Procura um roteiro no Japão para aproveitar ao máximo a viagem? Pois bem, o Japão é um país fascinante, diversificado e geograficamente muito vasto. É por isso que planear uma viagem ao Japão é tão difícil. O itinerário proposto implica viajar 16 noites / 18 dias e centra-se no eixo Tóquio – Kanazawa – Hiroshima – Kyoto. É maravilhoso!
Muito ficou de fora, é certo, mas posso dizer que este itinerário permite conhecer muito do melhor que o país tem para oferecer, a um ritmo equilibrado. Só tenho mesmo pena de não ter ido ao Monte Koya – que, mesmo sem conhecer, aconselho vivamente a incluir no seu roteiro no Japão, especialmente se tiver 14 ou mais dias para dedicar ao país.
Dito isto, encare este roteiro de viagem ao Japão como um ponto de partida para elaborar o seu próprio itinerário, de acordo com os seus interesses e tempo disponível. Vamos a isso!
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O meu roteiro de viagem no Japão (18 dias )
- 1.1 Dia 1: Chegada a Tóquio
- 1.2 Dia 2: Tóquio (Tsukiji, Ginza, Palácio Imperial)
- 1.3 Dia 3: Tóquio (Asakusa, Ueno, Shimokitazawa)
- 1.4 Dia 4: Daytrip a Nikko
- 1.5 Dia 5: Tóquio
- 1.6 Dia 6: Jigokudani e Matsumoto
- 1.7 Dia 7: Matsumoto e ryokan nos Alpes Japoneses
- 1.8 Dia 8: Takayama
- 1.9 Dia 9: Shirakawa-go
- 1.10 Dia 10: Kanazawa
- 1.11 Dia 11: Castelo de Himeji e Hiroshima
- 1.12 Dia 12: Hiroshima e Miyajima
- 1.13 Dia 13: Kyoto (Arashiyama, Mercado Nishiki, Pontocho e Gion)
- 1.14 Dia 14: Kyoto
- 1.15 Dia 15: Nara
- 1.16 Dia 16: Kyoto (Templo Dourado, Fushimi Inari, Kiyomizu Dera)
- 1.17 Dia 17: Osaka
- 1.18 (Dia 18: viagem de regresso)
- 2 Guia prático
O meu roteiro de viagem no Japão (18 dias )
Dia 1: Chegada a Tóquio
Cheguei ao aeroporto de Narita, localizado a mais de 60 quilómetros do coração de Tóquio, ao início da noite, razão pela qual nada fiz neste dia. Apanhei o comboio entre Narita e o centro de Tóquio e instalei-me no meu micro apartamento na zona de Harajuku; já passava da meia-noite quando fui comer o primeiro de vários ramen ao Afuri, antes de ir dormir e tentar recuperar do jet lag.
Dormida em Tóquio: um airbnb que não recomendo.
Veja os melhores bairros para ficar em Tóquio.
Dia 2: Tóquio (Tsukiji, Ginza, Palácio Imperial)
Manhã cedo, fui visitar o Mercado Tsukiji, tido como o maior mercado grossista de peixe do planeta. Depois atravessei o bairro de Ginza em direção ao Parque Hibiya e, sem qualquer planeamento, acabei por aproveitar uma coincidência de horários e integrar uma visita guiada ao Palácio Imperial (que não recomendo).
De regresso à minha base em Harajuku, fui conhecer o café Deus Ex-machina, que viria a ficar entre os meus cafés favoritos em Tóquio. Para terminar, segui a pé até Shibuya para jantar, sentir a cidade de Tóquio à noite e vislumbrar o famoso cruzamento. Foi um dia muito preenchido e extenuante.
Dormida em Tóquio
Dia 3: Tóquio (Asakusa, Ueno, Shimokitazawa)
De manhã, aproveitei para caminhar pela zona residencial de Omotesando, um bairro bem tranquilo de que gostei muito. O objetivo era conhecer mais um café que tinha referenciado e depois apanhar o metro para Asakusa, onde visitei o demasiado movimentado Templo Senso-ji.
Estando na parte leste da cidade, aproveitei para conhecer o Parque Ueno e, num impulso, acabei por visitar uma zona menos conhecida de Tóquio chamada Yanaka. Ia à procura do lado mais tradicional da capital japonesa (depois de ler uma caixinha de texto num guia de viagens), mas acabei desiludido.
Foi então que, aproveitando a excelente rede de metro de Tóquio, continuei para Shimokitazawa, o bairro vintage de Tóquio – seguramente um dos bairros mais interessantes da capital japonesa.
Longe de terminado, o dia ainda me reservava duas experiências que a todos recomendo. Para jantar, fui comer yakitoris ao chamado Piss Alley, junto à estação de Shibuya; e, depois, houve ainda tempo para ir beber um copo a Golden Gai, a área mais surpreendente da movida de Tóquio. Só então chegou a hora de descansar para a visita a Nikko, programada para o dia seguinte.
Dormida em Tóquio
Dia 4: Daytrip a Nikko
Continuando o meu roteiro no Japão, este dia foi quase inteiramente dedicado a visitar Nikko e o seu complexo de templos, classificado pela UNESCO como Património Mundial no Japão.
De regresso a Tóquio, tive ainda tempo para conhecer Akihabara, a meca da eletrónica e do anime, onde me impressionei com as pachinko e visitei a incrível loja Mandarake. É outro mundo!
Dormida em Tóquio
Nota: Apesar da viagem ser mais longa, comprei o Japan Rail Pass apenas para 14 dias e, contas feitas, decidi não o usar no início da viagem. Ativei-o para ser válido a partir deste dia e, assim, usei-o desde este momento até terminar a viagem, no aeroporto de Osaka. Só não o tive disponível, portanto, para a viagem do aeroporto de Narita para Tóquio e para o metro nos primeiros dias.
Dia 5: Tóquio
Tinha deixado para um domingo a exploração da zona de Harajuku, muito especialmente o Parque Yoyogi e toda a área envolvente. É o dia em que as cosplay se juntam em Harajuku!
Neste dia, assisti a múltiplos casamentos no Templo Meiji Jingu; percorri a Rua Takeshita, apreciando as cosplay afirmando a sua individualidade; fui tomar café ao Little Nap Coffee Stand, seguramente um dos melhores cafés de Tóquio (pelo menos para mim); passeei no Parque Yoyogi de manhã e de tarde, apreciando a diferente “fauna” que o frequenta; e tive ainda oportunidade de percorrer a Avenida Omotesando e de experimentar um restaurante vegetariano divinal.
Dormida em Tóquio: um airbnb que não recomendo.
Veja a melhor zona de Tóquio para se hospedar.
Dia 6: Jigokudani e Matsumoto
Não estava originalmente nos planos mas, à última hora, acabei por decidir visitar os macacos das neves de Jigokudani. Queria formar opinião sobre essa “atração”.
Para isso, acordei muito cedo e segui de comboio de Tóquio para Nagano. Mesmo em frente à estação de comboios de Nagano, apanhei um autocarro até perto do parque Jigokudani, onde todas as manhãs os macacos das neves se banham nas águas quentes da região.
Depois regressei a Nagano, onde almocei uma deliciosa soba e parti novamente de comboio para Matsumoto. Estava cansado, pelo que apenas deu para um passeio noturno em busca de um local para jantar e pouco mais.
Dormida em Matsumoto: Hotel M Matsumoto (super recomendado)
Dia 7: Matsumoto e ryokan nos Alpes Japoneses
O principal motivo da minha passagem pela cidade era visitar o Castelo de Matsumoto, tido como um dos mais importantes do Japão. Foi o que fiz durante a manhã.
À tarde, rumei de autocarro a Okuhida Onsen, onde vivenciei uma das experiências mais aguardadas desta viagem: pernoitar num ryokan com onsen (águas termais) privativo e provar uma refeição ao melhor estilo kaiseki. Uma experiência que, não sendo barata, aconselho vivamente pelo menos uma vez na vida.
Dormida em Okuhida Onsen: ryokan Minshuku Takizawa (ma-ra-vi-lho-so!). Reserve com refeições incluídas; não se vai arrepender.
Pesquisar hotéis em Okuhida Onsen
Dia 8: Takayama
No dia seguinte, com a alma e o estômago deliciados pelo pequeno-almoço tomado no ryokan, apanhei novo autocarro para Takayama, uma cidade com um mercado matinal muito interessante (estava quase a fechar quando cheguei) e uma zona histórica repleta de casas tradicionais de madeira, que explorei tranquilamente. E assim passei a tarde, passeando pelas ruas charmosas de Takayama.
Dormida em Takayama: The Takayama Station Hostel (recomendo)
Dia 9: Shirakawa-go
Queria conhecer as casas de arquitetura de estilo gassho-zukuri, típicas das aldeias das regiões alpinas de Shirakawa-go e Gokayama.
Para tal, de manhã apanhei um autocarro desde Takayama para Ogimachi, a principal aldeia de Shirakawa-go. Deixei a mochila na pequena estação de camionagem e fui explorar a aldeia; de permeio, entrei por casualidade num restaurante local onde desfrutei de uma das melhores refeições do Japão.
Ao início da noite, um novo autocarro deixou-me no coração da cidade de Kanazawa. Antes de recolher ao fantástico hotel onde dormi, tive ainda tempo para a primeira de duas refeições absolutamente memoráveis em Kanazawa.
Dormida em Kanazawa: The Share Hotels Hatchi (uma bela surpresa, absolutamente recomendável!)
Nota: para uma experiência ainda mais enriquecedora, considere a hipótese de dormir numa das aldeias de Shirakawa-go ou Gokayama.
Pesquisar hotéis em Shirakawa-go
Dia 10: Kanazawa
Havia muitas coisas que queria ver e fazer na cidade e, por isso, o dia começou cedo. Visitei o fantástico Mercado Omicho e comi sushi e ostras; parei num café delicioso para descansar; vi as exposições dos museus de Arte Contemporânea e D. T. Suzuki; conheci um dos jardins mais famosos do Japão; percorri as ruelas do pequeno mas bem arranjado “bairro das gueishas“; e ainda me deliciei com outra daquelas refeições dos deuses. Foi um dia perfeito em Kanazawa.
Depois de tudo isto, Kanazawa entrou com toda a facilidade para o meu top dos melhores destinos do Japão. Pareceu-me, inclusive, uma boa cidade para se viver no Japão.
Dormida em Kanazawa
Dia 11: Castelo de Himeji e Hiroshima
Beneficiando do Japan Rail Pass, subi a bordo de um Shinkansen – os comboios-bala japoneses – que me levou de Kanazawa a Himeji. O objetivo era pernoitar em Hiroshima mas, a caminho, aproveitar para visitar o Castelo de Himeji. Tido como um dos mais emblemáticos castelos japoneses e classificado pela UNESCO como Património Mundial do Japão, o Himeji não desiludiu.
Após a visita e um almoço retemperador, apanhei novo comboio para Hiroshima, onde ainda tive tempo de provar uma okonomiyaki num estranho e claustrofóbico complexo dedicado unicamente a esta iguaria da gastronomia nipónica.
Dormida em Hiroshima: Capsule Hotel Cube Hiroshima
Dia 12: Hiroshima e Miyajima
Manhã cedo, passei diante do Memorial da Paz e fui de seguida visitar o Museu da Paz de Hiroshima, que retrata o lançamento da primeira bomba atómica com uma crueza dolorosa. É uma experiência dura e emotiva, que recomendo a todos. Incluir ou não Hiroshima no itinerário tinha sido uma das grandes dificuldades do planeamento da viagem ao Japão. Mas ainda bem que o fiz.
Depois disso, e ainda de manhã, rumei à ilha de Miyajima para conhecer um pouco da ilha e o famoso torii gigante.
De regresso a Hiroshima, peguei na bagagem no hotel-cápsula e apanhei novo Shinkansen rumo a Kyoto – último destino da viagem -, onde cheguei já ao anoitecer.
Dormida em Kyoto
Nota: se tiver tempo, considere a hipótese de dormir em Miyajima e seguir viagem no dia seguinte.
Dia 13: Kyoto (Arashiyama, Mercado Nishiki, Pontocho e Gion)
A primeira manhã foi dedicada a conhecer a belíssima zona de Arashiyama. Atravessei a famosa floresta de bambu, absorvi o ambiente tradicional do bairro de Arashiyama e fui conhecer o mais bizarro templo de Kyoto. Depois de almoçar, sem sair de Arashiyama, explorei o muito visitado Templo Tenryu-ji.
Segui depois para o centro de Kyoto com o objetivo de visitar o muito apelativo Mercado Nishiki. Já a tarde ia alta quando, por sugestão de um habitante local, fui conhecer a peculiar Pontocho, uma das mais bonitas ruas de Kyoto, onde escolhi um pequeno restaurante tradicional para jantar.
Já de noite, explorei tranquilamente Gion, o bairro das geishas de Kyoto, antes de regressar a Arashiyama, onde estava alojado. Era uma semana em que a floresta de bambo estava iluminada a partir do final da tarde, razão pela qual acabei por voltar para presenciar esse espetáculo de luz que transformava por completo a “floresta”.
Dormida em Kyoto: apartamento em Arashiyama (airbnb).
Dia 14: Kyoto
Dia de pausa, em que aproveitei para adiantar alguns textos para o Alma de Viajante. O tempo estava chuvoso, perfeito para não fazer nada. Com o cansaço acumulado de duas semanas intensas a explorar o Japão, estava a precisar de parar um pouco e descansar fisicamente.
A meio da tarde, fui para o centro de Kyoto, regressando ao Mercado Nishiki para provar algumas iguarias em falta. E assim, apesar de não faltar o que fazer em Kyoto, e para além de um magnífico ramen sorvido no Ipuddo, esta passeio foi a única coisa digna de registo que fiz neste dia.
Dormida em Kyoto
Dia 15: Nara
Dia dedicado a visitar Nara, que fica a 45 minutos de viagem de comboio a partir de Kyoto. Não fiquei apaixonado por Nara mas, incluí-la no roteiro de viagem ao Japão foi, ainda assim, uma decisão acertada. Ao final da tarde, optei por regressar ao apartamento em Kyoto, comer em casa e preparar os próximos passos.
As previsões meteorológicas anunciavam um dia seguinte bem mais soalheiro, razão pela qual o reservei para visitar algumas das maiores atrações de Kyoto. Seria, de novo, um dia muito exigente.
Veja o que fazer em Nara.
Dormida em Kyoto
Dia 16: Kyoto (Templo Dourado, Fushimi Inari, Kiyomizu Dera)
Dia intensíssimo para explorar o que ainda me faltava de Kyoto. Ainda antes das bilheteiras abrirem, estava já à porta do Templo Kinkaku-ji, ou Templo Dourado, localizado no extremo noroeste da cidade. Não muito longe ficava o Templo Ryoan-ji, cujo jardim zen fiz também questão de visitar. Ambos estão entre os melhores templos de Kyoto.
De seguida, atravessei a cidade para o extremo oposto, seguindo de comboio rumo a Inari, onde me delonguei pelos trilhos entre torii do Fushimi Inari. Ainda com energia, decidi dar uma oportunidade ao Templo Kiyomizu Dera – e ainda bem que o fiz. Foi uma das maiores surpresas da minha visita a Kyoto.
Deixando Kiyomizu Dera para trás, caminhei pelas ruas tradicionais envolventes. É uma zona recheada de casas de madeira muito bonitas, de arquitetura tradicional, que a todos recomendo. Foi por aí que avistei uma ou outra maiko – aprendiz de geisha – impecavelmente vestida e maquilhada (note que há turistas japonesas vestidas de maiko, mas a atitude de menor recato denuncia o embuste). Para terminar, parei no 100% Arábica, um pequeno café de culto de Kyoto. Foi um dia perfeito, quase a terminar este roteiro de viagem no Japão.
Dormida em Kyoto: apartamento em Arashiyama (airbnb).
Dia 17: Osaka
Como tinha voo ao final do dia, decidi conhecer um pouco da cidade de Osaka. Infelizmente, estava um temporal medonho, com muito vento e frio, razão pela qual acabei por não aproveitar tão bem como tinha idealizado. Ainda assim, deu para ficar com uma boa ideia da zona de Dotombori, onde passei boa parte da tarde.
(Dia 18: viagem de regresso)
Dia passado a bordo de dois aviões de regresso a Portugal.
Guia prático
Visto para visitar o Japão
Os viajantes da União Europeia, Portugal incluído, não necessitam de qualquer visto de entrada no Japão. À chegada ao aeroporto internacional de Narita, os oficiais carimbaram o passaporte sem grandes demoras. O passaporte temporário da minha companheira de viagem foi aceite à entrada mas o processo foi, como seria de esperar, mais demorado.
Custo de vida no Japão
O Japão é um destino dispendioso, embora porventura possa ser mais barato do que a maioria das pessoas pensa. Pode fazer refeições na ordem dos 8€-10€, da mesma forma que, se não tiver cuidado, 100€ podem não chegar para jantar. Consegue poupar muito dinheiro se comer em restaurantes simples ou as refeições pre-cozinhadas dos supermercados.
Os transportes são igualmente caros, pelo que vale a pena avaliar se compensa comprar o Japan Rail Pass. Quanto ao alojamento, sugiro que reserve com antecedência para conseguir os melhores preços.
Outros destinos que considerei visitar (mas onde não fui)
Sendo o tempo um bem limitado e o Japão um país imenso, tive de fazer opções dolorosas. Entre as quais, não visitar o Monte Fuji nem pernoitar num templo no Monte Koya. Gostaria também de ter visitado as 48 cascatas de Akame e, eventualmente, percorrer a rota entre as aldeias-postais de Magone e Tsumago.
Num registo mais “fora da caixa”, ficarão para outra viagem, por exemplo, a visita à floresta suicida de Aokigahara, toda a ilha de Hokkaido, e ainda as ilhas do sudoeste, nomeadamente Okinawa. Até porque fiquei com muita vontade de voltar!
Onde dormir no Japão
Em resumo, as minhas bases no Japão foram:
- Tóquio: cinco noites num airbnb que não recomendo (veja o post sobre onde dormir em Tóquio e pesquise os melhores hotéis aqui);
- Matsumoto: uma noite no Hotel M Matsumoto;
- Alpes Japoneses: uma noite no (magnífico) ryokan Minshuku Takizawa;
- Takayama: uma noite no The Takayama Station Hostel;
- Kanazawa: duas noites no extraordinário The Share Hotels Hatchi;
- Hiroshima: um noite numa cápsula do Capsule Hotel Cube Hiroshima;
- Kyoto: cinco noites num airbnb simples mas agradável (procure os melhores hotéis aqui).
Destes, só não aconselho o airbnb de Tóquio; todos os outros são boas escolhas.
ATENÇÃO: dica sobre Internet
Ao contrário do que possa imaginar num país tão desenvolvido como o Japão, praticamente não há wi-fi disponível, pelo que a solução mais cómoda passa por alugar um dispositivo de internet móvel. Não são muito baratos, mas eu aconselho vivamente.
Seguro de viagem
A IATI Seguros tem um excelente seguro de viagem, que cobre COVID-19, não tem limite de idade e permite seguros multiviagem (incluindo viagens de longa duração) para qualquer destino do mundo. Para mim, são atualmente os melhores e mais completos seguros de viagem do mercado. Eu recomendo o IATI Estrela, que é o seguro que costumo fazer nas minhas viagens.