Se vai visitar Split e procura informações sobre as atrações e pontos de interesse turístico, este guia fala das melhores dicas sobre o que fazer em Split. É um bom roteiro para uma escapadinha de 1 ou 2 dias na capital da Dalmácia, incluindo sugestões de lugares a ver e passeios a fazer perto de Split – antes ou depois de seguir para as belas ilhas do Adriático -, onde ficar e bons restaurantes!
Visitar Split é quase como recuar no tempo. Parte do centro histórico corresponde ao chamado Palácio de Diocleciano, sendo que não é um palácio fechado, um edifício sozinho onde se entra e visita. Não, é uma espécie de museu ao ar livre por onde se pode caminhar livremente. E isso torna Split uma das mais apelativas cidades costeiras da Croácia.
Eis, pois, sugestões sobre o que fazer em Split numa escapadinha de 1 ou 2 dias. Depois de chegar a Split, o que visitar? É disso que trata este guia completo para visitar Split, a histórica capital da Dalmácia. Venha daí nesta viagem.
Dica Alma de Viajante. Se procura apenas onde ficar em Split, veja este artigo com todas as recomendações ou reserve diretamente um dos seguintes hotéis históricos: Piazza Heritage Hotel, Murum Heritage Hotel ou Heritage Hotel Santa Lucia. São os meus hotéis favoritos em Split.
Split, um acolhedor hub turístico
Tinha visitado Split há quase 20 anos e dá para perceber que, nestas duas décadas, o turismo na Croácia se desenvolveu imenso. Os alojamentos locais abundam, há muitos restaurantes e lojas de souvenirs, e a avenida marginal Riva virou-se totalmente para o turismo. Mas visitar Split continua a ser um prazer.
Pode deambular livremente pelo interior do Palácio de Diocleciano, um museu ar livre que remonta à época romana. Explorar sem rumo o labiríntico centro histórico de Split. Caminhar pela Riva, a faustosa marginal de Split, apreciando os barcos de passeios e iates ali ancorados. Visitar museus e galerias de arte. Sair da cidade para subir ao monte Marjan ou dar um mergulho na Praia Kasjuni. Porque não falta mesmo o que ver e fazer em Split!
E se tudo isso não fossem motivos de sobra para visitar Split, há ainda o facto indesmentível de a cidade ser a melhor base para visitar muitas das melhores ilhas da Croácia durante as férias de verão. Refiro-me a ilhas como Hvar, Brac e Korcula, por exemplo, fundamentais num mais alargado roteiro de viagem na Croácia. Tudo somado, Split é muito provavelmente um dos destinos mais consensuais para visitar nos Balcãs.
O que fazer em Split
Atravessar o Portão Dourado (e outras entradas no palácio)
Originalmente conhecido como Porta Septemtrionalis, o Portão Dourado é um dos quatro principais acessos romanos à cidade velha de Split. Foi construído para ser o portão principal do Palácio de Diocleciano, tendo decoração e imponência condizentes com esse estatuto.
Ao que consta, o portão foi perdendo as suas colunas e estátuas ao longo do tempo, sendo hoje em dia uma das principais atrações históricas de Split. Para mim, e uma vez que estava hospedado muito perto, cruzei esse monumento imensas vezes durante a minha estadia em Split, apreciando a impressionante estátua de Grgur Ninski. Foi a porta de entrada preferencial na cidade velha.
Para além do Portão Dourado, que fica a norte, há outras magníficas portas de entrada na cidade. Gosto especialmente do chamado Portão Prateado, do lado leste das muralhas. Fica a referência, caso tenha tempo para visitar Split com calma e explorar os recantos da stari grad (cidade velha).
Dica Alma de Viajante. Se vai visitar Split nos meses de verão, levante-se muito cedo e aprecie a cidade a acordar. Com o nascer do sol marcado para perto das 5:30 em julho e agosto, tem algumas horas para desfrutar das ruas vazias e silenciosas – antes que os grupos de turistas tomem conta do perímetro urbano classificado pela UNESCO. Um prazer que recomendo enfaticamente.
Visitar o Palácio de Diocleciano
Uma vez atravessado um desses portões, o centro histórico de Split revela-se lentamente ao visitante, a cada esquina dobrada, a cada ruela calcorreada, a cada levantar de pescoço para admirar a monumentalidade dos edifícios.
Sem dar por ela estará no interior do chamado Palácio de Diocleciano, uma residência imperial fortificada construída pelo imperador Diocleciano e que corresponde à muralhada cidade velha de Split – hoje transformada em ponto nevrálgico do turismo em Split.
Como é natural, há muito o que ver e apreciar no epicentro histórico de Split. O casario de pedra, as ruas estreitas e empedradas, uma ou outra ruína a relembrar outros tempos e, claro está, a vistosa Catedral de São Domnius e sua torre sineira.
Se, por falta de tempo, não tiver oportunidade de visitar Split com maior tranquilidade, dedique-lhe pelo menos meio dia para vagabundear pelo interior do Palácio de Diocleciano. É um museu sem portas, vivo e ao ar livre, como se fosse possível regressar vários séculos e experienciar a cidade romana novamente.
Dica alma de Viajante. Se preferir visitar o centro histórico de Split na companhia de um excelente guia profissional, veja esta Excursão a pé pela Cidade Velha e pelo Palácio de Diocleciano, com hora e meia de duração. É a forma perfeita de iniciar o seu roteiro em Split.
Visitar a Catedral de São Domnius
Um dos monumentos emblemáticos do Palácio de Diocleciano é a Catedral de Split, consagrada em finais do século VII. Ora, reza a literatura que o atual edifício da catedral “é uma junção de um mausoléu romano, dedicado à Virgem Maria, com uma torre sineira, dedicada a São Domnius de Salona”.
Mas mais importante é o facto de, tal como ouvi vários guias turísticos a dizer in loco, a catedral preservar a sua estrutura original praticamente intacta, sem beneficiar de reformas significativas ao longo dos séculos. Impressionante.
Para o visitante, convém no entanto moderar as expectativas, já que se trata de uma igreja relativamente pequena. Bonita, mas pequena, mesmo contando com o coro. Ainda assim, recomendo que inclua no seu roteiro para visitar Split – juntamente com a subida à torre sineira.
Dica Alma de Viajante. Existem vários bilhetes combinados com atrações de Split, incluindo a catedral, a torre sineira, o Museu do Tesouro ou o Tempo de Júpiter. Veja a localização da bilheteira no mapa de Split publicado abaixo.
Subir à torre sineira de São Domnius
Uma das mais interessantes coisas a fazer em Split é subir a torre sineira da catedral. As escadas ficam defronte da porta principal do templo religioso, e são o ponto de acesso para um passeio relativamente fácil até ao topo da torre. Mas vá preparado para encontrar degraus com um desnível inacreditavelmente grande entre eles.
Lá em cima, dividindo o espaço com turistas e gaivotas, terá oportunidade de apreciar o coração de Split com vistas desafogadas em todas as direções. Do centro histórico ao porto de cruzeiros, passando pela icónica Riva e as colinas atrás da cidade, tudo está ao alcance de um olhar. Imperdível.
Fotografar o Peristilo e o Vestíbulo do palácio
Creio não exagerar se disser que o Peristilo é a zona mais famosa e fotografada do Palácio de Diocleciano. Durante muito tempo conhecido simplesmente como o “Pátio da Catedral”, a partir do século XX foi ganhando força a designação de Peristilo, em referência às duas colunatas que o delimitam. Mas Pátio da Catedral fazia todo o sentido!
Isto porque, mais que um monumento em si mesmo, o Peristilo é factualmente delimitado pelas fachadas de três monumentos que o rodeiam. Refiro-me ao Vestíbulo (e à entrada para as Caves abobadadas do palácio, no piso inferior), ao pórtico do Mausoléu, e a uma das fachadas do chamado Templo de Júpiter. Ou seja, é um pátio.
A minha sugestão é que se sente um pouco a apreciar e absorver o espaço (de preferência de manhã bem cedo!), antes de entrar no referido Vestíbulo – uma grande câmara circular com 12 metros de diâmetro – igualmente merecedor de uma visita.
Apreciar os mosaicos romanos
Sou apaixonado por mosaicos e, como tal, não poderia deixar de ir espreitar os que restam do Palácio de Diocleciano em Split. Como é natural, estão longe de ser dos mosaicos romanos mais bonitos que já vi na vida.
Basta visitar Ravena, em Itália; as ruínas de Heraclea Lyncestis, em Bitola (Macedónia do Norte), Pompeia e Herculano (Itália) ou em Delos (Grécia); museus como o Museu Arqueológico de Mykonos; e até locais históricos na Líbia, Marrocos, Turquia e Argélia, entre outros, para ficar boquiaberto com a beleza dos mosaicos romanos.
Dito isto, e apesar de não terem a espetacularidade gráfica de outros painéis de mosaicos romanos espalhados pelo mundo, é claro que vale a pena deslocar o olhar para o chão e apreciar os mosaicos do Palácio de Diocleciano. Fica a dica – mais uma atração para a sua lista com o que fazer em Split.
Explorar o centro histórico de Split (fora do palácio)
Ao visitar Split vai reparar que não é intuitivo distinguir os limites do Palácio de Diocleciano. Mas, estando atento, facilmente reconhecerá os portões que delimitam o palácio do restante centro histórico – como os portões Dourado, Prateado e de Ferro.
Ora, atravessando o Portão de Ferro para oeste, o visitante sairá dos antigos aposentos reais e dará de caras com a chamada Praça do Povo. É lá que fica, por exemplo, o edifício da Antiga Câmara Municipal e o relógio da Igreja de Nossa Senhora do Campanário. E toda essa área continua a ser o centro histórico de Split, mesmo estando já fora do Palácio de Diocleciano. A minha sugestão é que explore essas ruelas da mesma forma que o interior do palácio.
Passear pela Riva
Li algures – creio que no site oficial do Turismo de Split – que a “Riva é o palco da vida urbana de Split”. É uma frase assertiva e arriscada, mas que define na perfeição a principal avenida marginal de Split, que conta com um amplo passeio marítimo, diversos restaurantes e vistas panorâmicas.
No fundo, é o lugar para ver e ser visto, onde acontecem inúmeros eventos culturais ao longo do ano. O sítio para desfrutar de uma bebida numa das suas esplanada, para sair à noite ou dar um passeio ao fim da tarde e até para ver os barcos atracados e negociar uma das muitas excursões marítimas às ilhas mais próximas. Uma caminhada pela Riva não pode faltar na sua lista com o que fazer em Split.
Ir ao Mercado de Peixe de Split
Sou apaixonado por mercados de frescos e, por algum motivo – talvez por viver em Matosinhos, terra de bom peixe! – adoro mercados de peixe. Não poderia por isso de deixar de recomendar uma visita matinal ao Mercado de Peixe de Split. Fica no centro da cidade, a dois passos da chamada Praça do Povo, e é um interessante monumento arquitetónico com mais de 120 anos de história.
Mais do que isso, o mercado acaba por ser, ainda hoje, muito frequentado pelos habitantes locais todas as manhãs. Um ponto central da vida urbana de Split, portanto.
Nas suas bancas, conte encontrar um pouco de tudo o que o Mar Adriático pode oferecer, incluindo sardinha, cavala, pargo-vermelho, robalo e marisco variado. A visitar!
Dar um mergulho na Praia Kasjuni
Para além de pontos de interesse históricos, a região de Split dispõe também de algumas belas praias para ajudar a combater o calor de verão na Croácia. O exemplo mais claro é a Praia Kasjuni, provavelmente a praia mais popular de Split.
Trata-se de um areal interessante em forma de meia lua, com um beach club utilizado por croatas e turistas e águas transparentes e sem ondas. Se procura o que fazer em Split durante a sua estada na cidade, vale a pena considerar uma visita à Praia Kasjuni. Até porque, como sabe, “devido às correntes marítimas e à forma como os ventos sopram no Adriático, a água do mar é mais limpa e quente na Dalmácia do que no lado italiano”. É aproveitar!
Caso não tenha carro, há autocarros frequentes a unir o centro de Split e e a praia Kasjuni. Tendo carro, pode aproveitar para combinar a viagem com uma passagem pelo Miradouro do Monte Marjan.
Fazer um passeio até Trogir
Para além dos pontos turísticos de Split, há pelo menos uma coisa que tem mesmo de fazer durante a sua estada na capital da Dalmácia: visitar Trogir. Trata-se de uma pequena cidade cujo centro histórico se encontra confinado a um ilhéu, ele mesmo classificado pela UNESCO como Património Mundial. Tal e qual como Split.
Eu já estive em Trogir mais do que uma vez e, apesar de se sentir cada vez mais a pressão turística, incluindo muitas casas do centro transformadas em alojamento local, continua a valer a pena conhecer. Trogir fica a cerca de 25km de distância de Split, facilmente percorrida de carro ou autocarro. É uma boa dica para incluir no seu roteiro em Split.
Outras coisas a fazer em Split
Como é evidente, há outras coisas a visitar em Split, caso disponha de mais tempo para explorar a cidade. Deixo aqui algumas e sugestões de atrações a ver e atividades a fazer:
- Apreciar as vistas sobre Split a partir do Miradouro do Monte Marjan.
- Visitar o Jaman Art Center, do pintor Danijel Jaman.
- Nadar em Bacvice, a principal praia urbana de Split.
- Visitar a Fortaleza de Klis.
Mapa dos lugares a visitar em Split
Se procura o que visitar em Split ou um roteiro para 1 ou 2 dias na cidade, veja no mapa acima a localização exata dos lugares referenciados. Mas, e apesar de haver muito o que fazer em Split, a verdade é que as atrações do centro histórico da cidade estão concentradas, pelo que o melhor é mesmo explorar a área classificada pela UNESCO sem rumo definido.
Excursões a partir de Split
Especialmente para quem gosta de passeios de barco, há vários tours de grande qualidade que pode fazer a partir da capital da Dalmácia. Estas são algumas das melhores excursões que conheço com partida de Split:
- De Split: Lagoa Azul e cruzeiro pelas 3 ilhas com comida e bebida, da empresa Pleter Travel.
- De Split: Viagem às cascatas de Krka com cruzeiro de barco e natação, pela Splitlicious Experiences.
- De Split/Trogir: Gruta Azul, Mamma Mia, Hvar e excursão às 5 ilhas, da agência Providenca Charter & Travel.
Seja como for, se tiver como objetivo conhecer outras ilhas da Dalmácia e dispuser de algum tempo para viajar de forma independente, atente nas sugestões seguintes.
Ilhas perto de Split para juntar ao roteiro
De Split partem regularmente ferries para algumas das ilhas mais bonitas do Adriático, incluindo Brac, Hvar, Korcula, Solta e Vis. É, por isso, juntamente com Dubrovnik, um dos principais hubs nos roteiros da Croácia. Assim, aconselho vivamente a usar Split como porta de entrada nas ilhas, juntando à visita a Split a uma ou mais das ilhas referidas.
Tenha no entanto em atenção que cada ilha apela a um determinado público, pelo que convém saber as particularidades de cada uma para escolher a ilha certa para a sua viagem.
Ilha de Hvar
Conhecida como a “Ibiza croata”, Hvar é sinónimo de glamour e festas sofisticadas, mas também de mar cristalino. A cidade de Hvar reúne uma mistura de arquitetura renascentista, bares animados e iates de luxo. Mas há também refúgios tranquilos em vilas como Stari Grad e Jelsa, além de campos de lavanda e vinhedos. Assim, a ilha é perfeita para mochileiros, jovens casais e grupos de amigos em busca de vida noturna. Note que a sua experiência em Hvar será marcada pelo lugar onde ficar em Hvar (a cidade para festa, o resto da ilha para maior tranquilidade).
Ilha de Brac
Brac, por seu turno, é mundialmente famosa por abrigar a fotogénica Praia Zlatni Rat, considerada uma das mais belas da Croácia. Trata-se de uma ilha de grandes dimensões e rica em história, com vilarejos de pedra como Bol e Supetar, para além de trilhos para quem gosta de fazer caminhadas. É, por isso, um destino ideal para famílias e viajantes ativos – e porventura a segunda opção mais popular, depois de Hvar, para o público mochileiro.
Ilha de Korcula
A Ilha de Korcula combina charme medieval com praias tranquilas e paisagens naturais. A cidade de Korcula, tida como possível berço de Marco Polo está cercada por muralhas, fazendo de alguma forma lembrar Dubrovnik (em ponto pequeno). É ideal para casais, famílias e viajantes com interesses culturais, que buscam uma atmosfera mais autêntica, com menos multidões e um ritmo mais relaxado. Ou seja, um meio termo entre a animação de Hvar e a tranquilidade absoluta de Solta.
Ilha de Solta
A ilha de Solta é um destino mais alternativo e pouco explorado pelo turismo de massas. Oferecendo um ambiente tranquilo e autêntico, é conhecida pelas aldeias tradicionais – como Maslinica ou Donje Selo -, olivais, enseadas isoladas e o habitual mar azul-turquesa. Assim sendo, Solta é um destino perfeito para casais mais velhos, viajantes em busca de sossego e famílias com crianças que valorizam natureza, gastronomia local e viajar devagar.
Vis
Sendo a mais remota das ilhas mencionadas, Vis manteve-se fechada ao turismo estrangeiro até os anos 1990, o que contribuiu para a preservação do seu caráter e autenticidade. É uma escolha certeira para casais aventureiros, viajantes experientes, fotógrafos e amantes da natureza, além de mochileiros que preferem destinos menos óbvios e mais tranquilos. Note que é lá que fica a maravilhosa Praia Stiniva, outra das mais bonitas da Croácia – e isso é motivo mais do que suficiente para visitar Vis.
Dicas para visitar Split
Qual a melhor época para visitar Split
O verão é a época mais frequentada, mas se puder evitar os meses de julho e agosto, não se arrependerá. Para mim, a melhor época para visitar Split é o mês de maio ou setembro/outubro – época em que o mar continua quente e as multidões de verão abrandaram.
Quantos dias são necessários para visitar Split
Para conhecer as principais atrações do centro histórico basta 1 dia em Split, mas naturalmente aproveitará muito mais se pernoitar 2 ou 3 noites, antes de seguir para as ilhas de Hvar, Brac, Vis ou Solta, por exemplo.
Como chegar a Split
Eu fui para Split num muito conveniente voo direto da easyJet a partir do Porto. É, atualmente, a única ligação direta entre Portugal e Split, pelo que é a minha recomendação. Note no entanto que essa ligação pode não se manter ao longo de todo o ano, havendo mais probabilidade de continuar a operar durante o verão IATA (abril a finais de outubro).
Como se deslocar em Split
Para explorar a cidade não é preciso carro, principalmente se ficar hospedado numa localização central. Nesse caso, o mais certo é explorar Split quase sempre a pé – exceto para desfrutar da Praia Kasjuni, mas para esse caso há autocarros que resolvem o problema. Até o porto de ferries é facilmente acessível.
Dito isto, se estiver a fazer um roteiro na Croácia e precisar de mais mobilidade, pode alugar carro em Split com toda a facilidade. Foi o que eu fiz, até porque queria seguir para as ilhas e levar carro. Tenha no entanto em atenção que nem sempre é fácil encontrar estacionamento – muito menos gratuito.
Onde ficar em Split
Recomendo a leitura do artigo sobre onde ficar em Split para todas as dicas das melhores regiões para se hospedar na cidade.
Mas, em resumo, fique perto do centro histórico para ter uma melhor experiência e não precisar de carro. Em concreto, o Piazza Heritage Hotel, o Murum Heritage Hotel e o Heritage Hotel Santa Lucia são os meus hotéis favoritos em Split. Veja as fotos de cada um e escolha o que mais gosta, mas pode reservar à confiança. Ou então pesquise outras opções usando o link abaixo.
Gastronomia e restaurantes em Split
Felizmente, não faltam bons restaurantes em Split, tanto de gastronomia tradicional croata como de inspiração italiana. Nomes como o Ćiri Biri Bela, o Konoba Fetivi (para peixe) e o Matoni foram enfaticamente recomendados pelo meu anfitrião.
No meu caso, como estava com crianças e sentiam saudades de pizza, procurei recomendações e encontrei aquela que é, seguramente, das melhores pizzarias de Split. Chama-se Pizzeria Portas e recomendo sem reservas.
De resto, não poderia deixar de referir os gelados da Gelateria aMare. O sabor de lima com manjericão é das coisas mais refrescantes e saborosas que comi nos últimos tempos.
Seguro de viagem
A IATI Seguros tem um excelente seguro de viagem, que cobre COVID-19, não tem limite de idade e permite seguros multiviagem (incluindo viagens de longa duração) para qualquer destino do mundo. Para mim, são atualmente os melhores e mais completos seguros de viagem do mercado. Eu recomendo o IATI Estrela, que é o seguro que costumo fazer nas minhas viagens.
Outros roteiros de cidades europeias
Se está a pensar visitar Split, talvez tenha interesse em saber um pouco mais sobre o que ver e fazer noutras cidades da Europa.
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