25 coisas imperdíveis para ver e fazer em Matosinhos

Não é fácil ser turista na própria cidade. Estou a viver em Matosinhos há muitos anos e é raro visitar museus e andar pela cidade com a atenção de um turista. Chegou, pois, a hora de visitar Matosinhos de pescoço levantado e com esse olhar mais atento; de ser turista na minha terra; e de partilhar sugestões com o que fazer em Matosinhos para inspirar outros a descobrir um destino que vale por si mesmo.

Sim, talvez se surpreenda. Porque, de museus a fábricas de conservas passando por percursos pedestres e atividades ligadas ao mar, igrejas e arte urbana – e, claro, peixe de excelente qualidade! -, não falta o que ver, fazer e apreciar em Matosinhos.

Assim, partilho um pouco da minha experiência a visitar Matosinhos, deixando referências às principais atrações turísticas da cidade e arredores e aos melhores restaurantes de peixe para aconchegar o estômago. Eis, pois, sugestões sobre o que fazer em Matosinhos e onde comer bem numa escapadinha de dois ou três dias.

O que fazer em Matosinhos

Visitar o novo Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões

Provavelmente o edifício mais emblemático da cidade, o novo Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões é uma obra de arquitetura extraordinária.

Da autoria do arquiteto Luís Pedro Silva, a estrutura tem a dupla missão de “melhorar a eficácia comercial do porto, associada à atividade dos cruzeiros” e, por outro lado, promover a “integração urbana, associada ao incremento da sociabilidade com a população envolvente”.

As linhas são fluidas e curvilíneas, como que se dialogassem com as ondas e os molhes, e ficam especialmente misteriosas quando encobertas pelo nevoeiro – algo muito comum em Matosinhos. É, sem qualquer dúvida, de inclusão obrigatória em qualquer lista com o que fazer em Matosinhos. Fica a sugestão.

O Terminal de Cruzeiros está aberto ao público para visitas. A entrada custa 5€ por pessoa.

Subir ao Titan

Tido como o maior guindaste a vapor do mundo, o Titan é outra das atrações icónicas do Porto de Leixões. Para mim, subir ao Titan foi uma das grandes surpresas da viagem pela minha cidade.

“Marca do património industrial português e mundial, pelas características únicas, o “colossal” guindaste Titan, utilizado na construção do Porto de Leixões, em Matosinhos, no século XIX, foi recuperado, renasceu, e vai estar aberto a visitas”.

Anúncio da Câmara Municipal de Matosinhos, em outubro de 2021

Apesar de viver a dois passos, nunca tinha subido ao Titan. E em boa hora o fiz. Não só pela importância histórica para a região – foi fundamental na construção do Porto de Leixões e, para quem gosta de Turismo Industrial, é magnífico! -, mas também pela oportunidade de apreciar a Praia de Matosinhos e a orla da cidade de uma perspetiva pouco habitual. Recomendo vivamente!

Para saber mais sobre o projeto, veja o site titan-apdl.pt. O Titan pode ser visitado às sextas, sábados e domingos, entre as 10:00 e as 17:00.

Mercado de Matosinhos

Seguramente um dos lugares onde a alma matosinhense está mais presente, o Mercado Municipal de Matosinhos está dividido em duas secções: uma superior, onde se vendem frutas e legumes; e uma inferior, dedicada ao peixe e marisco, e que se encontra rodeada por alguns restaurantes.

Pela minha parte, posso garantir que é lá que compro a maioria do peixe que consumo em casa (pergunte pelo Tozé – fica a dica!). Gosto de ir ao mercado de manhã, o mais cedo possível, antes que a confusão de compradores e turistas por ali se instale.

O curioso é que, apesar de modernizado, o Mercado de Matosinhos “mantém a sua função original, estando aberto desde a primeira metade do século XX”. Para os amantes do património histórico e arquitetónico, de referir que o edifício está classificado como Imóvel de Interesse Público. A visitar!

Note ainda que o Mercado de Matosinhos é também um excelente local para almoçar. Gosto particularmente dos acolhedores Mafalda’s e Sushi no Mercado – para mim, o restaurante onde se come o melhor sushi de Matosinhos.

Caso queira, pode comprar o peixe numa das bancas do mercado e levá-lo a um restaurante dentro do mercado para ser cozinhado (mediante o pagamento de uma pequena taxa).

Fazer uma visita guiada à fábrica de conservas Pinhais

Outra das principais surpresas desta minha viagem por Matosinhos foi, sem qualquer dúvida, a visita à fábrica de conservas Pinhais. Trata-se de uma fábrica que muito se orgulha em se manter, há mais de um século, “fiel a um método tradicional de produção”.

Na Pinhais, todo o processo é feito de forma manual por mulheres dedicadas – como numa grande família! – e com uma paixão difícil de imaginar numa “fábrica”. E as aspas são propositadas, porque se há coisa que a Pinhais não parece é uma fábrica. Creio não exagerar se disser que o “segredo” das conservas de “sardinha artesanal” da Pinhais é esse mesmo.

Para conhecer a Pinhais, integrei uma visita guiada divertida, interativa q.b. e, fundamentalmente, muito bem pensada e estruturada. Deu para aprender a história da empresa e para conhecer o amor colocado na produção de cada lata de sardinhas. Não estava, de todo, à espera de uma visita tão bem conseguida. Adorei!

É possível visitar a Pinhais diariamente, em horários pré-definidos, e aconselha-se marcação prévia através do site da empresa. O único senão, na minha opinião, é o preço da visita (14€), que me parece um pouco elevado – mesmo tendo em conta a degustação final. Poderia, por exemplo, haver um bilhete mais barato sem essa degustação, para quem tiver um orçamento mais curto.

Aula de surf na Praia de Matosinhos…

Para os amantes do mar, há um outro motivo de interesse muito especial. A Praia de Matosinhos é perfeita para os iniciantes no surf, razão pela qual há várias escolas que ali organizam aulas e alugam pranchas. Uma delas é a Onda Pura, com quem partilhei as primeiras horas de uma manhã de sábado muito bem passadas na companhia de vários amigos.

Fica a sugestão, para quem se quiser aventurar nas (pequenas) ondas de Matosinhos!

… ou dar uns mergulhos na praia

Caso o surf não seja a sua onda, pode sempre aproveitar o extenso areal da Praia de Matosinhos para uma manhã ou tarde de veraneio – assim as condições meteorológicas a isso convidem. Como é evidente, trata-se de uma praia urbana, sem a beleza natural de outras paragens; mas, enquanto praia urbana, é bastante agradável.

Além disso, a qualidade da água na Praia de Matosinhos melhorou imenso nas últimas décadas. Eu, pelo menos, vou lá muitas vezes com os meus filhos.

Caso necessite de apoios de praia, saiba que há alguns bares ao longo do areal. A saber, de Norte para Sul: o Bar do Titan, o Lais de Guia e o restaurante Vagas.

Igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos

Principal templo católico da cidade, a Igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos é um local de peregrinação e ponto fulcral nas emblemáticas festas em honra do Senhor de Matosinhos. Para o visitante, estou em crer que a característica mais impactante é o vistoso retábulo-mor, onde repousa uma importante imagem de Cristo crucificado.

No espaço interior, dividido em três naves, destaca-se o imponente altar-mor de talha dourada, que integra na parte central um nicho com imagem de Cristo crucificado, atribuída ao século XII. Trata-se de uma escultura em madeira oca, com cerca de dois metros de altura e extremamente curiosa, dada a assimetria simbólica do olhar, já que o olho esquerdo se dirige para o Céu e o direito para a Terra, numa clara simbiose entre Deus e o Homem.

in site da Câmara Municipal de Matosinhos

Em suma, mesmo para os não crentes, a Igreja Matriz de Matosinhos merece uma visita. Incluindo fora das festas e romarias.

Casa da Arquitetura

Se há coisa de que Matosinhos se orgulha, além do bom peixe, é sem dúvida a sua ligação à arquitetura contemporânea, com a presença de várias obras de arquitetos portugueses de reconhecido mérito – como Fernando Távora, Alcino Soutinho, Eduardo Souto Moura e, naturalmente, o filho da terra Álvaro Siza Vieira.

Não é por isso de estranhar a instalação de uma Casa da Arquitetura na cidade, um espaço expositivo inteiramente dedicado à arquitetura e que tem por missão a “divulgação e afirmação nacional e internacional da arquitetura junto da sociedade”. Dele fazem parte uma Nave Expositiva, onde se instalam as produções próprias da associação, e uma Galeria da Casa que acolhe propostas de terceiros.

De referir, a título de curiosidade, que a Casa da Arquitetura está instalada no antigo Quarteirão da Real Vinícola, “um complexo de cariz industrial composto por um conjunto de armazéns onde se procedia à rotulagem, embalagem e expedição do vinho, um espaço laboratorial para análises e uma tanoaria”. Tem atualmente um wine bar muito acolhedor.

A Casa da Arquitetura é visitável de terça-feira a domingo. A entrada custa 8€ para a Exposição Principal e 4€ para a Galeria da Casa. A instituição gere ainda visitas a várias obras iniciais de Siza Vieira, nomeadamente a Casa de Chá da Boa Nova, a Piscina das Marés, a Quinta da Conceição e a Casa de Roberto Ivens.

MuMMa – Museu da Memória de Matosinhos

Instalado no belíssimo Palacete Visconde de Trevões – que já funcionou como escola, biblioteca e sede da Polícia Municipal! -, o Museu da Memória de Matosinhos tem por missão “valorizar a memória histórica e patrimonial do território de Matosinhos, cruzando-a com as memórias individuais dos seus habitantes, visando o reforço da identidade e a promoção da cidadania”.

Ora, apesar da temática apelar a todos os que, de alguma forma, têm raízes ou ligações afetivas a Matosinhos, a verdade é que, através de um projeto museológico marcado por apontamentos interativos, o museu pode – e deve! – ser visitado tanto por habitantes locais como por turistas.

A mim, pelo menos, surpreendeu-me pela positiva. E, sem querer ser estragar a surpresa, posso adiantar que há uma experiência de realidade virtual que todos – miúdos e graúdos – vão adorar.

O Museu da Memória de Matosinhos está aberto de terça-feira a domingo, nos horários 10:00-13:00 e 14:00-17:00.

Ver as exposições da Casa do Design

A Casa do Design é um espaço voltado para a “exposição, divulgação e produção crítica de conhecimento em design com um particular enfoque no design português”. Resulta de uma parceria entre a Câmara Municipal de Matosinhos e a esad-idea, Investigação em Design e Arte (o centro de investigação da ESAD – Escola Superior de Artes e Design) e, ao longo dos tempos, tem apresentado exposições muito diversas. O termo design, aliás, é aqui entendido em sentido lato.

A programação começou com uma fantástica exposição denominada Burilada, em 2016, e desde então tem recebido várias exposições temáticas, sempre temporárias; e que, nas palavras oficiais, “suscitem reflexão e debate sobre a cultura do design contemporâneo ou, noutra perspetiva, que investiguem, recolham e preservem conhecimento histórico ligado à evolução do design nas suas diversas áreas”.

Na altura em que regressei à Casa do Design, por exemplo, estava a decorrer uma exposição sobre moda, chamada PORTUGAL POP. A Moda em Português 1970–2020. Interessante, é certo, mas longe de ser a minha praia – terei de voltar noutras ocasiões.

A Casa do Design de Matosinhos é de visita gratuita, estando aberta de segunda a sexta-feira no horário 9:00-12:30 e 14:00-17:30; e aos sábados, domingos e feriados entre as 15:00 e as 18:00.

Apreciar a Piscina das Marés (de Siza Vieira)

Atravessando a ponte móvel em direção a Leça da Palmeira, rapidamente se chega à Praia de Leça. É lá que fica a Piscina das Marés, obra recentemente intervencionada para reabilitar problemas de deterioração das estruturas expostas à agrura dos elementos.

Para quem gosta de arquitetura e aprecia o trabalho de Siza Vieira, uma passagem pela Piscina das Marés é fundamental. A construção remonta aos primórdios da carreira do premiado arquiteto português, e terá sido inspirada no brutalismo (ou arquitetura brutalista), um movimento surgido no final da Segunda Guerra Mundial e que privilegia o uso de materiais em estado cru, nomeadamente o betão.

Em termos funcionais, trata-se de uma piscina de água salgada de acesso público, muito utilizada durante o verão pelos matosinhenses como alternativa às praias do concelho. Adiante, fica o farol.

Subir ao Farol de Leça

Outra das coisas a fazer em Matosinhos que nunca tinha experimentado foi subir ao Farol de Leça. E como vale a pena fazê-lo! Não só pelas vistas soberbas do alto dos seus 46 metros de altura, mas também pela riqueza informativa da visita guiada.

Pela minha parte, além de ficar a perceber melhor o funcionamento de um farol, fiquei a saber, por exemplo, que cada farol emite uma luz única em todo o mundo (combinação entre o número de feixes de luz e o tempo de rotação), facto que permite aos comandantes das embarcações identificarem exatamente em que local do globo se encontram.

Valeu muito a pena. Tudo somado, é uma atividade a fazer em Matosinhos que recomendo sem reservas.

O Farol de Leça pode ser visitado todas as quartas-feiras no horário 14:00-17:00.

Visitar o Museu da Quinta de Santiago

Instalado numa imponente mansão da Quinta de Santiago, o museu tem por objetivo declarado “preservar e divulgar a memória histórica de Matosinhos e Leça da Palmeira através da arte”.

Ora, na verdade, o que mais me fascinou não foram as exposições patentes no museu, mas o edifício propriamente dito. Trata-se da antiga residência da família Santiago de Carvalho e Sousa, projetada pelo arquiteto italiano Nicola Bigaglia e, aparentemente, muito avançada para a sua época. Tinha, por exemplo, casas de banho e um sistema de ventilação; além de uns pormenores decorativos riquíssimos.

No exterior, destaque para os jardins, bonitos e bem cuidados, que embelezam a Quinta de Santiago e onde o tempo parece ter congelado. Um dos espaços mais agradáveis da cidade para relaxar e ler um livro ao som do chilrear da passarada.

Percorrer os passadiços de Matosinhos (Caminho Português da Costa)

Desde há algum tempo que a faixa litoral de Matosinhos está muito bem cuidada e propícia a caminhadas e à prática de exercício físico em geral. Isto porque, junto às praias, há uma linha de passadiços de madeira que proporcionam belos passeios, enquanto controlam as movimentações de moradores e visitantes sobre o cordão dunar.

Atualmente parte integrante do Caminho Português da Costa rumo a Santiago de Compostela, esses passadiços passam por areais como a Praia do Aterro, a Praia da Memória, a Praia do Cabo do Mundo, a Praia da Agudela, a Praia das Pedras Brancas e as praias de Angeiras, entre outras. É, sem dúvida, um passeio a incluir na lista com o que fazer em Matosinhos. Recomendo vivamente!

Continuando para Norte, o percurso toma o nome informal de passadiços de Vila do Conde, embora para os caminhantes ou peregrinos a mudança de concelho seja totalmente irrelevante. Se tiver pernas, prossiga até à Praia da Azurara.

Apreciar o mural Freedom Fighter, de Mr. Dheo

Tendo como pano de fundo a invasão russa à Ucrânia em fevereiro de 2022, o artista portuense Mr. Dheo criou um mural que pretende homenagear a resistência do povo ucraniano. Fica na Rua Roberto Ivens, a 100 metros da praia, na zona sul de Matosinhos. Passe por lá!

Comer peixe de excelente qualidade

Tenho por certo que, porventura com exceção do Japão, em praticamente nenhum outro ponto do globo se trata tão bem o peixe quanto em Portugal. Ora, em território luso, em poucos locais se come tão bom peixe como em Matosinhos, ao ponto dessa ser uma das grandes mais-valias da cidade – tanto para os moradores como para os turistas.

Terra de mar e mareantes, Matosinhos tem imensos restaurantes de grande qualidade onde o peixe e o marisco são reis e senhores [ver onde comer em Matosinhos, abaixo]. Do robalo à lagosta, do polvo aos chocos, passando pela sardinha, pelas caldeiradas, açordas e cataplanas – e até pelo sushi! -, Matosinhos é um deleite para os amantes de peixe, marisco e tudo o que o mar proporciona. É, aliás, um prazer indisfarçável percorrer a Rua Heróis de França (e outras) à hora das refeições, quando os odores dos grelhadores colocados no exterior dos restaurantes invadem o ambiente. Irresistível!

Caso queira almoçar ou jantar nos melhores restaurantes de peixe de Matosinhos às sextas-feiras e fins de semana, convém reservar mesa. Note no entanto que alguns dos meus restaurantes favoritos, como o Lage Senhor do Padrão, não aceitam reservas (os clientes são servidos por ordem de chegada).

Fim de tarde no Xiringuito

Ao longo de todo o litoral de Matosinhos, não faltam bares de praia perfeitos para um final de tarde relaxado. Entre eles, gosto muito do Xiringuito, um espaço despretensioso, recentemente renovado (está muito melhor!) e com uma equipa de profissionais muito simpática e atenciosa. Fica na Praia do Aterro, ao lado do chiquérrimo L’Kodak, um bar de praia muito bonito mas demasiado elitista para o meu gosto (pessoalmente, prefiro outro tipo de ambientes).

Uma alternativa mais em linha com o Xiringuito é o bar Pé na Areia, localizado na Praia da Memória, um pouco mais a norte.

Seja onde for, não deixe de desfrutar dos bares de praia existentes ao longo do litoral matosinhense – especialmente por volta do pôr-do-sol. Não se vai arrepender.

Visitar a comunidade piscatória de Angeiras

A pequena povoação piscatória de Angeiras é um dos meus lugares favoritos em todo o concelho de Matosinhos. Um daqueles locais cheios de alma que tanto gosto de conhecer nas minhas viagens.

Gosto especialmente de visitar Angeiras de manhã muito cedo e apreciar a azáfama dos pescadores locais a chegarem da pescaria noturna, rodeados pelo barulho estridente das gaivotas; e dos que ficam em terra a consertar as redes de pesca e as armadilhas para os polvos. Adoro!

Mas não é tudo. Angeiras tem alguns dos melhores restaurantes de Matosinhos para comer peixe; e o mercado local é um dos dois mercados de frescos que eu utilizo no meu quotidiano.

Por fim, estando em Angeiras não pode deixar de conhecer os Tanques Romanos de Salga de Peixe, datados dos séculos II a IV e classificados como Monumento Nacional. Note que os tanques em exibição junto aos passadiços não são os originais – são réplicas! – mas ainda assim valem a referência.

Tudo somado, se não sabe o que fazer em Matosinhos siga esta sugestão: visitar Angeiras tem de estar no topo das prioridades!

Outras coisas a fazer em Matosinhos (e arredores)

Como é evidente, esta não é uma lista exaustiva com o que fazer em Matosinhos. Até porque, como disse, não falta o que ver e fazer no município. Dito isto, além das atrações referenciadas no artigo (e no mapa), considere fazer ou visitar o seguinte:

• Participar nas festas do Senhor de Matosinhos;
• Passear pelo Corredor Verde de Leça, uma área de lazer em processo de requalificação junto ao rio Leça;
• Fazer uma visita guiada na Super Bock Casa da Cerveja (Leça do Balio);
• Visitar o Mosteiro de Leça do Balio;
• Conhecer o mural de arte urbana da Lionesa (Leça do Balio);
• Fazer uma refeição na Casa de Chá da Boa Nova (duas estrelas Michelin);
• E, claro, aproveitar para visitar o Porto.

Mapa dos lugares a visitar em Matosinhos

No mapa acima, encontra a localização exata de todos os lugares referenciados no artigo. Como vê, não falta o que fazer em Matosinhos e arredores!