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Melgaço: o que fazer na terra do Alvarinho

Por Filipe Morato Gomes | Viagens Europa Melgaço Minho Portugal
Atualizado em 9.12.2022 | Tempo de leitura: 11 minutos

O que visitar em Melgaço: Museu do Cinema
As cores do entardecer na vila de Melgaço

Fruto de um esforço das autoridades municipais para posicionar a vila como o “destino de Natureza mais radical de Portugal”, há hoje muita gente a visitar Melgaço para fazer rafting e outras atividades ao ar livre.

E a verdade é que não faltam atrativos naturais na região. Desde logo o Rio Minho e o Parque Nacional da Peneda-Gerês.

Não foi esse, no entanto, o propósito principal desta visita.

O que visitar em Melgaço: Centro histórico
Centro histórico de Melgaço

Acontece que a pequena Melgaço é detentora de um centro histórico belíssimo, com notável património arquitetónico; de museus que recuperam os tempos do contrabando ou celebram a sétima arte; de trilhos à beira-rio; de gastronomia de qualidade e de um vinho único em todo o país.

Foi, pois, à procura dessas atrações menos “radicais” que me fiz à estrada, levando na bagagem algumas ideias sobre o que fazer em Melgaço – que agora partilho. Eis o resultado desta viagem recente ao Alto Minho.

Conteúdos do Artigo
  • 1 O que ver e fazer em Melgaço
    • 1.1 Castelo de Melgaço
    • 1.2 Igreja Matriz de Melgaço
    • 1.3 Espaço Memória e Fronteira
    • 1.4 Museu do Cinema Jean-Loup Passek
    • 1.5 Trilho Percursos Marginais do Rio Minho
    • 1.6 Solar do Alvarinho
    • 1.7 Comer, comer e comer…
  • 2 Outros lugares a visitar no município de Melgaço
    • 2.1 Marco nº 1 de Portugal, em Cevide
    • 2.2 Castro Laboreiro
    • 2.3 Porta de Lamas de Mouro
    • 2.4 Branda da Aveleira
    • 2.5 Provar mel de abelhas mansas
  • 3 Mapa com as principais atrações de Melgaço
  • 4 Guia prático
    • 4.1 Quando visitar Melgaço
    • 4.2 Como chegar a Melgaço
    • 4.3 Onde ficar
    • 4.4 Seguro de viagem

O que ver e fazer em Melgaço

Castelo de Melgaço

Centro histórico de Melgaço visto a partir da torre do castelo
O centro histórico de Melgaço visto a partir da torre do castelo

Marca indelével na paisagem urbana do centro histórico, com as suas ruas estreitas e as casas em pedra, o Castelo de Melgaço tem a particularidade de ser a fortificação mais setentrional de Portugal.

Do antigo castelo, mandado edificar por D. Afonso Henriques, resta apenas uma torre de menagem, de cujo topo se têm vistas soberbas sobre o centro histórico da vila e as serranias envolventes.

É lá, na torre de menagem, que foi instalado um núcleo museológico, com o propósito de divulgar o património arquitetónico, histórico e cultural de Melgaço, desde o período pré-histórico aos dias de hoje.

Por tudo isto, é um excelente local para começar a exploração de Melgaço.

Igreja Matriz de Melgaço

Fachada da Igreja Matriz de Melgaço
Fachada da Igreja Matriz de Melgaço

Também conhecida como Igreja de Santa Maria da Porta – nome que lhe foi atribuído por se encontrar próxima da porta principal do primitivo castelo -, a Igreja Matriz de Melgaço data de 1187.

Do ponto de vista arquitetónico, referência para a torre sineira e para uma peculiar representação animal – um lobo ou um leão! – no portal exterior virado para a Rua Direita.

Para quem se interessa por visitar igrejas, vale a pena conhecer o interior da Igreja Matriz de Melgaço, onde sobressai um retábulo datado de finais do século XVI (na capela lateral esquerda).

Espaço Memória e Fronteira

Museu Espaço Memória e Fronteira, em Melgaço
Interior do belíssimo museu Espaço Memória e Fronteira

Despretensioso e informativo, o Espaço Memória e Fronteira de Melgaço é um dos pequenos museus mais interessantes que visitei nos últimos tempos.

O museu foi instalado no antigo edifício do matadouro municipal e aborda de forma inteligente a emigração e o contrabando, dois fenómenos sociais relevantíssimos na história contemporânea do concelho.

Da emigração ilegal às idas “a salto” para trazer produtos contrabandeados do estrangeiro, o museu é efetivamente um espaço de memórias, de pessoas e testemunhos reais, de ilegalidades cometidas em busca de uma vida melhor. Porque, mais do que reescrever a história, é importante não a deixar cair no esquecimento.

Museu do Cinema Jean-Loup Passek

Museu do Cinema de Melgaço
Pormenor das exposições no interior do Museu do Cinema de Melgaço

Mas o que é, afinal, o Museu do Cinema Jean-Loup Passek?

Totalmente distinto é o Museu de Cinema de Melgaço, um espaço museológico que, à partida, não seria expectável encontrar numa pequena vila como Melgaço. E esse é o primeiro grande ponto a favor do museu.

Antes de mais, é uma prova do amor do cineasta francês a Portugal – e a Melgaço em particular. Ele, que dirigiu o departamento cinematográfico do Centro Georges Pompidou, em Paris, foi diretor do Festival de Cinema de La Rochelle e optou por mudar-se para Melgaço, trazendo consigo a sua coleção de milhares de objetos ligados ao cinema.

Em concreto, de lanternas mágicas a zootrópios, de cartazes a câmaras de filmar, doados por Jean-Loup Passek para a criação do museu, o espólio é, muito provavelmente, uma das mais importantes coleções mundiais de objetos dos primórdios do cinema. Fascinante!

Trilho Percursos Marginais do Rio Minho

Trilho Percursos Marginais do Rio Minho, em Melgaço
Passadiços de madeira ao longo dos Percursos Marginais do Rio Minho

Estando em Melgaço, não poderia deixar de fazer o Trilho Percursos Marginais do Rio Minho, um percurso linear com 5,7km que começa na vila de Melgaço e termina junto às termas de Peso, quase sempre rodeado de espaços florestais e que inclui uns agradáveis passadiços junto ao rio (a parte mais bonita do percurso).

Para além da tranquilidade do passeio, vale a pena atentar nas antigas (e raras!) pesqueiras existentes no leito do rio. Trata-se de uma velha tradição de pesca que recorre a muros em pedra construídos perpendicularmente à corrente do rio, ainda utilizadas na pesca do sável e da lampreia.

Solar do Alvarinho

Solar do Alvarinho, em Melgaço
Pormenor da sala de provas do Solar do Alvarinho

Como não podia deixar de ser, qualquer visita a Melgaço não fica completa sem beber um copo (ou mais!) de Alvarinho. Seja à mesa de um dos muitos bons restaurantes da vila, seja numa prova de vinhos no Solar do Alvarinho.

Enquanto vagueava pelo centro histórico de Melgaço, decidi visitar o Solar do Alvarinho, localizado no chamado Edifício dos Três Arcos. E não dei por mal empregado o meu tempo.

O espaço é gerido pela Câmara Municipal de Melgaço e visa contribuir para a divulgação do vinho Alvarinho, bem como de artesanato local e outros produtos típicos de Melgaço.

Pela minha parte, deu para conhecer um pouco melhor a história do Alvarinho. Recomendo.

Comer, comer e comer…

Onde comer em Melgaço: Casa das Tapas
Uma das várias entradas servidas da Casa das Tapas

Não me recordo de comer tanto como nestes dias a visitar a região de Melgaço. Não só porque há excelentes restaurantes onde almoçar ou jantar em Melgaço, mas também porque, tal como em todo o Alto Minho, as doses são sempre muitíssimo generosas.

Entre os restaurantes que experimentei, destaque para a imprescindível Tasquinha da Portela, porventura o melhor restaurante de Melgaço (fica no lugar de Portela, a 3km da vila).

Num registo mais jovem e cosmopolita, o restaurante Casa das Tapas é tão surpreendente quanto maravilhoso – um espaço com alma onde a comida é feita com o coração.

Por fim, num registo mais tradicional, a bem conhecida Adega Sabino, no coração de Melgaço, é uma opção sempre segura e consistente.

Se puder, vá aos três!

Quanto aos pratos tradicionais, referência para o cabrito, o cabrito e o cabrito. Na verdade, eu não sou apreciador do dito, mas era a sugestão que sempre faziam nos restaurantes. A carne de vaca, o bacalhau e o polvo são outros dos ingredientes mais comuns nos menus.

Isso e o vinho Alvarinho, claro está!

Outros lugares a visitar no município de Melgaço

Marco nº 1 de Portugal, em Cevide

Aldeia de Cevide, Melgaço
Antigo posto da guarda fiscal em Cevide, na fronteira com Espanha

Não posso dizer que fiquei impressionado ao conhecer o chamado Marco nº1 de Portugal. Trata-se de um marco de pedra instalado no lugar de Cevide, o ponto mais a norte do país, na confluência do Rio Trancoso com o Rio Minho.

As autoridades de Melgaço têm notório orgulho em afirmar que é ali que “Portugal começa”, e Cevide vale exclusivamente por esse simbolismo. Não creio, aliás, que valha a viagem até lá apenas para ver o marco nº1; mas fica a referência para os mais interessados em lugares simbólicos.

É uma das coisas alternativas a fazer em Melgaço, caso tenha tempo disponível.

Castro Laboreiro

Pelourinho de Castro Laboreiro
Pelourinho de Castro Laboreiro

A vila de Castro Laboreiro (para mim sempre será uma aldeia, mas isso pouco importa) é um dos meus locais preferidos em Portugal Continental. Ali passei incontáveis férias de verão, no tempo em que era possível alugar as antigas casas dos guardas florestais do Parque Nacional da Peneda-Gerês.

As lagoas do Rio Laboreiro eram o meu parque infantil e as caminhadas em família guiadas por cartas militares faziam parte da rotina. Tal como os passeios ao castelo, a apanha de amoras silvestres, a observação de estrelas em noites de pouca nebulosidade e um sem-fim de atividades quotidianas que incluíam subir o Laboreiro pelo seu leito ou deixar melões nas águas do rio a refrescar.

É um dos lugares que recomendo conhecer em qualquer visita à região de Melgaço. Imprescindível.

Porta de Lamas de Mouro

Porta de Lamas de Mouro
Exposição interativa sobre o Parque Nacional da Peneda-Gerês, na Porta de Lamas de Mouro

As Portas do Parque Nacional da Peneda-Gerês são centros informativos vocacionados para a promoção do conhecimento e a divulgação dos valores naturais e culturais do território do parque.

Ao todo, existem cinco portas, cada uma responsável por abordar uma temática específica: Porta de Lamas de Mouro (Ordenamento do Território); Porta do Mezio (Conservação da Natureza e Biodiversidade); Porta de Lindoso (Água e Geologia); Porta de Campo do Gerês (História e Civilizações); e Porta de Montalegre (Paisagem).

No caso da Porta de Lamas de Mouro, a exposição temática procura retratar a forma de povoamento no concelho de Melgaço, incluindo as brandas (como as do planalto castrejo) e as inverneiras (como as abrigadas no vale do Laboreiro).

Uma dessas brandas é a Branda da Aveleira, que fui visitar a caminho de Castro Laboreiro.

Branda da Aveleira

Casas na Branda da Aveleira, em Melgaço
Habitante da Branda da Aveleira

A Branda da Aveleira é uma das muitas brandas de pastoreio existentes na região de Melgaço. Trata-se de locais em terras altas onde os pastores passavam os meses mais quentes do ano, com os seus rebanhos, deixando os terrenos situados a altitudes mais baixas (as inverneiras) disponíveis para o cultivo do milho e do feijão.

No que toca à Branda da Aveleira, o que mais surpreende é o forte investimento na recuperação das cardenhas (pequenas construções rústicas em pedra onde os brandeiros pernoitavam, sendo o piso inferior destinado ao gado) para o turismo.

Acabei por não pernoitar numa das muitas casas de turismo de aldeia existentes na Branda da Aveleira ou na vizinha Branda de Santo António, mas estou certo que teria sido uma experiência fantástica!

O que são brandas e inverneiras?

As brandas e as inverneiras são núcleos habitacionais temporários, típicos do antigo modo de vida em transumância. As populações deslocavam-se das suas habitações nos vales e outras zonas baixas, onde o frio não era tão intenso (as inverneiras), para as zonas mais altas da serra, onde abundavam pastos férteis para alimentar o gado (as brandas).

Era um sistema muito comum, por exemplo, nas serras do Soajo e da Peneda-Gerês, região onde continua a haver pessoas a praticar a transumância, alternando entre brandas e inverneiras ao longo do ano.

Provar mel de abelhas mansas

Favo de mel produzido pelas abelhas mansas de buckfast, Branda da Aveleira
Favo de mel produzido pelas abelhas mansas de buckfast na Branda da Aveleira

Não muito longe do núcleo urbano da Branda da Aveleira conheci Paulo Gonçalves. Sem fatos de proteção, luvas ou máscaras de apicultor, Paulo mostrou-me as suas abelhas mansas; tão dóceis que nem quando ele abriu a colmeia e cortou alguns favos de mel para provar o atacaram.

É essa, aliás, a característica principal das abelhas buckfast, uma raça de abelhas resultante do cruzamento de muitas subespécies desenvolvida pelo irmão Adam, encarregado da apicultura na abadia de Buckfast, no Reino Unido – e que Paulo trouxe para Melgaço.

O mel, esse, é delicioso!

Mapa com as principais atrações de Melgaço

Como é natural, poderia incluir muitas outras atividades e lugares a visitar na lista com o que fazer em Melgaço. Mas, depois de passar dois dias a explorar a vila minhota, estas são as minhas principais recomendações – a que juntei um conjunto de lugares a visitar fora da vila.

Guia prático

Quando visitar Melgaço

Em teoria, diria que as melhores épocas para visitar Melgaço são a primavera e o outono, com temperaturas amenas e cores intensas. Mas, em última análise, depende do que procurar. Porque há atrativos para o ano todo.

Em resumo, o verão pode ser muito quente; mas, tendo a sorte de encontrar temperaturas amenas, é uma época excelente. E o inverno, esse, pode ser demasiado rigoroso; mas quem sabe não encontra a região coberta de neve – um luxo para amantes de fotografia! – ou os rios cheios de água para fazer rafting.

Como chegar a Melgaço

Tendo como referência a cidade do Porto, a melhor forma de chegar a Melgaço é seguir pela A3 até Valença e, daí, prosseguir pela EN101 e Variante à EN202 até Melgaço. São pouco mais do que 150km de viagem.

Onde ficar

A região de Melgaço tem um conjunto de hotéis e casas de turismo rural muito interessante. Eu fiquei nas excelsas Melgaço Alvarinho Houses, um hino à arquitetura de reabilitação, proporcionando um equilíbrio tão harmonioso quanto provocatório entre linhas modernas e espaços tradicionais. As casas ficam a pouco mais de 3km do centro de Melgaço, são ideais para grupos de amigos ou famílias numerosas – mas não são para todas as bolsas.

Alternativamente, considere a Quinta da Calçada, um excelente turismo rural às portas de Melgaço; o Monte Prado Hotel & Spa que, apesar de não ser o meu estilo, é um excelente hotel urbano; ou ainda, caso procure privacidade, a River House Melgaço, uma casa de férias aconselhável para uma família ou grupo de amigos.

Por fim, caso prefira ficar longe de (quase) tudo – incluindo da vila de Melgaço! – as Casas dos Barreiros, na Branda da Aveleira são uma opção a considerar.

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Esta viagem teve o apoio da Câmara Municipal de Melgaço.

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Sobre o autor

Filipe Morato Gomes, blogger de viagens

Olá! O meu nome é Filipe Morato Gomes, vivo em Matosinhos, Portugal, sou blogger de viagens, co-autor do projeto Hotelandia e Presidente da ABVP - Associação de Bloggers de Viagem Portugueses.

Tenho 51 anos e muita experiência de viagem acumulada. Já dei duas voltas ao mundo, fiz dezenas de viagens independentes e fui líder de viagens de aventura.

Mais recentemente, abracei um novo desafio chamado Rostos da Aldeia, onde se contam histórias positivas sobre as aldeias de Portugal e quem nelas habita.

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