Já se chamou Taprobana, Serendib e Ceilão. Em 1972 voltou a adoptar o nome original – Lanka – ao qual juntaram o prefixo Sri, que expressa resplandecência e bons auspícios. A terra do chá, das paisagens maravilhosas, das praias enfeitadas com coqueiros e dos templos coloridos tem tudo para ser um paraíso terrestre. No Sri Lanka, só falta o bom entendimento entre cingaleses e tamil.
À descoberta do Sri Lanka
Parece uma lágrima caída da face magra do sul indiano no azul do Índico, ou uma jangada que tivesse cortado as amarras que a prendiam ao subcontinente. Já houve ligação marítima entre Rameswaram e Talaimannar, mas as suspeitas de transporte de armas e de mantimentos da Índia para os rebeldes tamil acabaram com o serviço de ferry há mais de dez anos.
Com as passagens aéreas, o que se ganha em tempo perde-se em emoção; o voo de Trivandrum para Colombo, a capital, é tão rápido que quase não dá tempo para engolir o lanche. O mar separa planícies idênticas repletas de coqueiros verdejantes, arrozais como mantas de retalhos e cursos de água que abrem caminho com contorções de réptil.
Apesar das semelhanças e da proximidade geográfica, o Sri Lanka não é de modo algum um apêndice da Índia, mas um país com características muito próprias e atmosfera bem distinta. A atracção por esta terra exótica e luxuriante é enorme; Marco Polo dizia que navegando mil milhas para sudoeste de Andaman se chegava ao Ceilão, “que é sem dúvida a mais bela ilha do seu tamanho em todo o mundo”.
As belezas naturais são indiscutíveis e muito diversificadas: mar convidativo que se espraia ao longo de quilómetros de areia fina ponteada por coqueiros esguios e com a sensualidade de bailarinas; estradas que rasgam floresta tropical, jardins de especiarias e arrozais alagados onde trabalham homens e búfalos; quedas de água, colinas cobertas de chá e montanhas onde moram deuses.
Junta-se um povo simpático, comunicativo e hospitaleiro que tem moldado a natureza conforme as suas necessidades básicas, tratando-a como se ela fosse uma riqueza inultrapassável e divina. Polvilha-se com inúmeros templos coloridos, sobretudo budistas, construídos em nome de uma filosofia e de um código moral que salientam a importância do amor, da compaixão, da gentileza e da tolerância.
A receita tem os ingredientes necessários para transformar qualquer país em paraíso terrestre. Mas o Sri Lanka suporta uma guerra desgastante, cuja resolução tem sido eternamente adiada, provocando a destruição da economia e a esperança de melhores dias.
Sri Lanka, terra de conflitos entre cingaleses e tamil
Apesar das guerras ancestrais entre cingaleses e tamil, que se consideram inimigos natos, não há memória de graves problemas durante o período colonial e os primeiros anos após a independência. Os cingaleses constituem 72% da população, têm uma língua própria, são geralmente budistas e desenvolveram um sistema de castas, já que são originários dos primeiros colonos vindos da Índia.
Quanto aos tamil, o segundo maior grupo populacional, também têm língua própria e sistema de castas, mas professam o hinduísmo e vivem concentrados em zonas distintas, sobretudo no norte e no leste. Esta minoria conseguiu ocupar a maior parte dos postos administrativos e de responsabilidade até à promulgação da lei “Sinhala Only” – só cingaleses – criada na sequência de um movimento nacionalista que “tomou o poder” em nome do budismo e da língua oficial, originando graves confrontos em 1956.
Completamente ultrapassados pelos acontecimentos, os tamil viram-se discriminados no acesso ao ensino superior e aos postos de trabalho, e “invadidos” nos seus territórios de origem por agricultores sem terra enviados pelo governo. Os problemas económicos e sociais criados por esta colonização e pelo aumento do desemprego estão na origem de uma tomada de força que degenerou em guerrilha.
Assim nasceram os Tigres de Libertação de Eelam Tamil, um verdadeiro exército que luta pela formação de um país independente, de religião hindu, tendo conseguido o controlo total da península de Jaffna. Este Estado de facto conta com uma administração própria, polícia e rede de transportes, sendo por isso o alvo preferido das tropas cingalesas.
Nesta guerra que se arrasta há doze anos já morreram mais de 30.000 pessoas e os Tigres têm sido responsáveis por atentados suicidas que visam, sobretudo, chefes políticos e militares – veja-se o caso de Rajiv Ghandi, então primeiro-ministro indiano e o próprio Presidente da República do Sri Lanka, Ranasinghe Premadasa, assassinados em 1991 e 1993.
As notícias que nos chegam desta ilha longínqua resumem uma situação insuportável que vai alternando vitórias e derrotas de ambos os lados. A via das negociações nunca foi realmente tomada e as hostilidades já não agradam a ninguém, nem mesmo à comunidade tamil, que optaria mais facilmente por um compromisso com o governo do que pela independência do Eelam.
A economia nacional tem sido duramente afectada pela guerra e a vida continua bastante difícil para a maioria da população, um contraste evidente com os gloriosos tempos pós-independência, em 1948, em que o Sri Lanka tinha um dos mais altos níveis de vida da Ásia. A explosão demográfica das últimas décadas também contribuiu para o desequilíbrio; a produção de alimentos ainda é insuficiente, apesar da tradição agrícola, já que a maior percentagem de terra arável se destina ao cultivo de chá, borracha e coco, os produtos que realmente sustentam a economia.
As famosas pedras preciosas e semipreciosas conseguem divisas através do mercado negro e de exportações ilegais, e o investimento estrangeiro, tão desejado pelo governo para a Zona Franca de Colombo, não alcançou as expectativas. A indústria ligada ao turismo está em queda livre, embora se saiba que os visitantes não são directamente afectados pelos problemas entre cingaleses e tamil; mas numa situação de terrorismo o bom senso diz-nos que não devemos estar no sítio errado à hora errada…
O tema da guerra já não é tabu, sobretudo para os jovens e há sempre alguém disposto a dar uma opinião sincera. “A nossa vida está difícil. Os problemas continuam porque há quem tire bom proveito. Tínhamos aqui um paraíso, mas acabou. Muitos turistas chegam e partem sem se terem apercebido de nada, acham que está tudo bem, que somos felizes…”.
Na capital Colombo
No aeroporto de Colombo, à chegada, nota-se de imediato uma simpatia e uma disponibilidade a toda a prova. Os visitantes independentes, mesmo aqueles que não apresentam muitos sinais exteriores de riqueza, são abordados por funcionários dos melhores hotéis que oferecem estadias a preços demasiado ocidentais.
Não é raro encontrar-se crachás de identificação com nomes familiares: Silva, Fernando e Perera. São descendentes de portugueses e tiveram uma enorme influência na política e no comércio, mesmo após a independência, mas acabaram subjugados pelos movimentos nacionalistas cingalês e tamil.
Foi em 1505 que Lourenço de Almeida chegou à Taprobana dos romanos, “por mares nunca dantes navegados”, iniciando uma boa relação de amizade com o poderoso soberano de Kotte. Além de ter dado um novo mundo ao mundo, ganhou o monopólio do comércio de especiarias, canela incluída, que seria tão apreciada nessa Europa sedenta de exotismo.
Em troca, pôs D. Lourenço a força das armas ao serviço do seu aliado, conseguindo conquistar quase todo o território, com excepção de Kandy, um reino quase inacessível nas montanhas do centro.
A fama de um povo aguerrido tornou-se lenda e é com um brilho nos olhos que muita gente relembra o estribilho da canção principal de um filme de capa e espada dos anos sessenta: “Os portugueses são muito espertos nas conquistas/ são demónios para os inimigos/ fazem tremer o mundo inteiro. Vieram de Lisboa para a guerra/ gozaram toda a viagem. Hábeis no comer e no beber/ mas muito mais nas artes da guerra. O vinho também lhes serve de arma/ leva-os à estrada do Paraíso.” Imagine-se, também, a admiração que pode causar a chegada de centenas de pessoas embrutecidas por tanto mar e “que comiam pedras e bebiam sangue”! (Leia-se: pão saloio e vinho tinto, completamente desconhecidos dos indígenas).
Uma pedra gravada com as armas portuguesas é o único testemunho palpável deste acontecimento, mas encontra-se longe da vista dos curiosos, nos Jardins da Queen’s House, a residência presidencial. Toda esta área é chamada “Fort”, em memória de uma fortificação edificada pelos colonizadores lusos e holandeses, desaparecida sem deixar vestígios. Hoje é uma zona inteiramente dedicada ao comércio e onde plantaram vários hotéis de luxo, restaurantes e lojas a condizer, escritórios, supermercados ao estilo ocidental e centros comerciais com seguranças à porta que, delicadamente, vistoriam qualquer tipo de saco, que os atentados na capital não são coisa rara. De resto, a capital não reúne atracções dignas de referência, mas é obrigatoriamente o ponto de partida para a descoberta do verdadeiro Sri Lanka.
Os retalhos de paraíso natural que ocupam grande parte das costas oeste e sul, de Negombo a Hambantota, ultrapassam a expectativa de qualquer visitante. São quase 270 quilómetros de praias de sonho, com a água do mar a espreguiçar-se no espelho de areias finas onde se projectam as formas sensuais de coqueiros. As aldeias de pescadores dissimulam-se na vegetação tropical, com os barcos típicos ancorados ao pé de cabanas de madeira e colmo que albergam famílias numerosas, robinsons forçados a viver das colheitas do oceano e de pequenas parcelas de terra.
A indústria hoteleira aproveitou ao máximo esta dádiva divina e é possível encontrar alojamento para todos os gostos, desde a modesta guesthouse familiar, ao luxuoso e confortável hotel de várias estrelas. Apesar desta exploração e exceptuando Hikkaduwa, a zona balnear mais descaracterística da costa, a natureza continua a manter o esplendor e a exuberância primordiais, transmitindo uma energia revigorante tão necessária ao equilíbrio do homem. Estar ali é mesmo estar algures, em locais que nem os sonhos conseguem construir.
Galle, no extremo sul do Sri Lanka
Em Galle encontra-se novamente a memória da passagem dos navegadores portugueses. E não só: “a cidade histórica mais interessante do Sri Lanka”, como reza nos folhetos, pode ter sido o local onde o rei Salomão obtinha gemas, especiarias e pavões. Foi aqui que os nossos antepassados, vindos das Maldivas, procuraram abrigo numa noite de borrasca e lhe chamaram “Galo”, inspirados na sinfonia que os despertou na manhã seguinte.
Em 1589 construíram um pequeno forte, bastiões e muralhas, temendo as investidas do poderoso soberano de Kandy, mas foram os holandeses que arrasaram tudo em 1640, tendo arquitectado uma fortaleza que ainda se encontra em bom estado, apesar de não ser um grande chamariz turístico. Os grupos passam fechados no ar condicionado das carrinhas e poucos são os que gastam película com estas pedras antigas, com a agravante de terem que aturar a insistência quase doentia das vendedeiras de toalhas de renda.
Se a História é importante e se mistura, em alguns casos, com os mistérios obscuros das lendas, então a religião tem sido fundamental no desenrolar de todas as actividades nacionais, desde a cultura à política, passando pela literatura, arquitectura e até na própria maneira de agir.
O budismo é predominante e foi introduzido por Mahinda, filho do imperador indiano Ashoka, expandindo-se rapidamente e obtendo uma enorme aceitação. No século XIX assistiu-se ao desenvolvimento de um movimento budista militante e radical, que procurava aniquilar todas as influências vindas do cristianismo e do hinduísmo, exercendo grande pressão sobre os políticos no poder. Aliás, alguns monges bem colocados na escala hierárquica têm demonstrado uma reduzida indulgência em relação ao problema tamil, contrariando os princípios básicos do budismo: amor, compaixão, delicadeza e tolerância.
O respeito por Siddhartha Gautama, que dizem ser o quarto Buda, ou o “Iluminado” e a fé num sistema filosófico e num código moral (e não num deus), têm originado obras arquitectónicas espantosas, como é o caso de Wewurukannala Vihara, na aldeia de Dikwella, a maior representação de Buda do Sri Lanka, que do cimo dos seus cinquenta metros e com aquela expressão de total desprendimento terreno, medita extasiado olhando o mar de coqueiros e os rectângulos perfeitos dos arrozais pintados de verde vivo. A construção é imponente, muito bela e exala uma serenidade impressionante.
Nada mais haveria a assinalar se nos ficássemos pelas frentes; é que lhe colaram às costas um prédio de oito andares sem qualquer estética, com centenas de escadas que acabam num terraço mesmo ao nível dos ombros. Cada andar tem as paredes repletas de imagens como nas bandas desenhadas, em quadrados numerados que relatam a vida de Buda e toda a sua filosofia, num estilo incrivelmente infantil e no limite do delirante!
Para cúmulo, num túnel do rés-do-chão, instalaram uma espécie de câmara de torturas de um kitsch inultrapassável, onde somos intimidados com os castigos que nos esperam no Além se não nos portarmos condignamente. Cada pecado terreno tem o respectivo grau de punição e é como se fôssemos nós que ali estivéssemos no maior dos sofrimentos: serrados a meio, decepados, esborrachados, queimados vivos, cozidos em caldeirões… É o Inferno na versão budista.
Apesar das divergências religiosas, o Sri Lanka pode orgulhar-se de ter um local altamente sagrado para budistas, hinduístas e muçulmanos – Kataragama – onde afluem milhões de peregrinos durante todo o ano. Em dias normais, músicos e dançarinos embelezam o ritual das oferendas (pujas) com ritmos e movimentos cheios de sensualidade. As cerimónias dirigidas pelo sacerdote-chefe são complicadas e difíceis de acompanhar, mas a originalidade do acontecimento prende os sentidos, com a vantagem de termos direito a uma braçada de frutos tropicais devidamente purificados.
No festival de Julho e Agosto, com predominância hindu, as manifestações ultrapassam a nossa concepção de racional: são os estados de transe e os corpos perfurados por varetas afiadas, são os homens-santos pendurados por ganchos espetados nas costas, balançando como se nada fosse e sem derramar uma gota de sangue, são as línguas atravessadas por pequenas lanças e as caminhadas sobre brasas… É a demonstração violenta e masoquista do poder absoluto da alma sobre o corpo.
Viajando para o interior da ilha
O interior da ilha, conhecido por hill country, é um mundo completamente diferente. A esta altitude já não chega o calor das zonas costeiras nem a aridez das planícies do norte; o tempo é uma Primavera constante. As estradas contorcem-se nas colinas cobertas de plantas de chá e algumas quedas de água quebram a monotonia dos tons de verde. Subsiste alguma arquitectura colonial em aldeias sem grandes características, outrora dominadas por ingleses que conseguiram fortunas à custa de mão-de-obra barata importada da Índia. Nem os métodos da apanha do chá se modificaram, nem as condições de trabalho se tornaram muito mais dignas: as mulheres mantêm um silêncio subserviente e colhem aquelas folhinhas singelas com a rapidez imposta pela quota mínima de sete quilos diários, pelos quais recebem uma média de sessenta rupias.
Como termo de comparação, um quarto duplo na mais espartana das pensões de família, sem cotação no ocidente, pode custar 180 rupias. A falta de diálogos com quem trabalha, por não haver uma língua comum e pela timidez ancestral dos explorados, é largamente compensada pelas explicações do capataz de serviço, muito mais interessado em obter qualquer presente do visitante do que prestar atenção à pesagem da colheita, é mais quilo, menos quilo. “Não tem uma Parker? E daquelas calculadoras electrónicas?…”
A memória dos portugueses surge novamente em Kandy, centro espiritual e cultural do Sri Lanka. Este reino conseguiu resistir mais de três séculos às investidas dos invasores devido ao seu isolamento, mas acabou por ceder ao poder britânico em 1815. Dizem que foi tomada uma vez pelos holandeses e três vezes pelos portugueses, mas durante muito pouco tempo.
Verdade ou mentira, foi nessa altura que desapareceu um dente de Buda, relíquia de valor inestimável que aqui chegou no século IV camuflado nos cabelos de uma princesa. Teria sido destruído em Goa com todos os requintes do fervor católico, mas os cingaleses garantem que os conquistadores levaram uma réplica.
No século XVII construíram um templo para albergar a relíquia, o Dalada Maligawa, onde todos os dias se festeja a sua existência e se abrem as portas da sala onde está fortemente guardada a todos os fiéis e visitantes. O dente, se ainda existe, está encerrado em cofres de ouro de vários tamanhos, imitando o sistema das matrioskas soviéticas. A sua importância é de tal ordem, que lhe dedicam um festival anual de dez dias na lua cheia de Julho-Agosto (Esala Perahera), que conta com milhares de dançarinos, percussionistas e dezenas de elefantes, sendo considerado um dos mais famosos da Ásia.
Mais a norte fica Anuradhapura, a primeira capital do país, cuja fama chegou a Roma e à China. Com Polonnaruwa, Mihintale, Sigiriya e Dambulla fazia parte das chamadas Cidades Antigas, berço de uma civilização que nasceu cinco séculos antes de Cristo. Foram abandonadas com o avanço das invasões indianas, obrigando a uma migração para as montanhas de Kandy. São pontos de visita obrigatória pela qualidade e quantidade dos templos, inseridos em cenários naturais dos mais famosos da ilha e que começaram a ser reanimados do longo sono imposto pela selva a partir do século passado. O circuito completo das Cidades Antigas inteira-nos do carácter imaginativo, cultural e filosófico de um povo com um passado glorioso, que procura desesperadamente soluções para um futuro com paz e qualidade de vida.
Adão, que para aqui veio quando banido do Paraíso, já não poderá ajudar. Talvez valha a pena invocar Rama e o seu aliado Hanuman, que salvaram Sita das garras do demónio Rawana, rei de Lanka, num triunfo do Bem sobre o Mal. Só que agora não se trata de deuses imaginários nem de lendas; o problema é real e envolve homens, mulheres e crianças.
Veja o roteiro de viagem no Sri Lanka
Guia prático
Este é um guia prático para viagens no Sri Lanka, com informações sobre a melhor época para visitar, como chegar, pontos turísticos em Colombo, Galle e no interior da ilha, os melhores hotéis e sugestões de actividades no país.
Localização geográfica do Sri Lanka
O Sri Lanka é uma ilha de clima tropical localizada no Oceano Índico, a apenas 18 milhas da costa do sudeste da Índia. O seu ponto mais elevado é o Monte Pidurutalagala, com 2.524 metros de altitude.
Quando ir
O Sri Lanka é um país tipicamente tropical com duas estações distintas – a da seca e a das chuvas -, embora o país seja afectado por duas monções distintas, o que aconselha algum planeamento prévio para as viagens. Genericamente, a melhor época do ano para visitar o oeste, as montanhas e a costa sul do Sri Lanka é entre Dezembro e Março, enquanto os meses de Maio a Setembro são mais agradáveis na costa leste.
Hotéis em Colombo
Em Colombo – e no resto do país – há imensos hotéis para todos os gostos e preços. Consulte a lista abaixo pata conhecer as melhores opções hoteleiras.
Na Internet
O site oficial do Turismo do Sri Lanka oferece informação atualizada sobre os principais pontos turísticos do país.
Seguro de viagem
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