absolutamente surreal – ou a forma perfeita de terminar uma viagem curta mas memorável. Era o último dia com atividades do meu roteiro na Campânia.

Dormida em Sorrento: English Inn Rooms

Dia 8: Voo de regresso

De manhã cedo, dirigi-me à entrada da estação de caminhos-de-ferro de Sorrento, defronte da qual partiam os autocarros diretos para o aeroporto de Nápoles – local onde apanhei o voo de regresso a casa.

Era o final deste roteiro combinado por Nápoles, Costa Amalfitana e Capri, na região italiana da Campânia. Valeu a pena!

Dicas para visitar a Costa Amalfitana

Regime de entrada

A Itália faz parte do Espaço Schengen e, como tal, os cidadãos portugueses apenas precisam do cartão de cidadão para entrar no país. Para os viajantes brasileiros, aplicam-se as mesmas regras de qualquer país signatário do Acordo de Schengen.

Quando visitar a Costa Amalfitana

Uma das mais importantes dicas de viagem à Costa Amalfitana que posso dar é evitar o verão. Principalmente os meses de julho e agosto (mas também junho e setembro, se possível). Isto porque o turismo tem sofrido um grande incremento nos últimos anos e é manifestamente exagerado no pico do verão.

Em resumo, se prefere evitar as multidões e quer ter alguma hipótese de ser bem atendido em restaurantes, não passar horas preso no trânsito da estrada costeira e, claro, gastar menos dinheiro, opte pelos meses da primavera e outono (ou fim do inverno). Não vai, naturalmente, encontrar povoações como Positano ou Amalfi vazias; mas pelo menos fará uma viagem mais tranquila.

Em contrapartida, muito provavelmente não fará praia. Mas, com toda a honestidade, esse é para mim um inconveniente de pouca importância porque, na minha opinião, a Costa Amalfitana, na sua essência, não é um destino de praia.

Como chegar

A partir de Portugal, a TAP tem voos diretos de Lisboa para Nápoles – foi o que eu usei nesta viagem. A Ryanair, uma das companhias low cost com mais rotas em Portugal, voa do Porto para Nápoles; pode ser uma alternativa interessante para quem vive no norte de Portugal.

Se possível, compre com alguma antecedência e, principalmente, tenha flexibilidade de datas – regra fundamental para conseguir comprar voos baratos.

Pesquisar voos para Nápoles

Transportes

A partir de Nápoles, pode chegar à Costa Amalfitana por via terrestre (carro alugado, comboio ou autocarro) ou de barco. Ou então numa combinação de ambos.

Esquecendo o carro alugado – que eu não recomendo -, vejamos então a melhor forma de chegar a Sorrento ou a Salerno, as duas portas de entrada na Costa Amalfitana. A melhor forma de chegar ao litoral de Amalfi depende, em grande medida, do local onde vai pernoitar no coração da Costa Amalfitana – Positano ou Amalfi, por exemplo.

Se montar base em Sorrento

De Nápoles para Sorrento há diversas formas de fazer a viagem.

  • Comboios suburbanos. Partem da estação de Nápoles e percorrem a linha Circumvesuviana até Sorrento.
  • Autocarros diretos, com partida do aeroporto de Nápoles.
  • E ainda vários ferries por dia unindo as cidades de Nápoles e Sorrento em pouco mais de 40 minutos. Veja os horários da empresa Alilauro.

Na minha opinião, a melhor opção não é nenhuma destas; mas sim fazer o que eu fiz: parar na ilha de Capri no caminho entre Nápoles e a Costa Amalfitana (ver abaixo).

Se montar base em Salerno

De Nápoles para Salerno, no outro extremo da Costa Amalfitana, a melhor forma de lá chegar é, sem dúvida, de comboio rápido (partida da Estação Central de Nápoles).

Para todas as outras cidades da Costa Amalfitana (Positano, Praiano, Amalfi e Ravello), a opção mais eficiente é seguir de comboio até Salerno e daí apanhar um dos barcos da Travelmar. Alternativamente, pode viajar da forma mais conveniente até Sorrento e de lá apanhar um autocarro até qualquer uma das povoações amalfitanas (é mais demorado, mas resulta).

Se aceitar a sugestão de visitar Capri

O que eu fiz foi encaixar a ilha de Capri entre Nápoles e o meu roteiro na Costa Amalfitana. Ou seja, fiz Nápoles – Capri de barco, e depois Capri – Sorrento também de barco. E usei Sorrento como base para explorar a costa. Note que há também barcos de Capri para Amalfi.

Para saber quais os barcos mais apropriados para o seu roteiro veja preços e horários no site da SNAV. Como disse, no meu caso fiz Nápoles – Capri e depois Capri – Sorrento; e acho que resultou muito bem.

E que tal fazer um bate-volta a partir de Roma?

Já vi alguns blogs de viagens a recomendarem um bate-volta para a Costa Amalfitana a partir de Roma. Na minha opinião, é uma asneira de todo o tamanho. Entre comboios, autocarros ou barcos, vai passar a maior parte do tempo em transportes, sem de facto visitar as povoações da Costa Amalfitana. Não faça isso!

Quantos dias são necessários para visitar a Costa Amalfitana?

Eu recomendo o mínimo de três dias (mas idealmente quatro ou cinco, caso queira conhecer mais povoações e fazer praia). Se tiver pouco tempo, faça esta muito elogiada excursão à Costa Amalfitana a partir de Nápoles.

Vale a pena alugar carro?

Honestamente, eu acho que não. Apesar da maior liberdade de movimentos (e otimização de tempo) que o carro alugado proporciona, eu optei por não alugar e não me arrependi.

Isto porque o trânsito é muito intenso e o estacionamento é um pesadelo nas cidades históricas de Amalfi, Ravello e Positano. Pessoalmente, prefiro esperar e ter de me sujeitar aos horários dos autocarros e dos barcos, em vez de ter de lidar com esse stress.

Ainda assim, caso prefira o conforto de ter viatura própria, use o link abaixo.

Calcular preço do aluguer de um carro

Onde ficar na Costa Amalfitana

Antes de mais, veja os posts sobre onde ficar em Nápoles e onde ficar em Capri. Sobre a Costa Amalfitana propriamente dita, convém perceber melhor todos os prós e contras de cada povoado, pelo que recomendo a leitura atenta do texto sobre onde ficar na Costa Amalfitana.

Nápoles

Optando pelo centro histórico de Nápoles, considere ficar em guesthouses com grande qualidade e carisma como a Megaride House, a Domus San Biagio 14 e a Symposion B&B Apart.

Escolhendo a região mais sofisticada de Chiaia, recomendo o extraordinário Artisti Bed&Dreams ou o bonito e intimista Isa Guest Rooms.

Finalmente, se preferir o coração da cidade, em torno da Via Toledo / Praça do Plebiscito, escolha a guesthouse ToledoStation B&B (com muita cor e estilo); ou as elegantes That’s Napoli, Rest a Napoli e Montecalvario 41, entre outras.

Capri

Escolher dormir em Capri ou Anacapri não é uma decisão fácil. Para todos os detalhes e argumentação, veja o texto dedicado em exclusivo ao tema onde ficar em Capri. Fique onde ficar, convém saber desde já que não há hotéis baratos em Capri.

Em resumo, fique em Anacapri se preferir tranquilidade e um ambiente mais charmoso (pense em jantares à luz de velas). Nesse caso, a Villa Pollio Guesthouse é uma escolha quase imbatível; além da extraordinária San Nicola Guesthouse uma opção mais barata do que a maioria dos hotéis em Anacapri. Pela minha parte, fiquei no B&B a Casa Mia, um bed & breakfast muito acolhedor e bem localizado; custou cerca de 100€ por noite, muito mais do estou acostumado a pagar.

Se preferir um ambiente mais movimentado e geograficamente mais conveniente, escolha a vila de Capri. Nesse cenário, o Hotel La Minerva e o Capri Wine Hotel são seguramente dois dos melhores hotéis da ilha. Num segmento mais modesto, o Hotel 4 Stagioni e a vizinha ;gueshtouse Villa Striano são opções acertadas para quem procura alojamentos mais em conta.

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Positano

Não vale a pena ter ilusões: não há hotéis baratos em Positano. Aliás, o alojamento é mesmo muito caro! Dito isto, a acolhedora Casa Guadagno, o Hotel Savoia (de três estrelas) e o Hotel Marincanto (de quatro estrelas) são das opções hoteleiras com melhor relação qualidade/preço.

Para quem pretende poupar no alojamento, Positano não é de todo o melhor lugar onde ficar na Costa Amalfitana. Ainda assim, considere ficar um par de noites no La Mammola. Não vai encontrar muito mais barato!

Num segmento de maior charme e mais intimista, o bed & breakfast Villa Yiara e o;boutique hotel Villa Magia são hospedagens absolutamente extraordinárias.

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Amalfi

Tal como em Positano, é difícil encontrar hotéis baratos em Amalfi. Dito isto, a acolhedora La Valle Delle Ferriere, a quase vizinha Villa Annalara, o confortável Amalfi Casa Angelina e a guesthouse DieciSedici são das opções hoteleiras com melhor relação qualidade/preço.

Num segmento de maior requinte, o bed & breakfast La Bambagina e a muito elogiada Residenza Luce são hospedagens que vale a pena considerar.

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Ravello

Ravello é das povoações mais charmosas para se hospedar em toda a Costa Amalfitana. Até porque, ao entardecer, após a maioria dos turistas se ir embora, o povoado ganha um charme adicional.

Tem também as melhores vistas de toda a região, e a distância de Amalfi não é assim tão grande. Somando isso à existência de hotéis com muito requinte, está bom de ver que os preços do alojamento em Ravello são um pouco salgados. Dito isto, guesthouses como a Gala Residence Villa Giovanna (mais cara, mas com um terraço impagável) e a Maera B&B Ravello valem bem o investimento.

Mas há também unidades acolhedoras e a preços aceitáveis (para os padrões da Costa Amalfitana). Em concreto, o bed & breakfast Auditorium Rooms, a Casa Dolce Casa e a Nonno Francesco B&B, por exemplo, são opções a considerar.

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Seguro de viagem

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Filipe Morato Gomes

Autor do blog de viagens Alma de Viajante e fundador da ABVP - Associação de Bloggers de Viagem Portugueses, já deu duas voltas ao mundo - uma das quais em família -, fez centenas de viagens independentes e tem, por tudo isso, muita experiência de viagem acumulada. Gosta de pessoas, vinho tinto e açaí.