Europa

Mais artigos com dicas para visitar o destino

Menorca, charme Mediterrânico

Viagem a Menorca, Espanha. Menorca é uma surpresa. A mais tranquila das Baleares possui 256 quilómetros de costa recortada por arribas selvagens, praias idílicas, enseadas povoadas por veleiros, variados monumentos pré-históricos, duas encantadoras cidades e um número infinito de estradas rurais para explorar com calma. Roteiro de viagem a Menorca, nas ilhas Baleares.
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Cruzeiro Azul

Viagem de cruzeiro em Fethiye. Na costa sul da Turquia, chamam-lhe Cruzeiro Azul, devido à cor turquesa das águas onde se navega entre enseadas isoladas e fascinantes ruínas, testemunhas de tempos gloriosos. Relato de três dias a bordo de um veleiro de madeira, vividos por quem tem pavor de grandes espaços oceânicos.
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Um passeio pelo interior verde da Madeira

Reportagem de viagem pelas levadas da Madeira. Numa visita à Madeira é indispensável conhecer o seu interior natural, caminhando ao longo de uma dos seus antigos canais de irrigação, conhecidos por levadas, que já são uma imagem de marca da ilha. Alguns, como o que leva à cascata do Risco ou o das 25 Fontes, são acessíveis a todos e levam-nos em pouco tempo a lugares belíssimos e com um ambiente remoto.
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Galway, O Delírio da Cor

Galway, O Delírio da Cor. Depois de uma fulgurante ascensão e de uma queda abrupta, que marcaram fortemente o seu longo passado, Galway surge com um novo alento, protagonizado por alguns dos movimentos artísticos e intelectuais mais vanguardistas da Irlanda. A prova está na música, que brota em cada esquina interpretada por jovens talentos, ou nas originais peças de teatro, a que assistem centenas de universitários orgulhosos das suas raízes gaélicas. Tudo isto numa cidade arco-íris, considerada o coração cultural da Irlanda.Viagem a Galway, Irlanda.
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E Gredos aqui tão perto

Trekking na Serra de Gredos. Um simples atravessar de fronteiras, a partir de Portugal, pode ajudar a matar as saudades da neve e do ambiente agreste da alta montanha: a Serra de Gredos, em Espanha, fica mesmo à mão, e é perfeita para calcorrear trilhos montanhosos durante um fim de semana prolongado. Roteiro de viagem pela Serra de Gredos.
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Na Memória do Expresso do Oriente (De Cabo a Cabo #07)

Na Memória do Expresso do Oriente. Depois de alguns dias de férias em Budapeste e Veneza, estou de regresso aos carris descendo montanhas na Bulgária e procurando pelas memórias do mítico Orient Express, entre os encantos de Istambul.
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Café Progresso, Porto

No Porto não faltam locais cheios de tradição. Lojas antigas, mercearias, velhos teatros e igrejas, restaurantes e cafés. Um desses locais é o Café Progresso, onde ainda se pode pedir cimbalinos e cafés de saco. Café Progresso.
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Tasca do Jaime, uma casa de fado vadio no bairro da Graça

Não faltam casas de fado em Lisboa. Mas, para ouvir fado vadio num ambiente tipicamente bairrista, deliciosamente amador e despretensioso, não há muitos lugares como a Tasca do Jaime. Não é, aliás, uma casa de fado, antes uma casa de petiscos onde quis o destino que todas as tardes de sábados, domingos e feriados haja fado vadio pela boca de fadistas de ocasião. Fica no acolhedor bairro da Graça. Tasca do Jaime.
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Das estações monumentais às montanhas majestosas (De Cabo a Cabo #06)

Para lá do deslumbre pela arquitetura das estações, o encanto pelas paisagens que o comboio percorre faz valer qualquer viagem. Vi estações colossais e percorri pontes e túneis em linhas sinuosas pelas mais belas montanhas da Ucrânia.
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Casa da Piedade, um esconderijo em S. Vicente

Casa da Piedade, S. Vicente, Madeira. A vila de S. Vicente fica na costa norte da Madeira, num daqueles locais que sem serem raros na ilha, não deixam de assombrar quem chega pela beleza natural da sua localização, na boca de um vale estreito e verde que termina no mar. E pela hospitalidade, se ficarmos na Casa da Piedade, uma típica casa madeirense com vista para os picos que delimitam a paisagem e para as casinhas brancas das povoações. Visita à unidade de turismo rural Casa da Piedade.
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Londres, a cidade do peão vermelho

Há muitas Londres dentro de Londres. A dos monumentos, palácios, abadias e casas do parlamento, naturalmente. Mas também a de Charing Cross, a rua dos livros, a de Redhill e Reigate, pacata e verde, a do desconhecido Pollock's Toy Museum, e até a Londres que deixa tempo para uma visita a Brighton. Sejam bem-vindos neste roteiro de viagem a Londres.
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Cama, chá e roupa lavada nos comboios da Ucrânia (De Cabo a Cabo #05)

Cama, chá e roupa lavada nos comboios da Ucrânia. Durante três semanas, percorri a Ucrânia de lés a lés, um país que tem uma das maiores redes ferroviárias do mundo. O comboio é, pois, o meio de transporte por excelência, sendo possível calcorrear todo o país montado numa dessas carruagens de estilo soviético, bebendo chá de olhos postos na paisagem ucraniana.
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Com os pés no Báltico (De Cabo a Cabo #04)

Com os pés no Báltico. Perante os constrangimentos burocráticos de seguir pela Rússia, opto por atravessar o Báltico e seguir pela Estónia, Letónia, Lituânia e Polónia, em busca dos locais que ficaram por conhecer em anterior visita a esses países. Com a companhia de um amigo de longa data, percorro mais de 1.000 km em duas semanas, por locais menos explorados do Báltico. E fazendo ainda mais amigos.
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O Funchal à chuva

Reportagem de viagem ao Funchal. Um dia inteiro de chuva, foi o que me calhou no meu primeiro contacto com o Funchal. Calor e humidade. É por isso que a Madeira é um jardim frondoso, de flores exóticas e plantas de tamanho exagerado que vivem felizes com a humidade. E como as pessoas não gostam assim tanto de ser regadas, tive as ruas de uma cidade viçosa quase só para mim.
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Rumo a Sul (De Cabo a Cabo #03)

Rumo a Sul. A bússola aponta para sul. Sinto-me como que uma ave migratória. Para trás ficou o Km 0 mas também o frio e o outono que por ali há muito se instalou, colorindo de amarelos e vermelhos as folhas das árvores, que ao sopro do vento se vão desprendendo e voando, elas também, livremente. Rumo a sul. Ao encontro das paisagens quentes, como uma ave.
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De comboio e à boleia até ao Cabo Norte (De Cabo a Cabo #02)

De comboio e à boleia até ao Cabo Norte. Durante 10 dias percorri 6.000 quilómetros para chegar ao ponto mais norte da Europa. Vários comboios e outras tantas boleias, levaram-me por paisagens deslumbrantes e histórias fascinantes, mostrando o lado afetuoso e solidário das pessoas que se cruzaram no meu caminho. Uma vez no Cabo Norte, a partir de agora será sempre a descer.
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Os castelos de areia da Suíça Saxónica

Viagens à Suíça Saxónica, Alemanha. Chama-se Sachsische Schweiz - Suíça Saxónica - mas fica na Alemanha. É uma região de extraordinária beleza protegida por um Parque Nacional com 36.000 hectares de floresta e montanhas de arenito, transformadas pela água e pelo tempo em verdadeiras obras de arte. Para o descobrir, basta percorrer alguns dos seus 400 quilómetros de trilhos.
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Aldeia da Cuada, casas de sonho na ilha das Flores

Aldeia da Cuada, ilha das Flores, Açores. No litoral norte da ilha das Flores, há uma aldeia por onde nunca circulou um veículo motorizado e que se mantém fiel ao traço da arquitetura rural da ilha. São quinze casas de pedra nua reabilitadas num cenário único de montanha e mar. Visita à unidade de turismo rural Aldeia da Cuada.
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Refúgio Ornitológico de Gaia, os passarinhos do Douro

Passeio pelo Refúgio Ornitológico de Gaia, a dois passos da Afurada, em Vila Nova de Gaia. Chama-se Reserva Natural Local do Estuário do Douro e foi criada a pensar nas aves que por ali passam em migração, marcando a paisagem com a sua presença. Relato de um passeio pelo Refúgio Ornitológico de Gaia.
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Ao longo do Douro, pelas margens do Porto

Viagem pelas margens do Douro, no Porto. De Valbom à Foz, o rio Douro entra em meio urbano e só sai quando encontra o mar. Acompanham-no as margens com um belo casario, seis pontes e a incontornável Ribeira. Sejam bem-vindos neste roteiro de viagem pelas margens do rio Douro, entre o Porto e Gaia.
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Uma surpresa chamada Curdistão (Eurasia #18)

Uma surpresa chamada Curdistão. Depois de resolvido o problema com as peças das bicicletas roubadas, explorámos o Curdistão turco - para onde nos tinham aconselhado a não viajar -, descobrindo um povo hospitaleiro como poucos e urbes deslumbrantes, de Sanliurfa a Mardin, passando por Kilis. Até que chegámos à desinteressante Cizre, porta de entrada para o outro lado da fronteira, onde se lê: Iraque. Mas isso é outra história.
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Enquanto as bicicletas descansam (Eurasia #17)

Enquanto as bicicletas descansam. De Antakya a Trabzon, de Trabzon a Ankara, entre os bancos dos autocarros e os polegares esticados em busca de uma boleia, a dança dos vistos começou e estas duas semanas tornaram-se num rodopio pelas embaixadas, pela burocracia dos países da antiga URSS e pelo stress duma enorme capital.
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Doce-segredo, no Paço, a ver Terras do Demo

Paço da Torre, Figueiredo das Donas. Da varanda do Paço da Torre vê-se o vale do Vouga, o maciço serrano da Gralheira, e o pôr-do-sol, num longínquo horizonte, como se o olhar planasse ansioso a 180 graus. A norte, São Pedro do Sul, terra termal; aldeias preservadas, xisto, granito, urze, carvalhos. A sul, Vouzela inconformada com a extinta linha férrea; a guardar segredos de pastéis afamados. Tudo isto, a menos de uma hora desse terraço a ver-o-rio, na Beira Alta. Fim de semana na casa de turismo rural onde nasceu Figueiredo das Donas.
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Welcome to Turkey – but not yet! (Eurasia #16)

Welcome to Turkey - but not yet!. Da fronteira entre a Síria e a Turquia levamos o desespero no não-diálogo com as autoridades, as tentativas de arranjar um sítio para dormir sem que ninguém nos entendesse, e a simpatia turca sempre acompanhada por um copo de chá.
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